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Redução de custos nas empresas: estratégias eficientes para otimizar gastos

Em um mercado cada vez mais competitivo, reduzir custos é essencial para garantir a saúde financeira da empresa e aumentar sua rentabilidade. No entanto, cortar gastos não significa simplesmente diminuir investimentos ou qualidade, mas sim otimizar processos, eliminar desperdícios e tornar a operação mais eficiente. Neste artigo, vamos explorar o que é redução de custos, sua importância e 10 estratégias práticas para aplicar no seu negócio. Além disso, destacaremos como a automação comercial pode ser uma grande aliada nesse processo. O que é redução de custos? Redução de custos é o conjunto de ações que uma empresa adota para diminuir seus gastos operacionais sem prejudicar a qualidade dos produtos ou serviços oferecidos. O objetivo é eliminar desperdícios, melhorar processos e realocar recursos de forma mais inteligente. Essa prática não deve ser confundida com corte de investimentos essenciais, como marketing ou capacitação da equipe. Pelo contrário, trata-se de fazer mais com menos, garantindo que cada real gasto traga o máximo de retorno possível. Por que reduzir custos é importante? Reduzir custos aumenta lucros, libera capital para investimentos e melhora competitividade, garantindo sustentabilidade e crescimento no mercado. Aumento da rentabilidade Quando uma empresa reduz seus custos operacionais, automaticamente aumenta sua margem de lucro. Isso significa que, mesmo mantendo o mesmo faturamento, os resultados financeiros melhoram significativamente. Quando uma empresa reduz seus custos operacionais (como estoque, energia, logística, terceirização ou processos burocráticos), cada real economizado se transforma em lucro adicional. A margem de lucro (lucro/receita) aumenta porque os custos diminuem proporcionalmente à receita. Cortar custos ineficientes (como estoque parado ou processos redundantes) libera recursos para áreas estratégicas, como pesquisa e treinamento. Competitividade no mercado Empresas com custos otimizados conseguem oferecer preços mais competitivos sem comprometer a qualidade. Isso as torna mais atraentes para os clientes e as diferencia da concorrência. 1. Possibilidade de redução de preços sem perder rentabilidade Empresas com custos menores podem baixar preços sem sacrificar suas margens de lucro, tornando-se mais atrativas para os consumidores. Exemplo: uma loja de e-commerce que reduz custos com logística pode oferecer frete grátis ou descontos maiores, atraindo mais clientes que a concorrência. 2. Margem para investir em diferenciação Com a economia gerada, a empresa pode direcionar recursos para: Inovação (melhorar produtos/serviços) Marketing digital (aumentar visibilidade) Atendimento ao cliente (experiência premium) Exemplo: uma indústria que automatiza sua produção pode realocar verba para desenvolver embalagens sustentáveis, agregando valor à marca. 3. Maior resistência em períodos de crise Empresas com custos enxutos conseguem manter preços competitivos mesmo em cenários de inflação ou recessão, enquanto concorrentes menos eficientes podem ser obrigados a aumentar preços ou sair do mercado. Exemplo: durante a pandemia, restaurantes que reduziram desperdícios e otimizaram cardápios sobreviveram melhor que os que mantinham estruturas caras. 4. Agilidade para aproveitar oportunidades Menos custos fixos significam maior flexibilidade para: Expandir para novos mercados. Lançar promoções rápidas. Adotar novas tecnologias antes dos concorrentes. Exemplo: uma startup com processos enxutos pode escalar mais rápido do que empresas burocráticas. Disponibilidade de capital A redução de custos não apenas melhora a rentabilidade, mas também libera capital que estava preso em operações ineficientes. 1. Geração de caixa imediata Ao cortar gastos desnecessários (como desperdícios, estoque excessivo ou contratos pouco vantajosos), a empresa aumenta seu fluxo de caixa. Exemplo: Uma indústria que renegocia prazos com fornecedores ou reduz perdas na produção tem mais dinheiro em caixa para pagar dívidas ou aproveitar oportunidades. 2. Menor necessidade de empréstimos e juros Empresas com custos otimizados dependem menos de capital de terceiros (empréstimos, financiamentos), evitando gastos com juros. Exemplo: um varejista que reduz custos operacionais com um totem de autoatendimento pode financiar sua expansão com recursos próprios, em vez de pegar um empréstimo caro. 3. Capital de giro mais saudável Reduzir custos fixos (como aluguel, energia ou folha de pagamento) ou custos variáveis (como matéria-prima) melhora o capital circulante líquido (CCL), essencial para operações do dia a dia. Exemplo: Uma startup que migra para o home office corta despesas com escritório, liberando capital para contratar novos talentos ou investir em marketing. 10 Estratégias para reduzir custos na empresa 1. Mapeie processos internos Antes de cortar custos, é essencial entender onde e como o dinheiro está sendo gasto. Faça um mapeamento detalhado de todos os processos internos para identificar gargalos, redundâncias e oportunidades de economia. 2. Invista em automação comercial A automação reduz a necessidade de trabalho manual em tarefas repetitivas, diminuindo erros e acelerando processos. Exemplos de soluções: Sistemas de gestão (ERP); Ferramentas de atendimento ao cliente (Chatbots); Softwares de faturamento e controle financeiro. 3. Renegocie contratos com fornecedores Muitas vezes, é possível conseguir melhores condições de pagamento, descontos ou até mesmo preços mais baixos apenas renegociando com fornecedores. 4. Controle de estoque Estoques mal gerenciados podem gerar custos com produtos parados, perdas e até mesmo falta de itens essenciais. Utilize sistemas de gestão para manter um equilíbrio entre oferta e demanda. 5. Terceirize tarefas não essenciais Atividades como limpeza, segurança e até mesmo contabilidade podem ser terceirizadas, reduzindo custos com folha de pagamento e infraestrutura. 6. Economize energia e recursos Pequenas mudanças, como trocar lâmpadas por LED, desligar equipamentos não utilizados e incentivar o uso consciente de água, podem gerar economia significativa no longo prazo. 7. Capacite sua equipe Funcionários bem treinados cometem menos erros, aumentam a produtividade e reduzem retrabalhos, o que impacta diretamente nos custos. 8. Utilize softwares de gestão Ferramentas como ERPs e CRMs ajudam a integrar setores, evitar retrabalhos e tomar decisões mais assertivas com base em dados. 9. Estabeleça um teto de gastos Defina limites de gastos por departamento e monitore regularmente para evitar excessos. 10. Faça benchmarking Analise como empresas do mesmo segmento estão reduzindo custos e adapte as melhores práticas ao seu negócio. Automação comercial: a solução definitiva para redução de custos A automação comercial é uma das formas mais eficientes de reduzir custos, pois elimina processos manuais, aumenta a eficiência e melhora a gestão empresarial. Benefícios da automação comercial: Quando implementada corretamente, ela se torna um poderoso aliado para otimizar tempo, reduzir custos e aumentar a eficiência

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Modelos de negócios: descubra o melhor para o seu empreendimento

