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Soluções Sweda par vender mais
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Como os líderes do varejo estão usando o bem-estar para vender mais e melhorar resultados

O ponto de venda (PDV) é muito mais do que o local onde acontece a transação comercial. Ele representa a conexão direta entre marca, cliente e equipe de atendimento. Garantir bem-estar nesse espaço é essencial para fortalecer a experiência do consumidor, aumentar as vendas e manter os colaboradores motivados. Neste artigo, exploramos como empresas podem criar ambientes saudáveis, produtivos e acolhedores, onde clientes se sintam valorizados e vendedores encontrem condições ideais para desempenhar suas funções. 1. Bem-estar para o cliente: experiência que fideliza Quando o cliente entra em uma loja, ele espera conveniência, conforto e atendimento eficiente. Pequenos detalhes fazem toda a diferença na forma como ele percebe a marca e se sente durante a jornada de compra. 1.1. Ambiente organizado e acolhedor Layout da loja planejado, com corredores amplos e boa circulação. Iluminação adequada e temperatura agradável. Música ambiente na medida certa, criando uma atmosfera agradável sem distrair ou incomodar. Tecnologia que agiliza processos, como self-checkouts e terminais multimídia, reduzindo filas.   Dica Sweda: terminais de autoatendimento permitem que o cliente tenha autonomia na compra e no pagamento, reduzindo o tempo de espera e melhorando a experiência. 1.2. Atendimento ágil e personalizado Treinamento da equipe para ouvir ativamente as necessidades do cliente. Uso de tecnologias integradas que facilitem consultas rápidas de estoque e preços. Programas de fidelidade e ofertas personalizadas baseadas em histórico de compras.   Benefício: o cliente se sente valorizado, percebe que a loja respeita seu tempo e tende a retornar. 1.3. Redução de atritos no processo de compra Caixas equipados com sistemas ágeis para evitar filas. Pagamentos simplificados, aceitando diferentes métodos, inclusive carteiras digitais e QR Code. Comunicação clara sobre preços, promoções e políticas da loja.   Resultado: experiência de compra sem frustrações, aumentando a satisfação e fidelização. 2. Bem-estar para a equipe: produtividade e motivação 2.1. Condições adequadas de trabalho Espaços limpos, ventilados e com áreas de descanso apropriadas. Disponibilização de água, assentos ergonômicos e pausas regulares. Equipamentos modernos que facilitem o trabalho e reduzam falhas, como PDVs integrados e terminais de consulta rápidos.   Impacto positivo: menos desgaste físico e emocional, maior produtividade e redução de erros operacionais. 2.2. Treinamento e desenvolvimento Programas de capacitação contínua sobre atendimento e uso das tecnologias do PDV. Treinamentos sobre inteligência emocional e técnicas de vendas consultivas. Incentivo ao crescimento profissional dentro da empresa.   Dica Sweda: ao implementar novas soluções de automação, garanta treinamentos práticos para que a equipe se sinta segura na operação e transmissão do conhecimento ao cliente. 2.3. Comunicação e reconhecimento Feedbacks regulares, não apenas corretivos, mas também de reconhecimento. Programas de incentivo com metas claras e recompensas justas. Reuniões periódicas para ouvir sugestões e dar voz aos colaboradores.   Resultado: colaboradores mais motivados, engajados e conectados à missão da empresa. 3. O papel da tecnologia na criação de bem-estar no PDV A tecnologia não substitui o fator humano, mas potencializa a experiência para clientes e equipe. Algumas soluções que elevam o bem-estar no PDV: Solução Solução Benefício para o Cliente Benefício para a Equipe Benefício para a Equipe Self-checkouts Autonomia e redução do tempo na fila Menor sobrecarga em horários de pico Terminais multimídia Consulta rápida de preços e promoções Mais tempo do vendedor para atendimento estratégico PDVs integrados Agilidade no pagamento e na compra Redução de erros e retrabalho Sistemas de gestão Experiência fluida e segura Relatórios precisos para tomada de decisão 4. Benefícios de um PDV voltado ao bem-estar Empresas que investem em bem-estar no ponto de venda colhem resultados claros: Clientes mais fiéis, que percebem valor além do preço. Equipes mais produtivas, motivadas e engajadas. Redução de custos, por menor rotatividade de funcionários e menos retrabalhos. Aumento nas vendas, impulsionado por uma experiência positiva e integrada. Bem-estar não é apenas uma tendência — é uma estratégia de negócio que fortalece a marca e impulsiona resultados. Conclusão O bem-estar no ponto de venda é resultado da integração entre ambiente, pessoas e tecnologia. Quando clientes têm uma experiência ágil e agradável, e os colaboradores trabalham em um ambiente saudável e motivador, toda a operação do varejo se fortalece. Com soluções inovadoras e confiáveis, a Sweda se posiciona como parceira estratégica para varejistas que desejam conectar seus negócios ao futuro, proporcionando bem-estar para todos os envolvidos na jornada de compra.

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Frente de Caixa Digital A Chave Para Vender Mais Rápido e Sem Erros
Automação Comercial

