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Modelo de venda: descubra o mais adequado ao seu negócio

Modelo de venda: descubra o mais adequado ao seu negócio

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Modelo de venda é a metodologia utilizada para se comercializar um determinado produto ou serviço. Diferentes métodos contam com diferentes estratégias para realizar todo o processo de vendas, de acordo com características da empresa que oferece a solução. Escolher o modelo adequado ajuda a otimizar toda a operação comercial e favorece se alcançar melhores índices de lucratividade no negócio.

A estrutura organizacional, a proposta de valor, o ticket médio e o perfil do público-alvo estão entre os fatores que determinarão o modelo de venda mais adequado a uma empresa. A escolha mais acertada vai depender do grau de complexidade das soluções oferecidas, o que acaba por impactar diretamente no desempenho comercial do negócio. Em resumo, um modelo de venda de soluções mais simples não costuma ser o mais indicado para outros tipos de produtos ou serviços de caráter mais complexo.

Basicamente, existem 3 tipos de modelos de vendas que você tem como opção para implementar na sua empresa e comercializar seus produtos e serviços. São eles: Self Service Sales, Inside Sales e Field Sales. Confira a seguir, o que é e como funciona cada um deles.

Self Service Sales

 Neste modelo o cliente faz praticamente toda a jornada de compra sem a ajuda de um vendedor. O objetivo aqui é favorecer a autonomia do consumidor quanto à proposta de valor. Por si só, ele vai descobrir se determinado produto ou serviço soluciona seu problema ou não. Quando a empresa aplica o modelo de vendas self service, não é necessária uma equipe de vendedores para entrar em contato com o cliente e convencê-lo da compra.

Se está se perguntando como isso é possível, a resposta atende pelo nome de inboud marketing, também chamado de marketing de atração. Para a prática do Self Service Sales é preciso atrair o potencial cliente com conteúdos que o eduquem sobre assuntos que tenham relação com o produto ou serviço da empresa. Neste contexto, campanhas nas redes sociais com marketing viral ou de influência, e-mails marketing, técnicas de SEO e anúncios pagos e links patrocinados são fundamentais.

Este conjunto de estratégias permite que o cliente, de maneira autônoma, se informe sobre a solução oferecida por determinada empresa e, sozinho, compre o produto ou serviço oferecido.

Inside Sales

Aqui o vendedor interfere na jornada de compra do consumidor – sendo essa, a principal característica que diferencia o Inside Sales do Self Service Sales. No entanto, essa interferência é feita à distância. Por meio de recursos tecnológicos, o vendedor realiza diferentes contatos a fim de transformar o potencial cliente em cliente de fato.

Logo na prospecção, o vendedor entra em contato com o hipotético cliente por e-mail ou por telefone para apresentar o produto ou serviço. Em seguida, este potencial consumidor passa a ser qualificado a partir de vários outros contatos (e-mail, telefone, videoconferência, chat etc.). Sem sair da empresa, o vendedor ajuda o cliente a percorrer toda sua jornada de compra, esclarecendo dúvidas e oferecendo conteúdos que o ajudem a decidir.

Field Sales

Nesse modelo de vendas, o contato acontece presencialmente, então o vendedor vai pessoalmente prospectar e fechar vendas. Utilizado para soluções mais desafiadoras de serem comercializadas, o Field Sales deixa a cabine de controle e coloca o vendedor em campo. Este vai apresentar a solução, explicar vantagens, benefícios, diferenciais, fazer demonstrações, enfim, esclarecer possíveis dúvidas que o consumidor tiver.

Empresas que optam pelo modelo de venda Field Sales geralmente comercializam soluções com ticket médio elevado. Elas sabem que os custos com deslocamento do vendedor e todo o tempo dedicado na preparação das visitas valerá à pena caso a venda se concretize.

O que considerar na hora de escolher o melhor modelo de venda para minha empresa?

Para escolher o melhor modelo de venda para seu negócio você deve analisar quatro fatores: a complexidade da solução, o ticket médio, o perfil do público-alvo e a sua presença no mercado. Com base nestes fatores é possível decidir se precisa de um modelo com maior ou menor interferência do vendedor no processo de compra.