Um modelo de negócio é a base de qualquer empresa bem-sucedida. Ele define como uma organização cria, entrega e captura valor, influenciando diretamente sua rentabilidade e crescimento. Se você está começando um novo negócio ou repensando sua estratégia atual, entender os diferentes modelos disponíveis é essencial para tomar decisões inteligentes. Neste artigo, vamos explorar: O que é um modelo de negócio e seus componentes. Os principais tipos de modelos de negócios. Modelos de vendas e como escolher o melhor. Fatores decisivos na hora de definir seu modelo. Um passo a passo para escolher o modelo ideal. Vantagens de um modelo de negócio bem estruturado. Vamos começar! O que é um modelo de negócio? Um modelo de negócio é um plano que descreve como uma empresa gera receita, atende às necessidades dos clientes e se diferencia da concorrência. Ele engloba desde a definição do público-alvo até a estrutura de custos e fluxo de receitas. Um bom modelo de negócio responde a perguntas como: Quem é o seu cliente? Qual problema você resolve para ele? Como você monetiza seu produto ou serviço? Quais são seus principais custos? Componentes de um modelo de negócio Proposta de valor: o que torna seu produto ou serviço único? Segmento de clientes: quem são seus consumidores? Canais de distribuição: como você entrega seu produto (online, loja física, parceiros)? Relacionamento com o cliente: como você engaja e fideliza o público? Fontes de receita: como a empresa ganha dinheiro? Recursos principais: o que é essencial para operar (tecnologia, equipe, infraestrutura)? Atividades-chave: o que sua empresa faz para entregar valor? Parcerias estratégicas: quem são seus aliados (fornecedores, colaboradores)? Estrutura de custos: quais são seus principais gastos? Esses componentes são a base do Business Model Canvas, uma ferramenta visual usada por empreendedores para planejar e ajustar seus modelos antes mesmo de abrir um negócio. Principais tipos de modelos de negócios 1. B2C (Business to Consumer) B2C é um modelo em que a empresa vende produtos ou serviços diretamente para pessoas físicas. Ciclo de venda curto – decisões rápidas. Grande volume – muitas vendas com ticket médio baixo. Foco na experiência – atendimento e pós-venda são essenciais. Marketing massivo – redes sociais, SEO e anúncios. 2. B2B (Business to Business) Modelo onde empresas vendem para outras empresas. Exemplo: Microsoft oferecendo Office para corporações. Processos mais longos Ticket médio alto Relacionamentos duradouros Produtos especializados 3. SaaS (Software as a Service) Software via assinatura na nuvem, com acesso remoto e escalabilidade. Baixo custo inicial Atualizações contínuas Alta escalabilidade 4. Marketplace Plataforma que conecta compradores e vendedores. Exemplo: Mercado Livre, Amazon. Comissão por transação Assinaturas ou anúncios Escalável e de baixo custo 5. Franquia Negócio licenciado com operação padronizada. Exemplo: McDonald’s, O Boticário. Marca consolidada Suporte e treinamento Investimento inicial elevado Modelos de vendas: qual escolher O modelo de vendas ideal depende da complexidade do seu produto, ticket médio e perfil do cliente. Self-Service Sales Cliente compra sozinho – ideal para produtos digitais e escaláveis. Exemplo: Netflix. Inside Sales Equipe de vendas remota – ideal para B2B e produtos que exigem explicações. Field Sales Vendas presenciais – para produtos complexos e de alto valor. O que considerar na hora de escolher o melhor modelo de venda? Complexidade: produtos simples → self-service. Complexos → field sales. Ticket médio: valores baixos → automação. Altos → vendas consultivas. Perfil do cliente: consumidor final → B2C. Empresas → B2B. Posicionamento: competitivo → diferenciação. Nicho → especialização. Como escolher o modelo de negócio e vendas ideal?

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A automação de vendas do seu supermercado está entregando o melhor resultado?

Você já investiu em automação, mas será que está colhendo todos os benefícios que essa tecnologia pode oferecer? Muitas vezes, problemas como lentidão no checkout, dificuldades na gestão de vendas e falhas operacionais podem indicar que a solução atual não está atendendo plenamente às suas necessidades. O que você deve esperar da automação do seu supermercado? Uma solução de automação comercial eficiente deve ir além de registrar vendas: ela precisa ser o cérebro da operação, integrando setores, otimizando processos e oferecendo dados confiáveis para tomada de decisão. Se você ainda enfrenta algumas das dores abaixo, talvez seja hora de repensar sua estratégia de automação: 1. Margens de lucro apertadas Sistemas com baixa inteligência comercial não ajudam na precificação ideal nem no controle de promoções. A automação deve permitir acompanhar margens em tempo real e oferecer alertas para evitar perdas. 2. Gestão de estoque deficiente Um bom sistema automatizado evita tanto a ruptura quanto o excesso de estoque. A integração entre PDV e estoque garante visibilidade sobre o que vende mais, o que está parado e o que está prestes a vencer. 3. Compras mal planejadas Sem dados precisos, o setor de compras opera no escuro. Uma automação eficiente oferece relatórios de giro, sazonalidade e histórico de vendas para embasar negociações com fornecedores e compras mais estratégicas. 4. Processos operacionais ineficientes Sistemas manuais geram retrabalho e erros. Com automação, tarefas repetitivas podem ser padronizadas, reduzindo a dependência de pessoas específicas e aumentando a eficiência da equipe. 5. Alta rotatividade e baixo engajamento Automação facilita o treinamento de novos colaboradores com processos mais simples e intuitivos. Além disso, um sistema que “trabalha junto” com a equipe gera mais produtividade e reduz o estresse operacional. 6. Falta de controle financeiro A integração entre PDV, contas a pagar/receber e relatórios financeiros é essencial. Uma automação bem configurada oferece controle total do fluxo de caixa, DRE e outros indicadores essenciais. 7. Riscos fiscais e tributários Automação fiscal é indispensável para evitar erros em emissão de notas, apuração de impostos e envio de obrigações acessórias. Um bom sistema já traz essas rotinas automatizadas, atualizadas com as exigências legais. 8. Concorrência acirrada Para competir com grandes redes e atacarejos, é preciso agilidade e informação. A automação permite reagir mais rápido às mudanças do mercado e criar experiências de compra mais eficientes e agradáveis para o cliente. 9. Baixa digitalização Ainda tem processos feitos “no caderninho”? A automação elimina papéis, minimiza erros e aumenta a confiabilidade das informações, integrando todos os setores — do caixa ao financeiro. 10. Falta de visão estratégica Sem dados, não há decisões estratégicas. A automação certa entrega dashboards, relatórios e insights em tempo real, permitindo definir metas, acompanhar indicadores e planejar o crescimento com segurança. Automação é mais do que tecnologia. É gestão inteligente Se você se identificou com alguns desses desafios, talvez a automação atual do seu supermercado esteja entregando menos do que deveria. Na Sweda, entendemos que o varejo precisa de soluções acessíveis, ágeis e completas. Nossas tecnologias são pensadas para resolver os problemas reais dos supermercadistas — desde o PDV até o ERP — com foco em resultados. Quer descobrir como evoluir sua automação e transformar sua operação? Fale com nossos especialistas e conheça as soluções que já estão ajudando centenas de supermercadistas a vender mais e com mais controle.