Frente de Caixa Digital: Como Automatizar e Ganhar Velocidade nas Vendas

A frente de caixa é o momento da verdade para qualquer varejista. É o último ponto de contato, a impressão final que fica com o cliente e, perigosamente, o lugar onde a maioria das empresas ainda perde dinheiro sem perceber. Uma fila lenta, um erro de digitação, um sistema de pagamento que falha. Cada segundo de atrito nesse processo não é apenas um inconveniente, é um golpe direto na sua lucratividade e na reputação da sua marca. Muitos gestores enxergam a frente de caixa como um centro de custo, uma obrigação operacional que precisa ser cumprida. Mas essa é uma visão ultrapassada. Na economia da experiência, o checkout deixou de ser um mero finalizador de transações para se tornar um motor de eficiência, uma fonte de dados valiosos e um diferencial competitivo brutal. A pergunta que você deve se fazer não é “como meu caixa pode funcionar?”, mas sim “como minha frente de caixa pode funcionar para mim?”. A resposta está na transição do modelo tradicional para uma Frente de Caixa Digital e Automatizada. Neste artigo, vamos desmistificar esse conceito, mostrando o caminho prático para transformar seu caixa de um gargalo operacional em uma poderosa ferramenta de vendas e fidelização. Diagnóstico Rápido: Sua Frente de Caixa é um Ativo ou um Passivo? Antes de avançar, faça uma autoavaliação sincera. Sua operação de checkout se parece com isso? O operador precisa digitar o valor da venda na maquininha de cartão? As promoções “Leve 3, Pague 2” dependem da memória e da atenção do funcionário? O fechamento de caixa é um processo manual, demorado e sujeito a erros de conferência? Uma fila com mais de três pessoas já começa a gerar um clima de impaciência? Você não tem dados claros sobre os horários de pico ou o desempenho individual dos operadores? Se você respondeu “sim” a uma ou mais perguntas, sua frente de caixa não está apenas funcionando de forma ineficiente; ela está ativamente limitando o potencial de crescimento do seu negócio. O Que é, na Prática, uma Frente de Caixa Digital? Uma Frente de Caixa Digital não é apenas sobre ter um computador moderno. É sobre criar um ecossistema integrado onde hardware, software e processos se comunicam de forma fluida para eliminar tarefas manuais, reduzir erros e acelerar cada etapa da venda. É a diferença entre um funcionário que é um “digitador de dados” e um que é um “facilitador de vendas”. É a diferença entre um sistema que apenas registra o passado (a venda que acabou de acontecer) e um que usa essa informação para otimizar o futuro (gestão de estoque, insights de clientes). Essa transformação se apoia em cinco pilares fundamentais da automação. Os 5 Pilares da Automação da Frente de Caixa Automatizar o checkout não é um único ato, mas a implementação de um conjunto de tecnologias que trabalham em harmonia. O Ponto de Venda (PDV) como Cérebro da Operação: O PDV moderno é o hub central. Ele precisa ser mais do que uma calculadora. Um software de frente de caixa robusto, como as soluções da SWEDA, automatiza regras de negócio complexas. Ele calcula promoções automaticamente, aplica tabelas de preços diferentes por cliente, gerencia programas de fidelidade e garante a emissão correta de documentos fiscais (NFC-e/SAT) sem intervenção manual. O operador simplesmente escaneia os produtos; o sistema faz o resto. Integração Total de Pagamentos (TEF): Este é talvez o ganho de velocidade mais perceptível. A Transferência Eletrônica de Fundos (TEF) integra o PDV à maquininha de cartão. Ao finalizar a venda, o valor exato é enviado automaticamente para a máquina. Isso elimina 100% dos erros de digitação que geram perdas financeiras e constrangimento e acelera o processo de pagamento em preciosos segundos por cliente, o que, ao longo de um dia, representa horas de eficiência. Periféricos de Alta Performance: A velocidade também depende do hardware. Um leitor de código de barras ágil, que captura o código na primeira tentativa, e uma impressora fiscal rápida e confiável são essenciais. Um gargalo em qualquer um desses componentes compromete todo o fluxo. Investir em periféricos de qualidade não é custo, é investimento direto na fluidez da operação e na satisfação do cliente que não precisa esperar. Gestão de Caixa Centralizada e em Tempo Real: Processos como abertura, sangria e fechamento de caixa, quando feitos manualmente, são lentos e inseguros. Uma frente de caixa digital automatiza isso. O gestor tem uma visão em tempo real, de qualquer lugar, sobre o valor em cada caixa, as movimentações realizadas e as quebras de caixa. O fechamento se torna um processo de conferência de poucos minutos, e não uma investigação que consome horas. Mobilidade para “Quebrar a Fila”: A automação moderna liberta o caixa do balcão. Com soluções de terminais de autoatendimento, em dias de grande movimento, um vendedor pode finalizar a compra de clientes com poucos itens diretamente no terminal, essa flexibilidade transforma a experiência do cliente, que percebe a marca como moderna e focada em seu conforto. O Impacto no Negócio: Velocidade que se Traduz em Lucro Por que essa obsessão com velocidade e automação é tão crucial? Porque os resultados vão muito além de uma fila menor. Aumento do Ticket Médio e da Conversão: Uma frente de caixa rápida libera sua equipe para focar no cliente, sugerir um item adicional de última hora e oferecer um atendimento mais consultivo, em vez de se apressar para “despachar” a pessoa da fila. Redução de Perdas Não Identificadas: A automação de pagamentos e a aplicação automática de preços e promoções eliminam a grande maioria dos erros humanos que causam perdas financeiras no fim do mês. Melhora na Experiência e Fidelização do Cliente: Pesquisas mostram que uma experiência de checkout negativa é um dos principais motivos para um cliente não retornar a uma loja. Uma transação rápida, segura e sem erros é um poderoso, ainda que sutil, fator de fidelização. Tomada de Decisão Baseada em Dados: Um sistema digital coleta dados precisos sobre o fluxo de vendas. Você pode identificar horários de pico para otimizar

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IMPRESSORA TÉRMICA DE CUPOM SWEDA
Automação Comercial

Impressora Térmica de Cupom: Por que sua escolha impacta diretamente as vendas na frente de caixa

No varejo, cada segundo conta. Um atendimento rápido e eficiente é decisivo para garantir a satisfação do cliente e manter o fluxo de vendas contínuo. Nesse cenário, a impressora térmica de cupom se torna uma das peças mais importantes do frente de caixa. Mais do que apenas imprimir recibos, ela é responsável por agilizar operações, evitar filas e reforçar a confiabilidade do ponto de venda. O que é uma impressora térmica de cupom? A impressora térmica de cupom utiliza calor em uma cabeça de impressão para registrar informações em um papel termossensível. Isso elimina a necessidade de cartuchos de tinta, reduzindo custos de operação e manutenção. Por sua velocidade, qualidade e praticidade, esse tipo de impressora é amplamente utilizado em supermercados, farmácias, restaurantes, lojas de conveniência e grandes redes de varejo. Por que uma boa impressora térmica de cupom é essencial no frente de caixa? Agilidade nas vendas Com velocidades que chegam a 300mm/s, como no caso da Impressora SIX da Sweda, o processo de finalização da compra é muito mais rápido. Isso reduz filas e melhora a experiência do consumidor. Confiabilidade e durabilidade Uma impressora de qualidade pode suportar milhões de cortes na guilhotina e até 150 km de impressão térmica, garantindo operações contínuas sem paradas inesperadas. Integração facilitada A compatibilidade com qualquer software de automação comercial permite integração simples ao sistema já utilizado no PDV, sem complicações. Redução de custos operacionais Sem cartuchos ou toners, a manutenção é mínima. O papel térmico é o único insumo necessário. Flexibilidade de uso Modelos modernos oferecem diferentes formas de instalação, como em balcão ou fixados na parede, além de múltiplas interfaces de comunicação (USB, Serial e Ethernet). Recursos avançados que fazem a diferença Ao escolher uma impressora térmica de cupom para seu negócio, é importante observar alguns recursos que trazem mais eficiência: Sensores inteligentes: aviso sonoro de tampa aberta ou fim de bobina. • Impressão de QR Code e múltiplos códigos de barras. • Compatibilidade universal com softwares de automação comercial. • Qualidade de impressão (203 dpi), garantindo clareza nos recibos e documentos fiscais. • Robustez: guilhotina projetada para até 2 milhões de cortes. Impacto direto nas vendas Uma falha no frente de caixa pode custar caro: filas maiores, perda de clientes e até queda na credibilidade do estabelecimento. A impressora térmica de cupom, quando bem escolhida, garante que cada venda seja concluída de forma rápida, segura e sem interrupções. Além disso, ao oferecer um cupom legível e confiável, a empresa transmite profissionalismo e segurança ao consumidor — fatores que fortalecem a fidelização. Como escolher a melhor impressora térmica de cupom para sua empresa Antes de investir, avalie: • Velocidade de impressão necessária para o volume de vendas. • Confiabilidade (durabilidade da cabeça térmica e da guilhotina). • Compatibilidade com software de automação já utilizado. No mercado, a linha SIX da Sweda se destaca por reunir todos esses pontos: rapidez, versatilidade e robustez, com desempenho testado e aprovado em diversos segmentos do varejo brasileiro. Conclusão A impressora térmica de cupom é muito mais do que um acessório do frente de caixa — ela é uma aliada estratégica para o varejo. Investir em um equipamento confiável, de alta performance e fácil integração é garantir que suas vendas não parem, que o atendimento seja ágil e que seus clientes saiam sempre satisfeitos. Quer saber como otimizar seu ponto de venda com a solução ideal para o seu negócio? Conheça a linha de impressoras térmicas da Sweda e conecte seu varejo ao futuro.

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Segredos da automação comercial
Automação Comercial

Benefícios Ocultos da Automação Comercial Que Ninguém Conta (Mas Você Precisa Saber)