Complexidade

 O primeiro aspecto que deve ser levado em consideração durante a escolha do modelo de venda mais adequado é o grau de complexidade da solução oferecida. Conforme mencionamos anteriormente, produtos mais complexos costumam requerer a presença de um vendedor para orientar o cliente durante sua jornada. Em vendas mais complexas, o cliente tende a apresentar mais dúvidas sobre as características e benefícios do produto ou serviço.

Ticket médio

 Outro aspecto a ser considerado na definição do modelo de vendas mais adequado para o seu modelo de negócio é o ticket médio. Se o valor médio de cada venda dos seus produtos ou serviços for muito elevado, o cliente pode demorar mais para tomar uma decisão de compra. Neste caso, contar com a intervenção de um representante comercial pode ser uma boa ideia.

Se o cliente precisar decidir sozinho sobre uma compra de valor muito grande, é bem provável que ele opte pela não aquisição. No entanto, com a presença de um vendedor para orientá-lo e convencê-lo de que essa seria uma solução vantajosa, o cliente pode mudar de ideia e decidir fechar negócio. Por outro lado, se o seu ticket for muito baixo, pode ser inviável para o caixa de sua empresa arcar com os custos de manter toda uma estrutura com vários vendedores atuando interna ou externamente.

Perfil

 O modelo de vendas escolhido vai depender também do perfil de clientes para os quais suas soluções são direcionadas. Existem determinados tipos de clientes que são mais “desconfiados” e que preferem ter um contato presencial com o vendedor durante toda a jornada. No entanto, há também aqueles clientes que gostam de ter certa autonomia e tomar suas decisões de compra sem muita interferência de um representante comercial. Ou seja, é importante que se faça uma pesquisa sobre o perfil do público-alvo da empresa, a fim de entender como ele se comporta durante uma compra.

Eu no mercado

 Por último, pergunte-se: Seu produto tem grande penetração no mercado? A resposta para essa pergunta também vai te ajudar a definir o melhor modelo de vendas para a sua empresa. Produtos pouco conhecidos, estreantes e com baixa participação no mercado dificilmente se vendem sozinhos. Neste caso, o modelo de Self Service Sales não seria uma boa opção, mas sim o Inside ou Field Sales.

Agora que você sabe tudo sobre modelos de venda e a melhor aplicação a cada tipo de negócio, lembre-se sempre de que a automação comercial pode ajudá-lo a dar dinâmica e fluidez a suas estratégias de venda seja qual for o modelo que adotar. Para saber mais como a tecnologia de automação pode ser sua parceira, conheça as soluções da Sweda.