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Estratégia de vendas: o que é e como aumentar o número de clientes da sua empresa

No mundo dos negócios, ter uma estratégia de vendas bem definida é essencial para alcançar o sucesso e aumentar o faturamento. Independentemente do tamanho da sua empresa ou do setor em que atua, uma boa estratégia de vendas pode ser a diferença entre crescer ou ficar estagnado. Neste artigo, vamos explorar o que é uma estratégia de vendas, como montar uma eficiente e quais táticas você pode aplicar para impulsionar seus resultados. O que é uma estratégia de vendas? Uma estratégia de vendas é um plano detalhado que define como uma empresa vai alcançar seus objetivos de vendas. Ela envolve desde a identificação do público-alvo até as táticas que serão usadas para converter leads em clientes e mantê-los fiéis. Em outras palavras, é um guia que orienta a equipe de vendas a agir de forma organizada e eficiente, maximizando as chances de sucesso. Uma boa estratégia de vendas não se limita apenas a vender produtos ou serviços. Ela também considera a experiência do cliente, uma boa solução comercial, a construção de relacionamentos e a criação de valor para o consumidor. Afinal, vender não é apenas sobre fechar negócios, mas sobre entregar soluções que realmente atendam às necessidades do cliente. Como montar uma estratégia de vendas eficiente? 4 fases   Montar uma estratégia de vendas eficiente requer planejamento, análise e execução. Não basta apenas ter uma equipe de vendas talentosa; é preciso estruturar um processo que garanta consistência e resultados. Abaixo, vamos detalhar as 4 fases essenciais de uma estratégia de vendas: Prospecção A prospecção é a primeira etapa do processo de vendas e consiste em identificar potenciais clientes. Aqui, o objetivo é encontrar pessoas ou empresas que possam se interessar pelo seu produto ou serviço. Para isso, é importante utilizar ferramentas como CRM (Customer Relationship Management), redes sociais, listas de e-mails e até indicações de clientes atuais. Dica: não foque apenas na quantidade de leads, mas na qualidade. Prospectar clientes que realmente tenham potencial de compra é mais eficiente do que tentar atingir um grande número de pessoas que não estão interessadas. Qualificação Depois de prospectar, é hora de qualificar os leads. Isso significa avaliar se o potencial cliente tem real interesse e necessidade pelo que você oferece, além de verificar se ele tem condições financeiras para fechar o negócio. A qualificação ajuda a economizar tempo e recursos, direcionando esforços para leads com maior probabilidade de conversão. Negociação A fase de negociação é o momento em que o vendedor apresenta a proposta e trabalha para fechar o negócio. Aqui, é fundamental entender as objeções do cliente e oferecer soluções que atendam às suas necessidades. Uma boa negociação não é sobre pressionar o cliente, mas sobre criar uma relação de confiança e mostrar o valor do que está sendo oferecido. Fidelização Fechar a venda não é o fim do processo, mas o começo de um relacionamento. A fidelização é a etapa em que você trabalha para manter o cliente satisfeito e engajado com a sua marca. Isso pode ser feito através de um bom atendimento pós-venda, programas de fidelidade e comunicação constante. Um cliente fiel não só compra novamente, mas também recomenda sua empresa para outras pessoas. 7 estratégias de vendas para você aplicar na sua empresa Agora que você já entende o que é uma estratégia de vendas e como montar uma, vamos explorar algumas táticas práticas que podem ser aplicadas na sua empresa para aumentar o faturamento. Comece com uma Análise SWOT A análise SWOT (Strengths, Weaknesses, Opportunities, Threats) é uma ferramenta poderosa para entender o cenário da sua empresa. Ela ajuda a identificar pontos fortes, fraquezas, oportunidades e ameaças, permitindo que você crie uma estratégia de vendas mais alinhada com a realidade do mercado. Por exemplo, se uma das suas fraquezas é a falta de presença online, você pode focar em melhorar sua estratégia digital. Demonstre autoridade no assunto Os clientes tendem a confiar mais em empresas que demonstram conhecimento e expertise. Por isso, é importante que sua equipe de vendas esteja bem preparada para responder perguntas, solucionar dúvidas e oferecer insights valiosos. Além disso, criar conteúdo educativo, como blogs, vídeos e webinars, pode ajudar a posicionar sua marca como referência no mercado. Pratique atendimento humanizado Nada substitui um atendimento personalizado e humanizado. Os clientes querem se sentir valorizados e entendidos, e não apenas mais um número. Treine sua equipe para ouvir ativamente, mostrar empatia e oferecer soluções que realmente façam sentido para cada cliente. Um bom atendimento pode ser o diferencial que faz o cliente escolher sua empresa em vez da concorrência. Gatilhos mentais Os gatilhos mentais são técnicas de persuasão que influenciam a decisão de compra. Alguns exemplos comuns incluem a sensação de urgência (“oferta por tempo limitado”), escassez (“últimas unidades disponíveis”) e prova social (“mais de 1.000 clientes satisfeitos”). Usar esses gatilhos de forma ética pode aumentar significativamente as suas taxas de conversão. Aumente sua presença nas redes sociais As redes sociais são uma ferramenta poderosa para gerar leads e aumentar as vendas. Elas permitem que você se conecte diretamente com o público, compartilhe conteúdo relevante e promova seus produtos ou serviços. Escolha as plataformas onde seu público está mais presente (como Instagram, LinkedIn ou Facebook) e crie uma estratégia de conteúdo que engaje e converta. Invista em anúncios pagos Anúncios pagos, como Google Ads e Facebook Ads, são uma forma eficaz de alcançar um público maior e mais segmentado. Com eles, você pode direcionar suas campanhas para pessoas que já demonstraram interesse no seu segmento, aumentando as chances de conversão. Além disso, é possível ajustar o orçamento e monitorar os resultados em tempo real. Foque no pós-venda O pós-venda é uma etapa muitas vezes negligenciada, mas que pode fazer toda a diferença na fidelização de clientes. Após a compra, entre em contato para saber se o cliente está satisfeito, ofereça suporte e incentive feedbacks. Um cliente bem atendido no pós-venda tem maior probabilidade de voltar a comprar e recomendar sua empresa. Uma estratégia de vendas bem estruturada é a chave para aumentar o

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Mantenha em dia obrigações acessórias com a ajuda da automação comercial