Você já parou para pensar que os maiores ganhos da automação comercial não estão no que ela resolve, mas no que ela desbloqueia? Enquanto muitos empresários correm para adotar tecnologia apenas para apagar incêndios, reduzir filas, evitar erros fiscais ou controlar estoque. Os que realmente prosperam vão além, eles entendem que a automação pode ser muito mais do que um remédio para problemas imediatos: é uma alavanca estratégica para transformar a operação, engajar a equipe e entregar uma experiência ao cliente que a concorrência não consegue copiar. A verdadeira diferença não está na máquina, no software ou no sistema, mas na visão de quem enxerga os bastidores da automação como um campo fértil de oportunidades. Nós, da SWEDA, que há mais de 90 anos estamos lado a lado com o varejo brasileiro, escrevemos este artigo para mostrar o que ninguém costuma contar. Aqui, você vai descobrir como usar a automação não só para resolver as dores do presente, mas também para construir as vantagens competitivas invisíveis que farão o seu negócio prosperar no futuro. A Revolução no Capital Humano: Moral e Retenção de Talentos O discurso comum foca na substituição de tarefas, mas a verdadeira história da automação é a da valorização do talento humano. O impacto no dia a dia da equipe é, talvez, o benefício oculto mais poderoso de todos. O Fim do “Trabalho de Robô” e o Combate ao Burnout Tarefas manuais, repetitivas e de baixo valor agregado, como digitar códigos de barras, conferir notas fiscais, fazer fechamentos de caixa manuais ou reconciliar inventários são as maiores fontes de esgotamento e desmotivação no ambiente de trabalho. Elas consomem tempo, aumentam a probabilidade de erros e geram um estresse constante. Um estudo da Gallup revelou que funcionários desengajados custam trilhões à economia global anualmente em perda de produtividade. A automação assume essa carga operacional. Um sistema de ponto de venda (PDV) moderno, por exemplo, processa vendas, atualiza o estoque e gera relatórios financeiros automaticamente. Isso não apenas elimina o erro humano, mas liberta a mente e o tempo do colaborador. O resultado é imediato: uma redução drástica no estresse diário e no risco de burnout, criando um ambiente de trabalho mais saudável e positivo. A Mente do Negócio: Inteligência, Criatividade e Decisões Estratégicas Muitos gestores veem a automação como uma ferramenta para executar tarefas mais rápido. Os gestores mais visionários a enxergam como um cérebro auxiliar para tomar decisões mais inteligentes. A Democratização dos Dados e o Fim do “Achismo” Em negócios sem automação, as decisões são frequentemente baseadas na intuição ou em dados desatualizados. “Acho que este produto vende mais à tarde” ou “Tenho a impressão de que as promoções de quinta-feira funcionam melhor”. A automação comercial substitui o “achismo” pela certeza. Um bom sistema de gestão (ERP) integrado ao PDV coleta e organiza uma quantidade massiva de dados em tempo real: Qual o produto mais vendido por hora? Qual a margem de lucro de cada item? Qual o perfil de consumo dos clientes que compram em determinado dia? Essas informações, apresentadas em dashboards intuitivos, permitem que até mesmo o pequeno varejista tenha acesso a um nível de Business Intelligence (BI) que antes era restrito a grandes corporações. Data-Driven Creativity: Inovação Baseada em Evidências A criatividade alimentada por dados é exponencialmente mais eficaz. Com insights precisos, sua equipe de marketing pode criar ações com um poder de conversão muito maior. Por exemplo, ao identificar que um grupo específico de clientes sempre compra o produto A junto com o produto B, é possível criar um combo promocional direcionado. Ao perceber uma queda nas vendas de um item específico, pode-se investigar a causa, seja preço, posicionamento na loja ou falta de divulgação e agir rapidamente. A automação fornece a matéria-prima (dados) para que a criatividade humana possa esculpir estratégias de sucesso. Construindo uma Marca Empregadora Forte (Employer Branding) No mercado atual, empresas não competem apenas por clientes, mas também por talentos. A sua reputação como um bom lugar para se trabalhar (Employer Branding) é um ativo valiosíssimo. Tecnologia como Fator de Atração A nova geração de profissionais, especialmente, busca ambientes de trabalho modernos, organizados e que utilizem a tecnologia para facilitar a vida, e não para complicá-la. Uma empresa que insiste em processos manuais e sistemas obsoletos transmite uma imagem de estagnação. Por outro lado, um negócio que investe em ferramentas de automação, como leitores de código de barras eficientes, PDVs rápidos e sistemas de gestão integrados, mostra que valoriza o tempo e a inteligência de seus colaboradores. Isso se torna um poderoso argumento na hora de atrair e contratar os melhores profissionais. Redução do Turnover e Custos Associados Funcionários mais felizes e menos sobrecarregados permanecem mais tempo na empresa. A redução da taxa de rotatividade (turnover) é um benefício financeiro gigantesco, embora muitas vezes subestimado. Os custos de demissão, recrutamento, seleção e treinamento de um novo colaborador podem chegar a várias vezes o salário do funcionário. Ao criar um ambiente de trabalho mais eficiente e gratificante através da automação, você investe diretamente na retenção de sua equipe e economiza recursos preciosos. Segurança e Confiança: Blindando seu Negócio Contra Riscos A segurança das informações e a prevenção de perdas são preocupações constantes para qualquer gestor. A automação comercial atua como um verdadeiro sistema de defesa em múltiplas frentes. Prevenção de Fraudes e Desvios Internos Processos manuais são um prato cheio para erros e, infelizmente, para desvios. Um sistema automatizado registra cada transação, cada entrada e saída de estoque, e cada alteração de preço, vinculando a operação a um usuário específico. Isso cria um ambiente de transparência e controle que inibe fraudes internas. O controle de acesso por níveis de permissão garante que apenas pessoal autorizado possa realizar operações sensíveis, como cancelamentos de vendas ou concessão de descontos elevados, reduzindo significativamente as perdas “não identificadas”. Segurança de Dados dos Clientes (LGPD) Com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) em pleno vigor, a gestão segura das informações dos clientes tornou-se uma obrigação legal. Armazenar dados de clientes em

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Redução de custos nas empresas: estratégias eficientes para otimizar gastos