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Ações estratégicas e investimentos em novos produtos e serviços são importantes para o sucesso da empresa, mas é preciso ter atenção também à gestão tributária e fiscal do negócio, que inclui o cumprimento das obrigações acessórias. As obrigações acessórias servem para prestar informações relevantes para a fiscalização fazendária. Caso a empresa descubra, sofrerá com penalidades e até sanções que podem comprometer o seguimento do negócio. Por isso, continue a leitura deste artigo para entender como ter uma gestão fiscal eficiente e otimizada.  Saiba o que são obrigações acessórias nos tópicos a seguir. Boa leitura!    O que são obrigações acessórias e a importância delas para o seu negócio As obrigações acessórias são requisitos complementares às obrigações principais que empresas e contribuintes devem entregar perante os órgãos fiscais, contábeis e regulatórios. Elas são exigências legais e administrativas que visam fornecer informações adicionais, controlar atividades e garantir a conformidade fiscal.  Essas obrigações são chamadas de “acessórias” porque estão relacionadas e são dependentes das obrigações principais. Enquanto as obrigações principais envolvem, por exemplo, o pagamento de impostos e contribuições, as obrigações acessórias complementam essas obrigações principais, com informações detalhadas. Todas essas informações prestadas pelas empresas são fiscalizadas pelos órgãos competentes. Por isso, mesmo que a empresa não precise pagar determinado tributo, pode ser que ela precise declarar a obrigação acessória referente, afinal, ambas são independentes.  Assim, as obrigações acessórias funcionam como relatórios, que devem ser entregues aos diferentes órgãos Municipais, Estaduais e Federais, sendo que cada uma tem diferentes prazos. Elas podem variar conforme o tipo de atividade exercida pela pessoa jurídica, bem como todo regime tributário.  Principais obrigações acessórias: Emissão de Notas Fiscais – Emitir corretamente notas fiscais para documentar as vendas de produtos ou serviços, conforme as regras fiscais e tributárias aplicáveis. Declarações Fiscais – A empresa precisa apresentar declarações fiscais periódicas, como declarações de Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), declarações de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), declarações de Imposto sobre Serviços (ISS), entre outras. Folha de pagamento e obrigações trabalhistas – É necessário também elaborar e manter atualizada a folha de pagamento dos funcionários, cumprindo as obrigações trabalhistas e previdenciárias, como recolhimento de contribuições previdenciárias (INSS), Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), entre outros. Controle de estoques e inventários – Algumas empresas são obrigadas a manter registros e realizar inventários periódicos de seus estoques, fornecendo informações precisas sobre o valor e a movimentação dos produtos em obrigações acessórias específicas.   Leia também: Evolução rápida do setor contábil no Brasil   Como enviar as obrigações acessórias?  Devido ao avanço da tecnologia, as empresas podem transmitir às informações das obrigações acessórias pela internet de maneira simples e rápida. Com isso, o governo consegue efetuar uma finalização detalhada, com objetivo de detectar possíveis irregularidades fiscais e tributárias em uma organização.  As empresas de todos os regimes fiscais do Brasil, exceto as do Simples Nacional, devem transmitir às informações dentro de cada prazo estipulado pelo órgão fazendário. Há também obrigações acessórias específicas para determinadas atividades econômicas, tais como profissionais de saúde e corretores de imóveis.    Qual a importância de manter as obrigações acessórias em dia?  Manter as obrigações acessórias em dia é fundamental para colocar a empresa em conformidade com o Fisco. Do contrário, a organização pode sofrer com multas, penalidades e sanções legais devido à falta de prestação das informações, bem como o envio de dados incorretos, incompletos ou inexatos. Além disso, é um processo fundamental da responsabilidade corporativa. Isso demonstra o compromisso da empresa em agir de acordo com as normas legais, éticas e sociais. Ao apresentar as informações e documentos corretos e atualizados, é possível construir uma  imagem confiável e fortalecer a reputação no mercado. O cumprimento das obrigações acessórias contribui para a sustentabilidade do negócio, ao evitar problemas que possam afetar negativamente os processos da empresa. Afinal, elas fornecem informações importantes para a gestão financeira e contábil, para o auxílio no controle de receitas, despesas, patrimônio, estoque, entre outros.   Como a automação comercial pode auxiliar na gestão das obrigações acessórias Basicamente, as obrigações acessórias permitem documentar os pagamentos de cada tributo, bem como prestar outras informações ao Fisco. Por isso, é essencial ter uma gestão fiscal e tributária sólida e otimizada, o que pode ser feito por meio da automação – afinal, a tecnologia é uma importante aliada para gerir processos em uma empresa. A automação comercial pode desempenhar um papel fundamental na gestão das obrigações acessórias, proporcionando eficiência, precisão e agilidade ao processo. Com um sistema de automação comercial, é possível emitir notas fiscais, faturas e outros documentos fiscais de maneira automatizada. 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A Sweda, uma das maiores especialistas no País quando o assunto é automação comercial, oferece soluções voltadas para a gestão fiscal de estabelecimentos de diversos segmentos, de qualquer porte. Confira a seguir.    Kit SAT Sweda O Sistema Autenticador e Transmissor de Cupons Fiscais Eletrônicos ou simplesmente SAT Fiscal, é um projeto do estado de São Paulo cujo objetivo é documentar, de forma eletrônica, todas as operações comerciais do varejo dos contribuintes, em substituição aos atuais equipamentos do Emissor de Cupom Fiscal (ECF). E para as empresas se adequarem a esta obrigatoriedade, serão necessários os equipamentos SAT e impressora não fiscal, além de software de frente de caixa.

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