Ações estratégicas e investimentos em novos produtos e serviços são importantes para o sucesso da empresa, mas é preciso ter atenção também à gestão tributária e fiscal do negócio, que inclui o cumprimento das obrigações acessórias. As obrigações acessórias servem para prestar informações relevantes para a fiscalização fazendária. Caso a empresa descubra, sofrerá com penalidades e até sanções que podem comprometer o seguimento do negócio. Por isso, continue a leitura deste artigo para entender como ter uma gestão fiscal eficiente e otimizada.  Saiba o que são obrigações acessórias nos tópicos a seguir. Boa leitura!    O que são obrigações acessórias e a importância delas para o seu negócio As obrigações acessórias são requisitos complementares às obrigações principais que empresas e contribuintes devem entregar perante os órgãos fiscais, contábeis e regulatórios. Elas são exigências legais e administrativas que visam fornecer informações adicionais, controlar atividades e garantir a conformidade fiscal.  Essas obrigações são chamadas de “acessórias” porque estão relacionadas e são dependentes das obrigações principais. Enquanto as obrigações principais envolvem, por exemplo, o pagamento de impostos e contribuições, as obrigações acessórias complementam essas obrigações principais, com informações detalhadas. Todas essas informações prestadas pelas empresas são fiscalizadas pelos órgãos competentes. Por isso, mesmo que a empresa não precise pagar determinado tributo, pode ser que ela precise declarar a obrigação acessória referente, afinal, ambas são independentes.  Assim, as obrigações acessórias funcionam como relatórios, que devem ser entregues aos diferentes órgãos Municipais, Estaduais e Federais, sendo que cada uma tem diferentes prazos. Elas podem variar conforme o tipo de atividade exercida pela pessoa jurídica, bem como todo regime tributário.  Principais obrigações acessórias: Emissão de Notas Fiscais – Emitir corretamente notas fiscais para documentar as vendas de produtos ou serviços, conforme as regras fiscais e tributárias aplicáveis. Declarações Fiscais – A empresa precisa apresentar declarações fiscais periódicas, como declarações de Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), declarações de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), declarações de Imposto sobre Serviços (ISS), entre outras. Folha de pagamento e obrigações trabalhistas – É necessário também elaborar e manter atualizada a folha de pagamento dos funcionários, cumprindo as obrigações trabalhistas e previdenciárias, como recolhimento de contribuições previdenciárias (INSS), Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), entre outros. Controle de estoques e inventários – Algumas empresas são obrigadas a manter registros e realizar inventários periódicos de seus estoques, fornecendo informações precisas sobre o valor e a movimentação dos produtos em obrigações acessórias específicas.   Leia também: Evolução rápida do setor contábil no Brasil   Como enviar as obrigações acessórias?  Devido ao avanço da tecnologia, as empresas podem transmitir às informações das obrigações acessórias pela internet de maneira simples e rápida. Com isso, o governo consegue efetuar uma finalização detalhada, com objetivo de detectar possíveis irregularidades fiscais e tributárias em uma organização.  As empresas de todos os regimes fiscais do Brasil, exceto as do Simples Nacional, devem transmitir às informações dentro de cada prazo estipulado pelo órgão fazendário. Há também obrigações acessórias específicas para determinadas atividades econômicas, tais como profissionais de saúde e corretores de imóveis.    Qual a importância de manter as obrigações acessórias em dia?  Manter as obrigações acessórias em dia é fundamental para colocar a empresa em conformidade com o Fisco. Do contrário, a organização pode sofrer com multas, penalidades e sanções legais devido à falta de prestação das informações, bem como o envio de dados incorretos, incompletos ou inexatos. Além disso, é um processo fundamental da responsabilidade corporativa. Isso demonstra o compromisso da empresa em agir de acordo com as normas legais, éticas e sociais. Ao apresentar as informações e documentos corretos e atualizados, é possível construir uma  imagem confiável e fortalecer a reputação no mercado. O cumprimento das obrigações acessórias contribui para a sustentabilidade do negócio, ao evitar problemas que possam afetar negativamente os processos da empresa. Afinal, elas fornecem informações importantes para a gestão financeira e contábil, para o auxílio no controle de receitas, despesas, patrimônio, estoque, entre outros.   Como a automação comercial pode auxiliar na gestão das obrigações acessórias Basicamente, as obrigações acessórias permitem documentar os pagamentos de cada tributo, bem como prestar outras informações ao Fisco. Por isso, é essencial ter uma gestão fiscal e tributária sólida e otimizada, o que pode ser feito por meio da automação – afinal, a tecnologia é uma importante aliada para gerir processos em uma empresa. A automação comercial pode desempenhar um papel fundamental na gestão das obrigações acessórias, proporcionando eficiência, precisão e agilidade ao processo. Com um sistema de automação comercial, é possível emitir notas fiscais, faturas e outros documentos fiscais de maneira automatizada. Isso reduz erros, garante a conformidade com as regulamentações fiscais e agiliza o processo.  Além disso, alguns sistemas de automação comercial oferecem integração com órgãos fiscais, permitindo o envio eletrônico de informações e declarações diretamente para as autoridades fazendárias.  Saiba mais: Contabilidade 4.0: como se manter atualizado e se destacar no mercado?   Soluções de automação comercial Sweda para cumprir com as obrigações acessórias Manter as obrigações acessórias em dia é fundamental para evitar problemas com o Fisco e, também, eliminar custos. Isso porque as multas financeiras podem prejudicar o fluxo de caixa em momentos de crise.  Nesse sentido, investir em automação comercial garante otimização e redução de custos não apenas na área fiscal, mas também em outros setores da empresa. A Sweda, uma das maiores especialistas no País quando o assunto é automação comercial, oferece soluções voltadas para a gestão fiscal de estabelecimentos de diversos segmentos, de qualquer porte. Confira a seguir.    Kit SAT Sweda O Sistema Autenticador e Transmissor de Cupons Fiscais Eletrônicos ou simplesmente SAT Fiscal, é um projeto do estado de São Paulo cujo objetivo é documentar, de forma eletrônica, todas as operações comerciais do varejo dos contribuintes, em substituição aos atuais equipamentos do Emissor de Cupom Fiscal (ECF). E para as empresas se adequarem a esta obrigatoriedade, serão necessários os equipamentos SAT e impressora não fiscal, além de software de frente de caixa.

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A Importância da Contabilidade Gerencial Para o seu Negócio

