Explorar

Leitor de Código
de Barras

Perfeito para segmentos que precisam de mais agilidade e qualidade no atendimento.

Escolha a melhor solução para você:

SL 1100

Leitor linear imager para leituras de contato próximo. Atende ás necessidades para baixo volume de leituras, inclusive de códigos ou mal impressos.

SL 2500

Versátil, resistente e excelente desempenho de leitura 1D/2D. Conexão com fio ou Wireless com qualquer dispositivo (PC, IOS e Android)!

SL 3500

Altíssima produtividade!
Melhor performance de leitura 1D/ 2D do mercado, robusto e veloz. Ideal para elevado volume de vendas.

Sweda e o primeiro leitor de código de barras no Brasil

 

O uso massivo do leitor de código de barras foi uma grande revolução no mundo do comércio. Quem é mais jovem não sabe como era complicado precificar e manter o controle das mercadorias, portanto, não é nenhum exagero afirmar que esta tecnologia só trouxe mudanças positivas.

Neste artigo você entenderá por qual razão esta tecnologia evoluiu ao longo dos anos e como a Sweda pode te ajudar com o que há de melhor para Soluções de automação comercial. Boa leitura!

 

A história do primeiro leitor de código de barras

A história do leitor de código de barras começa em 1948, nos EUA, quando o estudante Bernard Silver ouviu uma conversa entre um aluno e um dono de uma rede de supermercados. Na ocasião, o empreendedor pedia para que este aluno desenvolvesse um método capaz de capturar as informações da mercadoria no momento de passá-la no caixa.

 

Silver comentou sobre o que havia escutado com outro aluno, Joseph Woodland, e juntos passaram a desenvolver uma solução. Inicialmente foi usada uma tinta diferente que brilhava quando se refletia luz ultravioleta sobre ela, mas o custo dos materiais inviabilizou o projeto temporariamente.

 

Depois de um tempo a ideia evoluiu para o código de barras ao unir as tecnologias de banda sonora e código Morse, o que facilitou para tornar a ideia mais acessível.

 

O pedido de registro de patente foi entregue em outubro de 1949. Já em 1952, a patente foi concedida por 17 anos. 

 

Já no final da década de 1950 os inventores conseguiram chamar a atenção da IBM, que afirmou que ainda não havia tecnologia necessária para produzir e fazer a ferramenta funcionar em larga escala.

 

Já em 1962 a Philco comprou a patente e passou a estudar a viabilidade do leitor de código de barras. A partir da década de 1970 a invenção de fato começou a ganhar a devida notoriedade.

 

O primeiro leitor de código de barras no Brasil

Foi na década de 1980 que vimos o primeiro leitor de código de barras no Brasil. Mas não foi tão fácil assim convencer o segmento a utilizar a nova tecnologia, pois temiam a extinção de postos de trabalho. 

 

Os próprios consumidores olhavam a invenção com maus olhos, pois desconfiavam que fossem trapaceados com a retirada das etiquetas de preço dos produtos e também muitos acreditavam que o laser do leitor de código de barras fosse prejudicial para a saúde.

 

Hoje essa história pode até parecer fictícia, visto que a tecnologia trouxe benefícios evidentes, como a redução dos custos do trabalho, maior eficiência e velocidade dos estabelecimentos e a redução da possibilidade de cobrança indevida ao digitar o preço no caixa.

Um exemplo disso são as operações dos Supermercados Covabra, em atividade desde 1989. Segundo o diretor comercial da rede, Dioner dos Santos, inovação está no DNA do empreendimento. Desde os anos 80, a rede se destaca pela modernidade. Não à toa foi pioneira em implementar tecnologias com leitores ópticos da Sweda em seus caixas; uma experiência bem-sucedida no Brasil que o tornou referência em alta tecnologia e modernidade refletida nas mais de 15 lojas espalhadas pelo interior de São Paulo.

 

Como funciona o leitor de código de barras

O leitor de código de barras emite um feixe de luz vermelha que percorre as barras impressas, e reconhece a informação por meio da cor ou pela ausência da mesma. Ou seja, no caso das barras pretas, o leitor absorve a luz e, nas barras brancas, ele reflete. 