Em um mercado cada vez mais competitivo, reduzir custos é essencial para garantir a saúde financeira da empresa e aumentar sua rentabilidade. No entanto, cortar gastos não significa simplesmente diminuir investimentos ou qualidade, mas sim otimizar processos, eliminar desperdícios e tornar a operação mais eficiente. Neste artigo, vamos explorar o que é redução de custos, sua importância e 10 estratégias práticas para aplicar no seu negócio. Além disso, destacaremos como a automação comercial pode ser uma grande aliada nesse processo. O que é redução de custos? Redução de custos é o conjunto de ações que uma empresa adota para diminuir seus gastos operacionais sem prejudicar a qualidade dos produtos ou serviços oferecidos. O objetivo é eliminar desperdícios, melhorar processos e realocar recursos de forma mais inteligente. Essa prática não deve ser confundida com corte de investimentos essenciais, como marketing ou capacitação da equipe. Pelo contrário, trata-se de fazer mais com menos, garantindo que cada real gasto traga o máximo de retorno possível. Por que reduzir custos é importante? Reduzir custos aumenta lucros, libera capital para investimentos e melhora competitividade, garantindo sustentabilidade e crescimento no mercado. Aumento da rentabilidade Quando uma empresa reduz seus custos operacionais, automaticamente aumenta sua margem de lucro. Isso significa que, mesmo mantendo o mesmo faturamento, os resultados financeiros melhoram significativamente. Quando uma empresa reduz seus custos operacionais (como estoque, energia, logística, terceirização ou processos burocráticos), cada real economizado se transforma em lucro adicional. A margem de lucro (lucro/receita) aumenta porque os custos diminuem proporcionalmente à receita. Cortar custos ineficientes (como estoque parado ou processos redundantes) libera recursos para áreas estratégicas, como pesquisa e treinamento. Competitividade no mercado Empresas com custos otimizados conseguem oferecer preços mais competitivos sem comprometer a qualidade. Isso as torna mais atraentes para os clientes e as diferencia da concorrência. 1. Possibilidade de redução de preços sem perder rentabilidade Empresas com custos menores podem baixar preços sem sacrificar suas margens de lucro, tornando-se mais atrativas para os consumidores. Exemplo: uma loja de e-commerce que reduz custos com logística pode oferecer frete grátis ou descontos maiores, atraindo mais clientes que a concorrência. 2. Margem para investir em diferenciação Com a economia gerada, a empresa pode direcionar recursos para: Inovação (melhorar produtos/serviços) Marketing digital (aumentar visibilidade) Atendimento ao cliente (experiência premium) Exemplo: uma indústria que automatiza sua produção pode realocar verba para desenvolver embalagens sustentáveis, agregando valor à marca. 3. Maior resistência em períodos de crise Empresas com custos enxutos conseguem manter preços competitivos mesmo em cenários de inflação ou recessão, enquanto concorrentes menos eficientes podem ser obrigados a aumentar preços ou sair do mercado. Exemplo: durante a pandemia, restaurantes que reduziram desperdícios e otimizaram cardápios sobreviveram melhor que os que mantinham estruturas caras. 4. Agilidade para aproveitar oportunidades Menos custos fixos significam maior flexibilidade para: Expandir para novos mercados. Lançar promoções rápidas. Adotar novas tecnologias antes dos concorrentes. Exemplo: uma startup com processos enxutos pode escalar mais rápido do que empresas burocráticas. Disponibilidade de capital A redução de custos não apenas melhora a rentabilidade, mas também libera capital que estava preso em operações ineficientes. 1. Geração de caixa imediata Ao cortar gastos desnecessários (como desperdícios, estoque excessivo ou contratos pouco vantajosos), a empresa aumenta seu fluxo de caixa. Exemplo: Uma indústria que renegocia prazos com fornecedores ou reduz perdas na produção tem mais dinheiro em caixa para pagar dívidas ou aproveitar oportunidades. 2. Menor necessidade de empréstimos e juros Empresas com custos otimizados dependem menos de capital de terceiros (empréstimos, financiamentos), evitando gastos com juros. Exemplo: um varejista que reduz custos operacionais com um totem de autoatendimento pode financiar sua expansão com recursos próprios, em vez de pegar um empréstimo caro. 3. Capital de giro mais saudável Reduzir custos fixos (como aluguel, energia ou folha de pagamento) ou custos variáveis (como matéria-prima) melhora o capital circulante líquido (CCL), essencial para operações do dia a dia. Exemplo: Uma startup que migra para o home office corta despesas com escritório, liberando capital para contratar novos talentos ou investir em marketing. 10 Estratégias para reduzir custos na empresa 1. Mapeie processos internos Antes de cortar custos, é essencial entender onde e como o dinheiro está sendo gasto. Faça um mapeamento detalhado de todos os processos internos para identificar gargalos, redundâncias e oportunidades de economia. 2. Invista em automação comercial A automação reduz a necessidade de trabalho manual em tarefas repetitivas, diminuindo erros e acelerando processos. Exemplos de soluções: Sistemas de gestão (ERP); Ferramentas de atendimento ao cliente (Chatbots); Softwares de faturamento e controle financeiro. 3. Renegocie contratos com fornecedores Muitas vezes, é possível conseguir melhores condições de pagamento, descontos ou até mesmo preços mais baixos apenas renegociando com fornecedores. 4. Controle de estoque Estoques mal gerenciados podem gerar custos com produtos parados, perdas e até mesmo falta de itens essenciais. Utilize sistemas de gestão para manter um equilíbrio entre oferta e demanda. 5. Terceirize tarefas não essenciais Atividades como limpeza, segurança e até mesmo contabilidade podem ser terceirizadas, reduzindo custos com folha de pagamento e infraestrutura. 6. Economize energia e recursos Pequenas mudanças, como trocar lâmpadas por LED, desligar equipamentos não utilizados e incentivar o uso consciente de água, podem gerar economia significativa no longo prazo. 7. Capacite sua equipe Funcionários bem treinados cometem menos erros, aumentam a produtividade e reduzem retrabalhos, o que impacta diretamente nos custos. 8. Utilize softwares de gestão Ferramentas como ERPs e CRMs ajudam a integrar setores, evitar retrabalhos e tomar decisões mais assertivas com base em dados. 9. Estabeleça um teto de gastos Defina limites de gastos por departamento e monitore regularmente para evitar excessos. 10. Faça benchmarking Analise como empresas do mesmo segmento estão reduzindo custos e adapte as melhores práticas ao seu negócio. Automação comercial: a solução definitiva para redução de custos A automação comercial é uma das formas mais eficientes de reduzir custos, pois elimina processos manuais, aumenta a eficiência e melhora a gestão empresarial. Benefícios da automação comercial: Quando implementada corretamente, ela se torna um poderoso aliado para otimizar tempo, reduzir custos e aumentar a eficiência

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Empreendedorismo

Modelos de negócios: descubra o melhor para o seu empreendimento

Um modelo de negócio é a base de qualquer empresa bem-sucedida. Ele define como uma organização cria, entrega e captura valor, influenciando diretamente sua rentabilidade e crescimento. Se você está começando um novo negócio ou repensando sua estratégia atual, entender os diferentes modelos disponíveis é essencial para tomar decisões inteligentes. Neste artigo, vamos explorar: O que é um modelo de negócio e seus componentes. Os principais tipos de modelos de negócios. Modelos de vendas e como escolher o melhor. Fatores decisivos na hora de definir seu modelo. Um passo a passo para escolher o modelo ideal. Vantagens de um modelo de negócio bem estruturado. Vamos começar! O que é um modelo de negócio? Um modelo de negócio é um plano que descreve como uma empresa gera receita, atende às necessidades dos clientes e se diferencia da concorrência. Ele engloba desde a definição do público-alvo até a estrutura de custos e fluxo de receitas. Um bom modelo de negócio responde a perguntas como: Quem é o seu cliente? Qual problema você resolve para ele? Como você monetiza seu produto ou serviço? Quais são seus principais custos? Componentes de um modelo de negócio Proposta de valor: o que torna seu produto ou serviço único? Segmento de clientes: quem são seus consumidores? Canais de distribuição: como você entrega seu produto (online, loja física, parceiros)? Relacionamento com o cliente: como você engaja e fideliza o público? Fontes de receita: como a empresa ganha dinheiro? Recursos principais: o que é essencial para operar (tecnologia, equipe, infraestrutura)? Atividades-chave: o que sua empresa faz para entregar valor? Parcerias estratégicas: quem são seus aliados (fornecedores, colaboradores)? Estrutura de custos: quais são seus principais gastos? Esses componentes são a base do Business Model Canvas, uma ferramenta visual usada por empreendedores para planejar e ajustar seus modelos antes mesmo de abrir um negócio. Principais tipos de modelos de negócios 1. B2C (Business to Consumer) B2C é um modelo em que a empresa vende produtos ou serviços diretamente para pessoas físicas. Ciclo de venda curto – decisões rápidas. Grande volume – muitas vendas com ticket médio baixo. Foco na experiência – atendimento e pós-venda são essenciais. Marketing massivo – redes sociais, SEO e anúncios. 2. B2B (Business to Business) Modelo onde empresas vendem para outras empresas. Exemplo: Microsoft oferecendo Office para corporações. Processos mais longos Ticket médio alto Relacionamentos duradouros Produtos especializados 3. SaaS (Software as a Service) Software via assinatura na nuvem, com acesso remoto e escalabilidade. Baixo custo inicial Atualizações contínuas Alta escalabilidade 4. Marketplace Plataforma que conecta compradores e vendedores. Exemplo: Mercado Livre, Amazon. Comissão por transação Assinaturas ou anúncios Escalável e de baixo custo 5. Franquia Negócio licenciado com operação padronizada. Exemplo: McDonald’s, O Boticário. Marca consolidada Suporte e treinamento Investimento inicial elevado Modelos de vendas: qual escolher O modelo de vendas ideal depende da complexidade do seu produto, ticket médio e perfil do cliente. Self-Service Sales Cliente compra sozinho – ideal para produtos digitais e escaláveis. Exemplo: Netflix. Inside Sales Equipe de vendas remota – ideal para B2B e produtos que exigem explicações. Field Sales Vendas presenciais – para produtos complexos e de alto valor. O que considerar na hora de escolher o melhor modelo de venda? Complexidade: produtos simples → self-service. Complexos → field sales. Ticket médio: valores baixos → automação. Altos → vendas consultivas. Perfil do cliente: consumidor final → B2C. Empresas → B2B. Posicionamento: competitivo → diferenciação. Nicho → especialização. Como escolher o modelo de negócio e vendas ideal?

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Automação Comercial

A automação de vendas do seu supermercado está entregando o melhor resultado?