Já faz alguns anos que a contabilidade ganhou um novo conceito. Ou seja, deixou de se restringir a cálculos de impostos e taxas referentes a um negócio. Hoje, cada vez mais gestores estão se convencendo de que as informações geradas pelos serviços contábeis configuram um importante diferencial estratégico. Afinal, são dados valiosos e reais que, quando bem gerenciados, propiciam as melhores tomadas de decisões. Por isso, cada vez mais empreendedores estão colocando em prática um modelo de contabilidade orientado aos negócios e não à burocracia. Trata-se da contabilidade gerencial. Extremamente importante para pequenas, médias e grandes empresas, é através dela que se tem controle de todas as atividades financeiras, como empréstimos, contratações, investimentos, saída ou entrada de sócios, operação de dívidas, declaração de impostos etc. É importante lembrar que uma empresa sem o controle dessas atividades, mais cedo ou mais tarde, irá sofrer consequências graves, tanto financeiras quanto tributárias. Por meio da contabilidade gerencial é possível também comparar os negócios de sua empresa com os de seus concorrentes, usando tais informações para compreender o setor de atuação. Além disso, ela pode ser empregada nas ferramentas de gestão, visto que há variadas estratégias para o lançamento, expansão ou busca de novos clientes e mercados. Funcionamento do processo Em um mercado cada vez mais competitivo, destaca-se quem conhece melhor não apenas seu ramo de atividade, mas tem o controle eficiente sobre os custos e operações. E isso só é possível quando as informações são fornecidas em tempo real, por meio do uso da tecnologia, a exemplo da automação. A gestão eficiente de sua empresa, no entanto, depende de um planejamento financeiro sólido, com projeções, valores e metas bem definidos. A partir daí o contador obterá dados úteis no gerenciamento do negócio, fornecendo informações precisas a respeito de tudo o que está gerando resultado ou não no planejamento. Ele também indicará as medidas necessárias a uma gestão saudável, visto que por meio de dados é possível demonstrar onde há desperdícios de recursos ou lucro. Benefícios da contabilidade gerencial Disponibiliza informações que ajudam a administrar diversas áreas, utilizando melhor os recursos da organização; Subsidia a organização para que ela tenha vantagem competitiva e crescimento sustentável; Aumenta a eficiência e eficácia de todas as funções de gestão empresarial; Ajuda na tomada de decisões e precificação; Contribui com a previsão dos controles financeiros; Ajuda a evitar excessos e desperdícios; Colabora para a comunicação entre todos os níveis de gestão; Auxilia no controle do custo de produção, aumentando o percentual de lucro; Oferece alternativas de redução de custos e despesas; Orienta as estratégias do processo decisório; Gera indicadores ao negócio e seus departamentos.   Principais ferramentas utilizadas As principais ferramentas utilizadas na contabilidade gerencial são o fluxo de caixa, custeio direto ou variável, custeio por absorção, orçamento, demonstração de resultados, lançamentos contábeis e fiscais. Por meio delas, os contadores emitem um parecer aos gestores sobre os melhores caminhos e estratégias para o sucesso da empresa. São consideradas o termômetro que mede e trata a saúde geral da corporação, reduzindo até mesmo os riscos de falência. Para utilizar a contabilidade gerencial na sua empresa, a Sweda oferece soluções tecnológicas que otimizam o seu controle sobre atividades estritamente operacionais. E, claro, não se esqueça de capacitar seus colaboradores e estimular o trabalho em conjunto, para que todos os departamentos tenham uma postura estratégica perante às demandas. Igualmente importante é o relacionamento das equipes com o gerente contábil – uma forma de todos contribuírem com o desenvolvimento do negócio.   [vc_row top=”0px” bottom=”0px”][vc_column][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwcm9sZSUzRCUyMm1haW4lMjIlMjBpZCUzRCUyMmZvcm11bGFyaW8tYmxvZy1uZXdzbGV0dGVyLTM4MjI3ZjhiNmE1ODY2MzViODk5JTIyJTNFJTNDJTJGZGl2JTNFJTBBJTBBJTNDc2NyaXB0JTIwdHlwZSUzRCUyMnRleHQlMkZqYXZhc2NyaXB0JTIyJTIwc3JjJTNEJTIyaHR0cHMlM0ElMkYlMkZkMzM1bHV1cHVnc3kyLmNsb3VkZnJvbnQubmV0JTJGanMlMkZyZHN0YXRpb24tZm9ybXMlMkZzdGFibGUlMkZyZHN0YXRpb24tZm9ybXMubWluLmpzJTIyJTNFJTNDJTJGc2NyaXB0JTNFJTBBJTBBJTNDc2NyaXB0JTIwdHlwZSUzRCUyMnRleHQlMkZqYXZhc2NyaXB0JTIyJTNFJTIwbmV3JTIwUkRTdGF0aW9uRm9ybXMlMjglMjdmb3JtdWxhcmlvLWJsb2ctbmV3c2xldHRlci0zODIyN2Y4YjZhNTg2NjM1Yjg5OSUyNyUyQyUyMCUyN1VBLTg5ODYwMDgxLTElMjclMjkuY3JlYXRlRm9ybSUyOCUyOSUzQiUzQyUyRnNjcmlwdCUzRQ==[/vc_raw_html][/vc_column][/vc_row]

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5 Dicas de Branding Indispensáveis Para Pequenos Empreendedores
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5 Dicas de Branding Indispensáveis Para Pequenos Empreendedores

É inegável que de uns tempos para cá fomos inseridos em um movimento mundial de consumo constante. Parte disso se deve ao crescimento exponencial dos canais digitais que a todo momento propagam novas marcas. Esta mudança no mercado, no entanto, tem obrigado empresas a definirem com exatidão planos de gestão e divulgação de produtos. Pois ao contrário de alguns anos, atualmente, cada ação pode ecoar por todos os cantos do mundo. Mais do que isso, vale entender ainda que resultados positivos não são criados da noite para o dia, mas conquistados com boas estratégias, colocadas em prática dia após dia. Este é o trabalho de gestão de marca, também chamado branding. Para entender melhor, ele é a base que direciona suas ações de marketing, torna sua marca valiosa, conecta seu produto ou serviço com o mercado e direciona suas equipes. O branding é o cuidado com todos os pontos de contato da empresa com o consumidor, para que ela seja bem-vista e lembrada. O design da logomarca e a identidade visual de sua empresa fazem parte do branding, porém, a gestão da marca vai além. É preciso que toda a empresa funcione em harmonia. Isto é, quando o branding passa a ter uma identidade que representa a personalidade, a voz e os valores da sua empresa, os negócios tendem a crescer de forma exponencial. Esse tipo de estratégia é trabalhada pelas maiores empresas do mundo há muito tempo. Quem nunca associou felicidade à Coca-Cola? Ou até mesmo quando viu uma postagem roxa no feed, já se preparou para um conteúdo do Nubank? Porém, engana-se quem acredita que a gestão de marca deve ser uma preocupação somente das grandes corporações, e que elas construíram isso de repente. Tudo é parte de um processo de gestão que não traz resultados imediatos, mas frutos duradouros. E deve ser adotado também e, principalmente, pelas pequenas empresas. Enumeramos aqui cinco ações de branding que não podem faltar em sua empresa:   Nome, logomarca e identidade visual É preciso ter um nome, logomarca e identidade visual desenvolvidos por profissionais especializados em design e publicidade. Eles devem ser feitos de forma pensada, organizada e estruturada. Vale lembrar que cores, ícones e formas têm um motivo de ser. Nunca devem ser colocados de maneira aleatória. Existem agências especializadas em pequenos negócios, que oferecem serviço de excelência a um custo competitivo. Registro de marca Quando você escolher o nome de sua empresa o primeiro passo é consultar o Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), órgão responsável pelo registro de marcas. Ao fazer esta consulta é possível saber se o nome está disponível ou já foi registrado por outro empresário. Com isso você evita que o desenvolvimento da identidade visual e de todo o material utilizado na identificação do seu negócio seja inutilizado. Essa etapa é fundamental, pois se já existir empresa com o mesmo nome, seu negócio ficará sujeito a multas e processo judicial. Diferenciação Na hora de planejar a abertura da empresa, você não pode esquecer de definir o que vai diferenciá-la da concorrência. A diferenciação pode ser desde uma segmentação de mercado, seu posicionamento ou um mix de marketing (produto, preço, promoção e ponto-de-venda/distribuição). Atendimento original e uso de tecnologia de ponta, por exemplo, costumam colocar empresas em destaque. Propósito Nada mais é do que sua razão de existir. Ou seja, o motivo pelo qual sua marca foi criada.  Nesta etapa vale lembrar o momento da criação da empresa. Muitas vezes, este propósito acaba se tornando um tagline ou um slogan da marca. O propósito da Airbnb, marketplace de acomodações e hospedagem, por exemplo, é acreditar que é possível existir um mundo onde as pessoas possam pertencer a qualquer lugar. Marketing eficiente Como já mencionado aqui em nosso blog, para seu negócio prosperar e se destacar no mercado é imprescindível oferecer produtos e serviços de qualidade atrelados à excelência no atendimento. Em paralelo, a adoção de estratégias de marketing assertivas garante a atração do público certo. O marketing trabalha com o aumento da procura em relação à oferta de uma empresa. As técnicas utilizadas por profissionais são variadas e abrangem estudos de mercado para atrair novos clientes e também fidelizar os existentes. Uma das ferramentas do marketing é a publicidade. Porém, além disso, é importante lembrar que a comunicação direta com o cliente hoje é fundamental. Ela deve ser rápida e eficiente, feita por ferramentas digitais. Negligenciar uma solicitação do consumidor nos canais digitais é o mesmo que entregá-lo à concorrência. Trouxemos aqui cinco dicas imprescindíveis a qualquer empreendimento. Além do branding, o uso da tecnologia no dia a dia das operações também faz a diferença no resultado das vendas e na própria relação com seu cliente. Por isso a automação comercial é igualmente importante, visto que é capaz de substituir trabalhos manuais por processos informatizados e rápidos. As tecnologias da Sweda, por exemplo, diminuem erros e atrasos, aumentam a produtividade e, consequentemente, o lucro de seu investimento.