 

Esse procedimento permite a interpretação do código, que converte a informação no código binário, sendo 1 para preto e 0 para branco. O fato de cada barra contar com uma espessura diferente representa diferentes caracteres.

 

Para usar um leitor de código de barras não há segredo. De modo geral, basta fazer a inserção do documento na fenda que está presente no leitor. O leitor captura as informações em poucos segundos e repassa os dados ao computador. Hoje em dia todo esse processo dura uma fração de segundo.

 

Tipos de códigos de barras

Existem diversos tipos de códigos de barras. Confira algumas a seguir:

 

EAN

É o formato mais comum de código de barras. Na maioria das vezes, contém uma sequência de números que totaliza 13 dígitos. O EAN armazena dados sobre a numeração única da unidade ou do lote, e por isso pode ser usado para as vendas ou o controle interno.

 

GS1 Databar

Também pode ser usado no ponto de venda e tem um tamanho reduzido. Por isso é muito comum encontrá-lo em verduras, frutas e legumes, além de outros produtos menores, como jóias. Além disso, o Databar pode armazenar dados sobre o prazo de validade.

 

UPC

Semelhante aos códigos anteriores, o UPC é muito disseminado em pontos de venda nos EUA e no Canadá. Tem uma sequência de 12 números e garante que o produto seja aceito em toda a América do Norte.

 

QR code

Capaz de armazenar uma quantidade maior de informações, foi criado para smartphones e outros dispositivos móveis. Trata-se de um código bidimensional e de padrão único. O escaneamento do QR code se dá por meio de leitores próprios, que fazem o redirecionamento para uma página da internet, por exemplo.

 

DataMatrix

É semelhante ao QR code, pode ser gravado no produto para ser inviolável. É mais utilizado na área de saúde por aumentar a confiabilidade e a rastreabilidade das informações.

 

ITF-14

Tem 14 dígitos e seu uso é mais voltado para operações internas para rastreio e localização de produtos entre as etapas logísticas. Pode ser usado diretamente nas caixas ou nos lotes das mercadorias.

 

Código 128

Este tipo de código é alfanumérico e seu tamanho pode variar conforme a aplicação. Assim como o ITF-14, é também indicado para aplicações logísticas, pois permite informações que vão desde a data de validade até números de lote e de série.

 

Código 25 intercalado

Embora seja utilizado especialmente para equipamentos despachados, bagagens e cargas, usa-se este código em relógios de ponto, boletos e outras categorias que vão além do ponto de venda ou de operações logística.

 

Terminais de Consulta Sweda

Como pode notar, o leitor de código de barras é útil em vários sentidos, e é imprescindível que o seu PDV conte com esta tecnologia.

 

Na Sweda você pode encontrar algumas Soluções interessantes de Terminais de Consulta . tais como:

 

ECD 1200Desenvolvido para operações em supermercados e atacarejo, este terminal de consulta está presente nas maiores redes varejistas. Por ser o mais robusto da categoria, possui software interno que realiza a leitura dos códigos de barras danificados, incluindo leitor de código 2D.

 

ECD 2000 Capaz de efetuar 500 leituras por segundo, este moderno e compacto verificador de preço atende pequenos e médios estabelecimentos com alto nível de desempenho. 

ECD 2500Disponível nas versões Wi-fi e Ethernet, este robusto terminal de consulta possui um sistema de proteção dos componentes internos contra infiltrações de sujeira. Disponível como leitor de código 2D.

 

Automação comercial é crucial para o sucesso de uma empresa

 

Já faz tempo que investir em tecnologia deixou de ser algo praticamente impensável para a grande maioria dos comerciantes. Hoje em dia, o sucesso dos negócios muitas vezes depende da automação comercial.

 

Entre os benefícios da automação dos processos, podemos citar:

 

 

Se quer trazer todos esses benefícios para sua empresa, fale com a Sweda. Você encontrará Soluções e serviços em automação comercial de primeira qualidade, capazes de suprir todas as necessidades do seu ponto de venda !