Você já investiu em automação, mas será que está colhendo todos os benefícios que essa tecnologia pode oferecer? Muitas vezes, problemas como lentidão no checkout, dificuldades na gestão de vendas e falhas operacionais podem indicar que a solução atual não está atendendo plenamente às suas necessidades. O que você deve esperar da automação do seu supermercado? Uma solução de automação comercial eficiente deve ir além de registrar vendas: ela precisa ser o cérebro da operação, integrando setores, otimizando processos e oferecendo dados confiáveis para tomada de decisão. Se você ainda enfrenta algumas das dores abaixo, talvez seja hora de repensar sua estratégia de automação: 1. Margens de lucro apertadas Sistemas com baixa inteligência comercial não ajudam na precificação ideal nem no controle de promoções. A automação deve permitir acompanhar margens em tempo real e oferecer alertas para evitar perdas. 2. Gestão de estoque deficiente Um bom sistema automatizado evita tanto a ruptura quanto o excesso de estoque. A integração entre PDV e estoque garante visibilidade sobre o que vende mais, o que está parado e o que está prestes a vencer. 3. Compras mal planejadas Sem dados precisos, o setor de compras opera no escuro. Uma automação eficiente oferece relatórios de giro, sazonalidade e histórico de vendas para embasar negociações com fornecedores e compras mais estratégicas. 4. Processos operacionais ineficientes Sistemas manuais geram retrabalho e erros. Com automação, tarefas repetitivas podem ser padronizadas, reduzindo a dependência de pessoas específicas e aumentando a eficiência da equipe. 5. Alta rotatividade e baixo engajamento Automação facilita o treinamento de novos colaboradores com processos mais simples e intuitivos. Além disso, um sistema que “trabalha junto” com a equipe gera mais produtividade e reduz o estresse operacional. 6. Falta de controle financeiro A integração entre PDV, contas a pagar/receber e relatórios financeiros é essencial. Uma automação bem configurada oferece controle total do fluxo de caixa, DRE e outros indicadores essenciais. 7. Riscos fiscais e tributários Automação fiscal é indispensável para evitar erros em emissão de notas, apuração de impostos e envio de obrigações acessórias. Um bom sistema já traz essas rotinas automatizadas, atualizadas com as exigências legais. 8. Concorrência acirrada Para competir com grandes redes e atacarejos, é preciso agilidade e informação. A automação permite reagir mais rápido às mudanças do mercado e criar experiências de compra mais eficientes e agradáveis para o cliente. 9. Baixa digitalização Ainda tem processos feitos “no caderninho”? A automação elimina papéis, minimiza erros e aumenta a confiabilidade das informações, integrando todos os setores — do caixa ao financeiro. 10. Falta de visão estratégica Sem dados, não há decisões estratégicas. A automação certa entrega dashboards, relatórios e insights em tempo real, permitindo definir metas, acompanhar indicadores e planejar o crescimento com segurança. Automação é mais do que tecnologia. É gestão inteligente Se você se identificou com alguns desses desafios, talvez a automação atual do seu supermercado esteja entregando menos do que deveria. Na Sweda, entendemos que o varejo precisa de soluções acessíveis, ágeis e completas. Nossas tecnologias são pensadas para resolver os problemas reais dos supermercadistas — desde o PDV até o ERP — com foco em resultados. Quer descobrir como evoluir sua automação e transformar sua operação? Fale com nossos especialistas e conheça as soluções que já estão ajudando centenas de supermercadistas a vender mais e com mais controle.

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Estratégia de vendas: o que é e como aumentar o número de clientes da sua empresa

No mundo dos negócios, ter uma estratégia de vendas bem definida é essencial para alcançar o sucesso e aumentar o faturamento. Independentemente do tamanho da sua empresa ou do setor em que atua, uma boa estratégia de vendas pode ser a diferença entre crescer ou ficar estagnado. Neste artigo, vamos explorar o que é uma estratégia de vendas, como montar uma eficiente e quais táticas você pode aplicar para impulsionar seus resultados. O que é uma estratégia de vendas? Uma estratégia de vendas é um plano detalhado que define como uma empresa vai alcançar seus objetivos de vendas. Ela envolve desde a identificação do público-alvo até as táticas que serão usadas para converter leads em clientes e mantê-los fiéis. Em outras palavras, é um guia que orienta a equipe de vendas a agir de forma organizada e eficiente, maximizando as chances de sucesso. Uma boa estratégia de vendas não se limita apenas a vender produtos ou serviços. Ela também considera a experiência do cliente, uma boa solução comercial, a construção de relacionamentos e a criação de valor para o consumidor. Afinal, vender não é apenas sobre fechar negócios, mas sobre entregar soluções que realmente atendam às necessidades do cliente. Como montar uma estratégia de vendas eficiente? 4 fases   Montar uma estratégia de vendas eficiente requer planejamento, análise e execução. Não basta apenas ter uma equipe de vendas talentosa; é preciso estruturar um processo que garanta consistência e resultados. Abaixo, vamos detalhar as 4 fases essenciais de uma estratégia de vendas: Prospecção A prospecção é a primeira etapa do processo de vendas e consiste em identificar potenciais clientes. Aqui, o objetivo é encontrar pessoas ou empresas que possam se interessar pelo seu produto ou serviço. Para isso, é importante utilizar ferramentas como CRM (Customer Relationship Management), redes sociais, listas de e-mails e até indicações de clientes atuais. Dica: não foque apenas na quantidade de leads, mas na qualidade. Prospectar clientes que realmente tenham potencial de compra é mais eficiente do que tentar atingir um grande número de pessoas que não estão interessadas. Qualificação Depois de prospectar, é hora de qualificar os leads. Isso significa avaliar se o potencial cliente tem real interesse e necessidade pelo que você oferece, além de verificar se ele tem condições financeiras para fechar o negócio. A qualificação ajuda a economizar tempo e recursos, direcionando esforços para leads com maior probabilidade de conversão. Negociação A fase de negociação é o momento em que o vendedor apresenta a proposta e trabalha para fechar o negócio. Aqui, é fundamental entender as objeções do cliente e oferecer soluções que atendam às suas necessidades. Uma boa negociação não é sobre pressionar o cliente, mas sobre criar uma relação de confiança e mostrar o valor do que está sendo oferecido. Fidelização Fechar a venda não é o fim do processo, mas o começo de um relacionamento. A fidelização é a etapa em que você trabalha para manter o cliente satisfeito e engajado com a sua marca. Isso pode ser feito através de um bom atendimento pós-venda, programas de fidelidade e comunicação constante. Um cliente fiel não só compra novamente, mas também recomenda sua empresa para outras pessoas. 7 estratégias de vendas para você aplicar na sua empresa Agora que você já entende o que é uma estratégia de vendas e como montar uma, vamos explorar algumas táticas práticas que podem ser aplicadas na sua empresa para aumentar o faturamento. Comece com uma Análise SWOT A análise SWOT (Strengths, Weaknesses, Opportunities, Threats) é uma ferramenta poderosa para entender o cenário da sua empresa. Ela ajuda a identificar pontos fortes, fraquezas, oportunidades e ameaças, permitindo que você crie uma estratégia de vendas mais alinhada com a realidade do mercado. Por exemplo, se uma das suas fraquezas é a falta de presença online, você pode focar em melhorar sua estratégia digital. Demonstre autoridade no assunto Os clientes tendem a confiar mais em empresas que demonstram conhecimento e expertise. Por isso, é importante que sua equipe de vendas esteja bem preparada para responder perguntas, solucionar dúvidas e oferecer insights valiosos. Além disso, criar conteúdo educativo, como blogs, vídeos e webinars, pode ajudar a posicionar sua marca como referência no mercado. Pratique atendimento humanizado Nada substitui um atendimento personalizado e humanizado. Os clientes querem se sentir valorizados e entendidos, e não apenas mais um número. Treine sua equipe para ouvir ativamente, mostrar empatia e oferecer soluções que realmente façam sentido para cada cliente. Um bom atendimento pode ser o diferencial que faz o cliente escolher sua empresa em vez da concorrência. Gatilhos mentais Os gatilhos mentais são técnicas de persuasão que influenciam a decisão de compra. Alguns exemplos comuns incluem a sensação de urgência (“oferta por tempo limitado”), escassez (“últimas unidades disponíveis”) e prova social (“mais de 1.000 clientes satisfeitos”). Usar esses gatilhos de forma ética pode aumentar significativamente as suas taxas de conversão. Aumente sua presença nas redes sociais As redes sociais são uma ferramenta poderosa para gerar leads e aumentar as vendas. Elas permitem que você se conecte diretamente com o público, compartilhe conteúdo relevante e promova seus produtos ou serviços. Escolha as plataformas onde seu público está mais presente (como Instagram, LinkedIn ou Facebook) e crie uma estratégia de conteúdo que engaje e converta. Invista em anúncios pagos Anúncios pagos, como Google Ads e Facebook Ads, são uma forma eficaz de alcançar um público maior e mais segmentado. Com eles, você pode direcionar suas campanhas para pessoas que já demonstraram interesse no seu segmento, aumentando as chances de conversão. Além disso, é possível ajustar o orçamento e monitorar os resultados em tempo real. Foque no pós-venda O pós-venda é uma etapa muitas vezes negligenciada, mas que pode fazer toda a diferença na fidelização de clientes. Após a compra, entre em contato para saber se o cliente está satisfeito, ofereça suporte e incentive feedbacks. Um cliente bem atendido no pós-venda tem maior probabilidade de voltar a comprar e recomendar sua empresa. Uma estratégia de vendas bem estruturada é a chave para aumentar o