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Employer Branding: A Importância Desta Estratégia Para a Sua Empresa

Quando se diz que o cliente é a alma do negócio, fica claro o quanto é importante conquistar e fidelizar o consumidor. E dessa corrida pela busca dos melhores compradores surge a competitividade econômica que, na maioria das vezes, está ligada ao preço. Mas não só isso, a criatividade de uma equipe faz toda a diferença. Porém, não podemos deixar de lembrar que a criatividade é uma qualidade tipicamente humana. Daí a importância do employer branding ou “marca do empregador” numa tradução literal. Trata-se de um conjunto de técnicas e ferramentas para gerar uma percepção positiva do mercado a respeito de uma empresa como local de trabalho. O conceito tem sido tratado de forma cada vez mais frequente, pois é a imagem transmitida para os stakeholders de forma geral e, claro, para as pessoas que trabalham ou trabalharão no local. E as organizações que reúnem ambiente de trabalho positivo, bons benefícios empresariais e clareza de objetivos certamente atraem profissionais engajados e criativos. Um exemplo de employer branding é o Google. Quem trabalha no gigante da tecnologia tem uma lista de benefícios extensa. São refeições grátis, presença de animais domésticos acompanhando a rotina diária dos donos, ginástica, permissão de uso de dispositivos e equipamentos que ainda não foram lançados no mercado, entre muitos outros. O poder do employer branding Os benefícios do employer branding para uma organização são muitos, entre os quais podemos destacar: 1- Redução de turnover Se a sua empresa é um bom local para trabalhar, a tendência é que os colaboradores se empenhem em continuar nela. Portanto, fortalecer a marca é um caminho para diminuir os índices de rotatividade ou turnover. 2- Atração de talentos Pesquisa realizada pela Great Place to Work Brasil (GPTW) revelou os motivos que contribuem para a retenção de pessoas na empresa, entre os quais destaca-se as oportunidades de crescimento (46%); qualidade de vida (22%); alinhamento de valores (14%); remuneração e benefícios (14%); estabilidade (2%), entre outros. Lembrando que o employer branding trabalha o vínculo entre empresa e colaborador. Muitas vezes uma empresa tem até boas propostas de valor, mas não é reconhecida e associada com a imagem da marca. É necessário então repensar as ações por parte do RH. O discurso coerente com a ação é uma forma de reter os talentos de forma orgânica. 3- Pessoas alinhadas com os valores da empresa Se existe uma imagem clara do que é a companhia, a tendência é aumentar o número de pessoas alinhadas com os seus valores, assim como reduzir aqueles que não se identificam. Lembrando que este conceito vale não só aos grandes negócios. Pequenas empresas podem contar com um conjunto de crenças e princípios consolidados como parte do employer branding. 4- Aumento da produtividade As pessoas inseridas em uma cultura organizacional forte e com elevado fit cultural estarão dispostas a perseguir os objetivos da empresa. Não apenas haverá uma recompensa financeira, mas principalmente propósito e significado nas atividades. Neste caso, pode-se contar com pessoas mais produtivas e dispostas diariamente. 5- Impacto sobre o consumidor Uma boa imagem perante os colaboradores reflete diretamente na visão dos consumidores a respeito da empresa. Segundo estudo realizado pela Career Arc, HR tech americana, 64% dos consumidores param de comprar de uma determinada marca ao saberem que ela não respeita seus colaboradores. 6- Resultados financeiros Se os colaboradores estão mais engajados e alinhados com a empresa, automaticamente os benefícios aparecem. Executam melhor os processos internos, atendendo às necessidades dos clientes. As mudanças se refletem nos resultados financeiros, como maior lucratividade, redução de custos e receita satisfatória. O valor de se valorizar O employer branding é sobre a identidade e como a sua empresa será vista. Por isso, é fundamental que as pessoas que estiverem envolvidas com as estratégias tenham um discurso e abordagem alinhados para que não seja passada uma imagem de inconsistência ou incoerência. Quando há preocupação genuína da companhia com essa prática, os colaboradores e o negócio saem ganhando, gerando valor de diversas formas. Lembre-se que as estratégias não precisam de alto investimento financeiro, mas planejamento e acompanhamento. Atente-se ao valor atual de sua empresa e, se necessário, desenvolva e crie novos. Cresça com inovação, competitividade e mantenha excelente relacionamento não só com seus clientes, mas também colaboradores. Os bons resultados serão fruto de pessoas e, claro, da boa infraestrutura. Use a tecnologia como aliada e conte com as soluções da Sweda, independentemente do tamanho da sua empresa. [ssba-buttons] [vc_row top=”0px” bottom=”0px”][vc_column][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwcm9sZSUzRCUyMm1haW4lMjIlMjBpZCUzRCUyMmZvcm11bGFyaW8tYmxvZy1uZXdzbGV0dGVyLTM4MjI3ZjhiNmE1ODY2MzViODk5JTIyJTNFJTNDJTJGZGl2JTNFJTBBJTBBJTNDc2NyaXB0JTIwdHlwZSUzRCUyMnRleHQlMkZqYXZhc2NyaXB0JTIyJTIwc3JjJTNEJTIyaHR0cHMlM0ElMkYlMkZkMzM1bHV1cHVnc3kyLmNsb3VkZnJvbnQubmV0JTJGanMlMkZyZHN0YXRpb24tZm9ybXMlMkZzdGFibGUlMkZyZHN0YXRpb24tZm9ybXMubWluLmpzJTIyJTNFJTNDJTJGc2NyaXB0JTNFJTBBJTBBJTNDc2NyaXB0JTIwdHlwZSUzRCUyMnRleHQlMkZqYXZhc2NyaXB0JTIyJTNFJTIwbmV3JTIwUkRTdGF0aW9uRm9ybXMlMjglMjdmb3JtdWxhcmlvLWJsb2ctbmV3c2xldHRlci0zODIyN2Y4YjZhNTg2NjM1Yjg5OSUyNyUyQyUyMCUyN1VBLTg5ODYwMDgxLTElMjclMjkuY3JlYXRlRm9ybSUyOCUyOSUzQiUzQyUyRnNjcmlwdCUzRQ==[/vc_raw_html][/vc_column][/vc_row]

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5 Estratégias para Melhorar o Desempenho de Vendas do Seu Negócio

A regra é clara e muito prática: para que uma empresa cresça, é preciso vender. Somente um bom volume de transações comerciais garante o equilíbrio das finanças e permite que o negócio seja sustentável e perene. Mas, afinal, qual o segredo para melhorar o desempenho das vendas no varejo? Embora este seja um desafio que pequenos e grandes empreendedores sempre tiveram de enfrentar, o dilema se intensificou no último ano, pois muitas empresas ainda estão se recuperando dos impactos econômicos causados pela crise sanitária mundial. A realidade é que, desde março de 2020, diversas mudanças ocorreram no comércio e até nos hábitos de consumo. A digitalização acelerada foi uma delas, uma vez que trouxe para o e-commerce pessoas que nunca haviam tido a experiência de compra nesse formato e, ao que tudo indica, continuarão utilizando os meios digitais. E foi num momento de grande turbulência que a maioria das empresas teve de recorrer à tecnologia para encontrar caminhos mais eficientes para as vendas. O que não significa que tudo estará limitado ao online. É necessário unir o melhor do digital e físico para compor boas ofertas, promover uma experiência integrada entre ambos os meios e facilitar a jornada de compra. Entender as preferências do consumidor e buscar um modo sustentável de negócio são elementos que certamente fazem parte da sua rotina. Por isso, é fundamental saber como utilizar os recursos disponíveis para se destacar em meio à alta concorrência. Inovação é o segredo Diversas pesquisas realizadas durante o período de pandemia mostraram que o cliente passou a ter novos hábitos de consumo e comportamento diante das medidas de isolamento. Foi constatado que a maioria se tornou mais exigente e atento, sobretudo aos aspectos relacionados à limpeza e higiene dos estabelecimentos e cumprimento de protocolos de prevenção à contaminação. Vale lembrar, que embora muitos tenham se digitalizado, também não abrem mão de um atendimento cada vez mais personalizado e que envolva inovação. Por isso, para concretizar qualquer venda, você deve considerar as seguintes estratégias: 1-Conheça seu público Parece simples, mas saber quem de fato é seu público, quais são suas necessidades e preferências exige algumas ações. Além disso, esta é uma tarefa contínua, pois há sempre novos clientes chegando, sem contar que os hábitos de consumo estão em evolução. Nos últimos anos, o Big Data tem sido grande aliado para isso, pois analisa grande volume de dados e gera insights para direcionar o seu negócio de forma estratégica. 2-Estude a concorrência Os concorrentes diretos e indiretos são aqueles que perseguem o mesmo público-alvo que o seu e adotam estratégias semelhantes para vender determinado produto ou serviço. Por isso, para ter sucesso em suas vendas, estude e monitore a concorrência frequentemente. 3- Aposte em inovação A dica é buscar melhorias constantes para o seu negócio, a fim de surpreender e encantar o cliente. Inovação e ineditismo, por exemplo, são formas de mantê-lo fiel. Para isso, analise o histórico de consumo do seu público e, a partir daí, elabore novas maneiras de agregar valor ao produto ou serviço. 4- Aprimore a equipe de vendas Outra etapa fundamental é a capacitação das equipes de vendas. O ideal é que você promova treinamentos constantes a fim de trazer excelência no atendimento. Um bom vendedor conhece o mercado, entende as necessidades de seus clientes, propondo as melhores soluções sempre. 5-Ofereça a melhor experiência de compra Um cliente satisfeito tem maior probabilidade de voltar a comprar na mesma loja, além de indicá-la aos amigos e familiares. Pesquisa sobre varejo encomendada pelo Google revelou, por exemplo, que 87% dos consumidores compram em lugares que proporcionam experiências engajadoras. Estas experiências envolvem agilidade no atendimento que, obrigatoriamente, passa pela tecnologia da automação. Portanto, invista em modernização se quiser de fato fidelizar seu cliente. Aqui na Sweda temos diversas soluções que imprimem qualidade às experiências de compra. A exemplo dos modelos de PDV Touch Screen com impressora integrada. Outro equipamento de última geração é o Self-Checkout, desenvolvido para todos os segmentos do varejo. Entre as suas diversas vantagens, ele reduz filas nos estabelecimentos, aumentando o fluxo das vendas e muito mais. Sem dúvida, a inovação tecnológica é indispensável quando o objetivo é melhorar as estratégias de vendas e a experiência de compra de clientes e prospects. Para saber mais como a tecnologia de automação pode ser grande aliada, conheça as soluções da Sweda.

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6 Dicas Infalíveis Para Você Alavancar Suas Vendas
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6 Dicas Infalíveis Para Você Alavancar Suas Vendas

Se você é um pequeno ou médio empreendedor e se preocupa com o sucesso do seu negócio, com certeza deve se perguntar como vender mais e de maneira eficaz? Aumentar a conversão em vendas significa maior faturamento, participação no mercado e, consequentemente, lucro para sua empresa. Pensando nisso, com a expectativa de ampliar exponencialmente este faturamento, muitos comerciantes acabam investindo simplesmente na contratação de mão de obra. Naturalmente ela é importante e indispensável, mas nem sempre um número grande de vendedores representa maior lucro. Até porque para uma empresa de pequeno e médio porte mais contratações podem acarretar aumento considerável dos custos, que muitas vezes atrapalham a rentabilidade do negócio. Saiba que o ideal é conseguir potencializar as vendas sem ter de aumentar o time comercial, independentemente do tipo de produto ou serviço oferecido. Para isso terá de trabalhar melhor a gestão de sua empresa, a partir de questões como planejamento, organização e, claro, muita criatividade. Alguns empreendedores acabam encontrando no e-commerce a solução, mas ela não é a única. Muitas outras estratégias são necessárias para alavancar seu core business. Neste artigo, preparamos algumas dicas. Confira. Aposte em ações de marketing Ao contrário do que muitos empreendedores imaginam, o marketing é condição para o sucesso de uma corporação, seja ela de pequeno, médio ou grande porte. Em um mundo digitalizado, sem marketing sua empresa praticamente inexiste. Lembre-se que toda e qualquer ação nesse sentido não representa custo, mas investimento. Invista em estratégia para a geração de leads Leads são potenciais consumidores que representam uma oportunidade de negócio, pois já demonstraram interesse na sua empresa de alguma forma. Portanto, quanto maior o número de leads gerados na sua estratégia promocional, maiores as chances de você fechar um negócio. Por isso você não deve perder nenhuma oportunidade de lead, não importa quais sejam os canais de comunicação utilizados. Adapte o site de sua empresa e permita que os seus clientes se cadastrem em um formulário para receber uma newsletter, por exemplo. Ofereça benefícios para atrair a atenção de um número maior de consumidores; disponibilizar de descontos exclusivos pode ser uma boa. Invista em treinamento de equipes Outra questão importante é investir no treinamento e na capacitação dos seus vendedores, ajudando-os a corrigir as suas fraquezas e a explorar os seus pontos fortes, a fim de potencializar a possibilidade de negócios. É necessário que cada colaborador se torne um especialista sobre o seu produto ou serviço. Somente assim estarão sempre preparados para responder a quaisquer dúvidas de clientes. Diferencie-se A concorrência é acirrada e você deve se destacar perante a maioria. Por isso, não hesite na hora de mudar sua apresentação de vendas. Seu discurso deve ser envolvente – pense no que pode tornar seu negócio único quando comparado com a concorrência. Pratique preços competitivos Nunca se esqueça que a maioria das pessoas não está em busca somente do desconto, mas do produto ou serviço para solucionar seu problema. Preços abaixo do mercado sempre despertam a curiosidade do público. Porém, não devem chegar a uma porcentagem superior à suportada pela empresa. Nunca um desconto pode comprometer o seu lucro. Aposte em soluções tecnológicas que facilitem suas vendas Não importa o tamanho ou o segmento do seu negócio, investir em tecnologia é fundamental e pode fazer a diferença perante à concorrência. Lembre-se que 2021 foi um divisor de águas após o período de isolamento social. O mercado mudou, sobretudo porque o consumidor se acostumou às facilidades oferecidas pelas compras online. Mesmo numa loja física, a maioria já não quer mais complicações na hora de realizar as transações. Nesse sentido, a automação oferecida pela Sweda traz agilidade e facilita os processos de compra e venda, pois temos opções para pequenos a grandes empreendimentos. A Solução Mobox é uma delas. Possui tecnologia touch screen que facilita a operação, além de ser rápido e intuitivo, ainda integra em um único equipamento venda e gestão. Estes são apenas alguns exemplos que demonstram o quanto a sua empresa pode aumentar a capacidade de vendas. Utilize as dicas e melhore seus resultados, não esquecendo de treinar e motivar sua equipe sempre. E claro, não deixe de apostar em tecnologia, pois ela certamente irá melhorar toda a sua gestão. Conte com a Sweda desde já, pois somos especialistas em automação de negócios.