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Mantenha em dia obrigações acessórias com a ajuda da automação comercial

Ações estratégicas e investimentos em novos produtos e serviços são importantes para o sucesso da empresa, mas é preciso ter atenção também à gestão tributária e fiscal do negócio, que inclui o cumprimento das obrigações acessórias. As obrigações acessórias servem para prestar informações relevantes para a fiscalização fazendária. Caso a empresa descubra, sofrerá com penalidades e até sanções que podem comprometer o seguimento do negócio. Por isso, continue a leitura deste artigo para entender como ter uma gestão fiscal eficiente e otimizada.  Saiba o que são obrigações acessórias nos tópicos a seguir. Boa leitura!    O que são obrigações acessórias e a importância delas para o seu negócio As obrigações acessórias são requisitos complementares às obrigações principais que empresas e contribuintes devem entregar perante os órgãos fiscais, contábeis e regulatórios. Elas são exigências legais e administrativas que visam fornecer informações adicionais, controlar atividades e garantir a conformidade fiscal.  Essas obrigações são chamadas de “acessórias” porque estão relacionadas e são dependentes das obrigações principais. Enquanto as obrigações principais envolvem, por exemplo, o pagamento de impostos e contribuições, as obrigações acessórias complementam essas obrigações principais, com informações detalhadas. Todas essas informações prestadas pelas empresas são fiscalizadas pelos órgãos competentes. Por isso, mesmo que a empresa não precise pagar determinado tributo, pode ser que ela precise declarar a obrigação acessória referente, afinal, ambas são independentes.  Assim, as obrigações acessórias funcionam como relatórios, que devem ser entregues aos diferentes órgãos Municipais, Estaduais e Federais, sendo que cada uma tem diferentes prazos. Elas podem variar conforme o tipo de atividade exercida pela pessoa jurídica, bem como todo regime tributário.  Principais obrigações acessórias: Emissão de Notas Fiscais – Emitir corretamente notas fiscais para documentar as vendas de produtos ou serviços, conforme as regras fiscais e tributárias aplicáveis. Declarações Fiscais – A empresa precisa apresentar declarações fiscais periódicas, como declarações de Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), declarações de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), declarações de Imposto sobre Serviços (ISS), entre outras. Folha de pagamento e obrigações trabalhistas – É necessário também elaborar e manter atualizada a folha de pagamento dos funcionários, cumprindo as obrigações trabalhistas e previdenciárias, como recolhimento de contribuições previdenciárias (INSS), Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), entre outros. Controle de estoques e inventários – Algumas empresas são obrigadas a manter registros e realizar inventários periódicos de seus estoques, fornecendo informações precisas sobre o valor e a movimentação dos produtos em obrigações acessórias específicas.   Leia também: Evolução rápida do setor contábil no Brasil   Como enviar as obrigações acessórias?  Devido ao avanço da tecnologia, as empresas podem transmitir às informações das obrigações acessórias pela internet de maneira simples e rápida. Com isso, o governo consegue efetuar uma finalização detalhada, com objetivo de detectar possíveis irregularidades fiscais e tributárias em uma organização.  As empresas de todos os regimes fiscais do Brasil, exceto as do Simples Nacional, devem transmitir às informações dentro de cada prazo estipulado pelo órgão fazendário. Há também obrigações acessórias específicas para determinadas atividades econômicas, tais como profissionais de saúde e corretores de imóveis.    Qual a importância de manter as obrigações acessórias em dia?  Manter as obrigações acessórias em dia é fundamental para colocar a empresa em conformidade com o Fisco. Do contrário, a organização pode sofrer com multas, penalidades e sanções legais devido à falta de prestação das informações, bem como o envio de dados incorretos, incompletos ou inexatos. Além disso, é um processo fundamental da responsabilidade corporativa. Isso demonstra o compromisso da empresa em agir de acordo com as normas legais, éticas e sociais. Ao apresentar as informações e documentos corretos e atualizados, é possível construir uma  imagem confiável e fortalecer a reputação no mercado. O cumprimento das obrigações acessórias contribui para a sustentabilidade do negócio, ao evitar problemas que possam afetar negativamente os processos da empresa. Afinal, elas fornecem informações importantes para a gestão financeira e contábil, para o auxílio no controle de receitas, despesas, patrimônio, estoque, entre outros.   Como a automação comercial pode auxiliar na gestão das obrigações acessórias Basicamente, as obrigações acessórias permitem documentar os pagamentos de cada tributo, bem como prestar outras informações ao Fisco. Por isso, é essencial ter uma gestão fiscal e tributária sólida e otimizada, o que pode ser feito por meio da automação – afinal, a tecnologia é uma importante aliada para gerir processos em uma empresa. A automação comercial pode desempenhar um papel fundamental na gestão das obrigações acessórias, proporcionando eficiência, precisão e agilidade ao processo. Com um sistema de automação comercial, é possível emitir notas fiscais, faturas e outros documentos fiscais de maneira automatizada. Isso reduz erros, garante a conformidade com as regulamentações fiscais e agiliza o processo.  Além disso, alguns sistemas de automação comercial oferecem integração com órgãos fiscais, permitindo o envio eletrônico de informações e declarações diretamente para as autoridades fazendárias.  Saiba mais: Contabilidade 4.0: como se manter atualizado e se destacar no mercado?   Soluções de automação comercial Sweda para cumprir com as obrigações acessórias Manter as obrigações acessórias em dia é fundamental para evitar problemas com o Fisco e, também, eliminar custos. Isso porque as multas financeiras podem prejudicar o fluxo de caixa em momentos de crise.  Nesse sentido, investir em automação comercial garante otimização e redução de custos não apenas na área fiscal, mas também em outros setores da empresa. A Sweda, uma das maiores especialistas no País quando o assunto é automação comercial, oferece soluções voltadas para a gestão fiscal de estabelecimentos de diversos segmentos, de qualquer porte. Confira a seguir.    Kit SAT Sweda O Sistema Autenticador e Transmissor de Cupons Fiscais Eletrônicos ou simplesmente SAT Fiscal, é um projeto do estado de São Paulo cujo objetivo é documentar, de forma eletrônica, todas as operações comerciais do varejo dos contribuintes, em substituição aos atuais equipamentos do Emissor de Cupom Fiscal (ECF). E para as empresas se adequarem a esta obrigatoriedade, serão necessários os equipamentos SAT e impressora não fiscal, além de software de frente de caixa.

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A Importância da Contabilidade Gerencial Para o seu Negócio

Já faz alguns anos que a contabilidade ganhou um novo conceito. Ou seja, deixou de se restringir a cálculos de impostos e taxas referentes a um negócio. Hoje, cada vez mais gestores estão se convencendo de que as informações geradas pelos serviços contábeis configuram um importante diferencial estratégico. Afinal, são dados valiosos e reais que, quando bem gerenciados, propiciam as melhores tomadas de decisões. Por isso, cada vez mais empreendedores estão colocando em prática um modelo de contabilidade orientado aos negócios e não à burocracia. Trata-se da contabilidade gerencial. Extremamente importante para pequenas, médias e grandes empresas, é através dela que se tem controle de todas as atividades financeiras, como empréstimos, contratações, investimentos, saída ou entrada de sócios, operação de dívidas, declaração de impostos etc. É importante lembrar que uma empresa sem o controle dessas atividades, mais cedo ou mais tarde, irá sofrer consequências graves, tanto financeiras quanto tributárias. Por meio da contabilidade gerencial é possível também comparar os negócios de sua empresa com os de seus concorrentes, usando tais informações para compreender o setor de atuação. Além disso, ela pode ser empregada nas ferramentas de gestão, visto que há variadas estratégias para o lançamento, expansão ou busca de novos clientes e mercados. Funcionamento do processo Em um mercado cada vez mais competitivo, destaca-se quem conhece melhor não apenas seu ramo de atividade, mas tem o controle eficiente sobre os custos e operações. E isso só é possível quando as informações são fornecidas em tempo real, por meio do uso da tecnologia, a exemplo da automação. A gestão eficiente de sua empresa, no entanto, depende de um planejamento financeiro sólido, com projeções, valores e metas bem definidos. A partir daí o contador obterá dados úteis no gerenciamento do negócio, fornecendo informações precisas a respeito de tudo o que está gerando resultado ou não no planejamento. Ele também indicará as medidas necessárias a uma gestão saudável, visto que por meio de dados é possível demonstrar onde há desperdícios de recursos ou lucro. Benefícios da contabilidade gerencial Disponibiliza informações que ajudam a administrar diversas áreas, utilizando melhor os recursos da organização; Subsidia a organização para que ela tenha vantagem competitiva e crescimento sustentável; Aumenta a eficiência e eficácia de todas as funções de gestão empresarial; Ajuda na tomada de decisões e precificação; Contribui com a previsão dos controles financeiros; Ajuda a evitar excessos e desperdícios; Colabora para a comunicação entre todos os níveis de gestão; Auxilia no controle do custo de produção, aumentando o percentual de lucro; Oferece alternativas de redução de custos e despesas; Orienta as estratégias do processo decisório; Gera indicadores ao negócio e seus departamentos.   Principais ferramentas utilizadas As principais ferramentas utilizadas na contabilidade gerencial são o fluxo de caixa, custeio direto ou variável, custeio por absorção, orçamento, demonstração de resultados, lançamentos contábeis e fiscais. Por meio delas, os contadores emitem um parecer aos gestores sobre os melhores caminhos e estratégias para o sucesso da empresa. São consideradas o termômetro que mede e trata a saúde geral da corporação, reduzindo até mesmo os riscos de falência. Para utilizar a contabilidade gerencial na sua empresa, a Sweda oferece soluções tecnológicas que otimizam o seu controle sobre atividades estritamente operacionais. E, claro, não se esqueça de capacitar seus colaboradores e estimular o trabalho em conjunto, para que todos os departamentos tenham uma postura estratégica perante às demandas. Igualmente importante é o relacionamento das equipes com o gerente contábil – uma forma de todos contribuírem com o desenvolvimento do negócio.   [vc_row top=”0px” bottom=”0px”][vc_column][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwcm9sZSUzRCUyMm1haW4lMjIlMjBpZCUzRCUyMmZvcm11bGFyaW8tYmxvZy1uZXdzbGV0dGVyLTM4MjI3ZjhiNmE1ODY2MzViODk5JTIyJTNFJTNDJTJGZGl2JTNFJTBBJTBBJTNDc2NyaXB0JTIwdHlwZSUzRCUyMnRleHQlMkZqYXZhc2NyaXB0JTIyJTIwc3JjJTNEJTIyaHR0cHMlM0ElMkYlMkZkMzM1bHV1cHVnc3kyLmNsb3VkZnJvbnQubmV0JTJGanMlMkZyZHN0YXRpb24tZm9ybXMlMkZzdGFibGUlMkZyZHN0YXRpb24tZm9ybXMubWluLmpzJTIyJTNFJTNDJTJGc2NyaXB0JTNFJTBBJTBBJTNDc2NyaXB0JTIwdHlwZSUzRCUyMnRleHQlMkZqYXZhc2NyaXB0JTIyJTNFJTIwbmV3JTIwUkRTdGF0aW9uRm9ybXMlMjglMjdmb3JtdWxhcmlvLWJsb2ctbmV3c2xldHRlci0zODIyN2Y4YjZhNTg2NjM1Yjg5OSUyNyUyQyUyMCUyN1VBLTg5ODYwMDgxLTElMjclMjkuY3JlYXRlRm9ybSUyOCUyOSUzQiUzQyUyRnNjcmlwdCUzRQ==[/vc_raw_html][/vc_column][/vc_row]

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5 Dicas de Branding Indispensáveis Para Pequenos Empreendedores
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5 Dicas de Branding Indispensáveis Para Pequenos Empreendedores

É inegável que de uns tempos para cá fomos inseridos em um movimento mundial de consumo constante. Parte disso se deve ao crescimento exponencial dos canais digitais que a todo momento propagam novas marcas. Esta mudança no mercado, no entanto, tem obrigado empresas a definirem com exatidão planos de gestão e divulgação de produtos. Pois ao contrário de alguns anos, atualmente, cada ação pode ecoar por todos os cantos do mundo. Mais do que isso, vale entender ainda que resultados positivos não são criados da noite para o dia, mas conquistados com boas estratégias, colocadas em prática dia após dia. Este é o trabalho de gestão de marca, também chamado branding. Para entender melhor, ele é a base que direciona suas ações de marketing, torna sua marca valiosa, conecta seu produto ou serviço com o mercado e direciona suas equipes. O branding é o cuidado com todos os pontos de contato da empresa com o consumidor, para que ela seja bem-vista e lembrada. O design da logomarca e a identidade visual de sua empresa fazem parte do branding, porém, a gestão da marca vai além. É preciso que toda a empresa funcione em harmonia. Isto é, quando o branding passa a ter uma identidade que representa a personalidade, a voz e os valores da sua empresa, os negócios tendem a crescer de forma exponencial. Esse tipo de estratégia é trabalhada pelas maiores empresas do mundo há muito tempo. Quem nunca associou felicidade à Coca-Cola? Ou até mesmo quando viu uma postagem roxa no feed, já se preparou para um conteúdo do Nubank? Porém, engana-se quem acredita que a gestão de marca deve ser uma preocupação somente das grandes corporações, e que elas construíram isso de repente. Tudo é parte de um processo de gestão que não traz resultados imediatos, mas frutos duradouros. E deve ser adotado também e, principalmente, pelas pequenas empresas. Enumeramos aqui cinco ações de branding que não podem faltar em sua empresa:   Nome, logomarca e identidade visual É preciso ter um nome, logomarca e identidade visual desenvolvidos por profissionais especializados em design e publicidade. Eles devem ser feitos de forma pensada, organizada e estruturada. Vale lembrar que cores, ícones e formas têm um motivo de ser. Nunca devem ser colocados de maneira aleatória. Existem agências especializadas em pequenos negócios, que oferecem serviço de excelência a um custo competitivo. Registro de marca Quando você escolher o nome de sua empresa o primeiro passo é consultar o Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), órgão responsável pelo registro de marcas. Ao fazer esta consulta é possível saber se o nome está disponível ou já foi registrado por outro empresário. Com isso você evita que o desenvolvimento da identidade visual e de todo o material utilizado na identificação do seu negócio seja inutilizado. Essa etapa é fundamental, pois se já existir empresa com o mesmo nome, seu negócio ficará sujeito a multas e processo judicial. Diferenciação Na hora de planejar a abertura da empresa, você não pode esquecer de definir o que vai diferenciá-la da concorrência. A diferenciação pode ser desde uma segmentação de mercado, seu posicionamento ou um mix de marketing (produto, preço, promoção e ponto-de-venda/distribuição). Atendimento original e uso de tecnologia de ponta, por exemplo, costumam colocar empresas em destaque. Propósito Nada mais é do que sua razão de existir. Ou seja, o motivo pelo qual sua marca foi criada.  Nesta etapa vale lembrar o momento da criação da empresa. Muitas vezes, este propósito acaba se tornando um tagline ou um slogan da marca. O propósito da Airbnb, marketplace de acomodações e hospedagem, por exemplo, é acreditar que é possível existir um mundo onde as pessoas possam pertencer a qualquer lugar. Marketing eficiente Como já mencionado aqui em nosso blog, para seu negócio prosperar e se destacar no mercado é imprescindível oferecer produtos e serviços de qualidade atrelados à excelência no atendimento. Em paralelo, a adoção de estratégias de marketing assertivas garante a atração do público certo. O marketing trabalha com o aumento da procura em relação à oferta de uma empresa. As técnicas utilizadas por profissionais são variadas e abrangem estudos de mercado para atrair novos clientes e também fidelizar os existentes. Uma das ferramentas do marketing é a publicidade. Porém, além disso, é importante lembrar que a comunicação direta com o cliente hoje é fundamental. Ela deve ser rápida e eficiente, feita por ferramentas digitais. Negligenciar uma solicitação do consumidor nos canais digitais é o mesmo que entregá-lo à concorrência. Trouxemos aqui cinco dicas imprescindíveis a qualquer empreendimento. Além do branding, o uso da tecnologia no dia a dia das operações também faz a diferença no resultado das vendas e na própria relação com seu cliente. Por isso a automação comercial é igualmente importante, visto que é capaz de substituir trabalhos manuais por processos informatizados e rápidos. As tecnologias da Sweda, por exemplo, diminuem erros e atrasos, aumentam a produtividade e, consequentemente, o lucro de seu investimento.

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Employer Branding: A Importância Desta Estratégia Para a Sua Empresa

Quando se diz que o cliente é a alma do negócio, fica claro o quanto é importante conquistar e fidelizar o consumidor. E dessa corrida pela busca dos melhores compradores surge a competitividade econômica que, na maioria das vezes, está ligada ao preço. Mas não só isso, a criatividade de uma equipe faz toda a diferença. Porém, não podemos deixar de lembrar que a criatividade é uma qualidade tipicamente humana. Daí a importância do employer branding ou “marca do empregador” numa tradução literal. Trata-se de um conjunto de técnicas e ferramentas para gerar uma percepção positiva do mercado a respeito de uma empresa como local de trabalho. O conceito tem sido tratado de forma cada vez mais frequente, pois é a imagem transmitida para os stakeholders de forma geral e, claro, para as pessoas que trabalham ou trabalharão no local. E as organizações que reúnem ambiente de trabalho positivo, bons benefícios empresariais e clareza de objetivos certamente atraem profissionais engajados e criativos. Um exemplo de employer branding é o Google. Quem trabalha no gigante da tecnologia tem uma lista de benefícios extensa. São refeições grátis, presença de animais domésticos acompanhando a rotina diária dos donos, ginástica, permissão de uso de dispositivos e equipamentos que ainda não foram lançados no mercado, entre muitos outros. O poder do employer branding Os benefícios do employer branding para uma organização são muitos, entre os quais podemos destacar: 1- Redução de turnover Se a sua empresa é um bom local para trabalhar, a tendência é que os colaboradores se empenhem em continuar nela. Portanto, fortalecer a marca é um caminho para diminuir os índices de rotatividade ou turnover. 2- Atração de talentos Pesquisa realizada pela Great Place to Work Brasil (GPTW) revelou os motivos que contribuem para a retenção de pessoas na empresa, entre os quais destaca-se as oportunidades de crescimento (46%); qualidade de vida (22%); alinhamento de valores (14%); remuneração e benefícios (14%); estabilidade (2%), entre outros. Lembrando que o employer branding trabalha o vínculo entre empresa e colaborador. Muitas vezes uma empresa tem até boas propostas de valor, mas não é reconhecida e associada com a imagem da marca. É necessário então repensar as ações por parte do RH. O discurso coerente com a ação é uma forma de reter os talentos de forma orgânica. 3- Pessoas alinhadas com os valores da empresa Se existe uma imagem clara do que é a companhia, a tendência é aumentar o número de pessoas alinhadas com os seus valores, assim como reduzir aqueles que não se identificam. Lembrando que este conceito vale não só aos grandes negócios. Pequenas empresas podem contar com um conjunto de crenças e princípios consolidados como parte do employer branding. 4- Aumento da produtividade As pessoas inseridas em uma cultura organizacional forte e com elevado fit cultural estarão dispostas a perseguir os objetivos da empresa. Não apenas haverá uma recompensa financeira, mas principalmente propósito e significado nas atividades. Neste caso, pode-se contar com pessoas mais produtivas e dispostas diariamente. 5- Impacto sobre o consumidor Uma boa imagem perante os colaboradores reflete diretamente na visão dos consumidores a respeito da empresa. Segundo estudo realizado pela Career Arc, HR tech americana, 64% dos consumidores param de comprar de uma determinada marca ao saberem que ela não respeita seus colaboradores. 6- Resultados financeiros Se os colaboradores estão mais engajados e alinhados com a empresa, automaticamente os benefícios aparecem. Executam melhor os processos internos, atendendo às necessidades dos clientes. As mudanças se refletem nos resultados financeiros, como maior lucratividade, redução de custos e receita satisfatória. O valor de se valorizar O employer branding é sobre a identidade e como a sua empresa será vista. Por isso, é fundamental que as pessoas que estiverem envolvidas com as estratégias tenham um discurso e abordagem alinhados para que não seja passada uma imagem de inconsistência ou incoerência. Quando há preocupação genuína da companhia com essa prática, os colaboradores e o negócio saem ganhando, gerando valor de diversas formas. Lembre-se que as estratégias não precisam de alto investimento financeiro, mas planejamento e acompanhamento. Atente-se ao valor atual de sua empresa e, se necessário, desenvolva e crie novos. Cresça com inovação, competitividade e mantenha excelente relacionamento não só com seus clientes, mas também colaboradores. Os bons resultados serão fruto de pessoas e, claro, da boa infraestrutura. Use a tecnologia como aliada e conte com as soluções da Sweda, independentemente do tamanho da sua empresa. [ssba-buttons] [vc_row top=”0px” bottom=”0px”][vc_column][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwcm9sZSUzRCUyMm1haW4lMjIlMjBpZCUzRCUyMmZvcm11bGFyaW8tYmxvZy1uZXdzbGV0dGVyLTM4MjI3ZjhiNmE1ODY2MzViODk5JTIyJTNFJTNDJTJGZGl2JTNFJTBBJTBBJTNDc2NyaXB0JTIwdHlwZSUzRCUyMnRleHQlMkZqYXZhc2NyaXB0JTIyJTIwc3JjJTNEJTIyaHR0cHMlM0ElMkYlMkZkMzM1bHV1cHVnc3kyLmNsb3VkZnJvbnQubmV0JTJGanMlMkZyZHN0YXRpb24tZm9ybXMlMkZzdGFibGUlMkZyZHN0YXRpb24tZm9ybXMubWluLmpzJTIyJTNFJTNDJTJGc2NyaXB0JTNFJTBBJTBBJTNDc2NyaXB0JTIwdHlwZSUzRCUyMnRleHQlMkZqYXZhc2NyaXB0JTIyJTNFJTIwbmV3JTIwUkRTdGF0aW9uRm9ybXMlMjglMjdmb3JtdWxhcmlvLWJsb2ctbmV3c2xldHRlci0zODIyN2Y4YjZhNTg2NjM1Yjg5OSUyNyUyQyUyMCUyN1VBLTg5ODYwMDgxLTElMjclMjkuY3JlYXRlRm9ybSUyOCUyOSUzQiUzQyUyRnNjcmlwdCUzRQ==[/vc_raw_html][/vc_column][/vc_row]

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