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O Sucesso das Novas Lojas Físicas Passa pela Automação
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O Sucesso das Novas Lojas Físicas Passa pela Automação

Nos mais diferentes segmentos, o crescimento das vendas digitais não intimida a presença dos estabelecimentos físicos. O avanço da vacinação no Brasil e a volta do fluxo de pessoas nas ruas têm mostrado isso ao longo dos últimos meses. Apesar das compras online representarem cerca de 10% do total e ter crescido na pandemia, grande parte dos consumidores prefere ir presencialmente às lojas. Isso porque o relacionamento do público com suas marcas preferidas vai muito além do preço. Somente a loja física é capaz de entregar uma experiência multissensorial, que o digital não consegue igualar. Essa tem sido uma das grandes tendências com a retomada pós-pandemia, basta analisar o movimento intenso nos shoppings centers, em comércios de segmentos variados. Um bom exemplo são as perfumarias e redes de cosméticos. As experiências oferecidas nestes locais são extremamente importantes, tanto aos novos clientes quanto àqueles fiéis aos produtos. Ao adentrar estes espaços, a maioria relata a sensação de bem-estar, relaxamento e sensação de cuidado.  Ou seja, questões que vão além da venda propriamente dita.   Omnichannel dita os novos negócios A digitalização dos negócios, claro, continuará intensa e necessária, e a atenção dos clientes a medidas de segurança e higiene ainda permanecem. As compras de itens não essenciais, por exemplo, voltaram a ocorrer com retomada, mas a boa relação custo/benefício continua sendo valorizada. É importante lembrar que as empresas passaram a entender as lojas como parte importante do serviço que oferecem, uma vez que o espaço físico acaba se tornando um ponto de contato com o público, serve para expandir o relacionamento e, mais recentemente, passou a facilitar a logística das entregas. Muitos clientes compram pela internet, mas retiram o produto inloco. O novo processo representa uma facilidade e economia de custo com frete, vantajoso para a empresa e para o comprador. Para o varejo, uma das grandes vantagens dos canais digitais é que por meio deles é possível realizar a coleta de dados a respeito dos consumidores. Sejam as promoções que mais os atraem, características de produtos procurados, etc. O que não dispensa a análise do comportamento em ambiente físico. Esta mescla entre online e off-line, chamada de jornada de compras omnichannel, é positiva e indispensável.   A adaptação do varejo O novo normal impôs muitas mudanças no mercado, obrigando empreendedores do varejo a se adaptar rapidamente. A jornada de consumo foi transformada, até mesmo as formas de pagamento não são mais as mesmas depois da expansão dos bancos digitais no período de isolamento social. Isso obriga lojistas a se tornarem mais flexíveis para atender clientes que podem ser contatados a qualquer instante, mas que também tendem a mudar de prioridade na mesma velocidade. Da mesma forma que as lojas físicas ultrapassadas do ponto de vista tecnológico, com atendimento ruim e pouca integração com o digital, perderão cada vez mais clientela até desaparecerem do mercado. Criar uma experiência eficiente e única para o comprador mostra que uma marca está disposta a atendê-lo onde estiver, tornando mais fácil para ele conseguir o que precisa, independentemente do ambiente em que esteja comprando.   Loja física, uma experiência de compra incrível Para melhorar o relacionamento com os consumidores, a aposta de muitos empresários está sendo a humanização aliada à conectividade e agilidade no atendimento. Com a reabertura do comércio no ambiente físico, não basta investir somente no digital, o desafio agora é impactar e surpreender cada vez mais o público. Nessa corrida por serviços e produtos, vence aquele que oferecer as melhores soluções e isso passa diretamente pela automação. Afinal, depois de entender a comodidade de comprar online, boa parte das pessoas já não aceita mais os modelos de compra e venda ultrapassados. Um dos exemplos que melhor ilustram isso são as longas filas de espera nos caixas de pagamento. Se você ainda não aderiu à novas tecnologias em sua loja física, o momento é agora. A palavra de ordem é modernizar e, assim, melhor atender. E disso a Sweda entende bem. Oferece automação para vender mais e com qualidade e agilidade no atendimento. A exemplo dos diversos modelos de PDV touch screen integrado – capazes de finalizar uma venda em apenas 2,36 segundos, além das soluções de autoatendimento de última geração, leitores de códigos de barras, entre muitos outros produtos. Conheça todas as soluções Sweda em nosso site.

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Saiba Por Que Investir em Franquia em 2022 Pode ser um Bom Negócio
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Saiba Por Que Investir em Franquia em 2022 Pode ser um Bom Negócio

O consumo está retomando aos mesmos números da pré-pandemia, mas muitas mudanças na sociedade permanecem nesse período. O medo coletivo e o isolamento – mais intensos no início da crise sanitária – foram os grandes responsáveis por alterações observadas nas relações interpessoais, de trabalho e estudo. A aceleração digital em muitas empresas, sem dúvida, foi um grande facilitador, pois diminuiu as barreiras nas vendas, mantendo a segurança necessária à população. Mas saiba que as inovações tecnológicas vieram para ficar e vão tornar as jornadas e experiências de compra muito mais dinâmicas. A boa notícia é que este cenário de crescimento tem alavancado também o setor de franquias, que apresentou recuperação considerável no 2º trimestre deste ano, conforme aponta a Pesquisa Trimestral de Desempenho realizada pela Associação Brasileira de Franchising (ABF). O estudo mostra que o faturamento no 2º tri foi R$ 27,720 bilhões em 2020, chegando a R$ 41,140 bilhões de abril a junho deste ano. A variação foi de mais 48,4% para 2021. Uma recuperação significativa se comparado ao ano anterior.  Segundo a entidade, deste percentual, 45% estão relacionados ao aumento do empreendedorismo no país.  Franquia como acelerador de oportunidades A predisposição do brasileiro para o empreendedorismo sempre foi alta. E isso ficou evidente em 2020, quando o crescimento da quantidade de novos empreendedores atingiu cerca de 25% da população adulta em um novo negócio. Esse dado faz parte da pesquisa Global Entrepreneurship Monitor (GEM). Esse crescimento, por sua vez, não quer dizer que os negócios não foram afetados neste período, mas que para contornar a recessão, o brasileiro enfrenta os desafios se reinventando sempre. Com a crise econômica causada pela pandemia, muitas pessoas que perderam o emprego, por exemplo, decidiram utilizar o valor da rescisão de contrato para abrir a própria empresa. A pesquisa GEM revelou também que, independentemente da situação econômica do último ano, ter o próprio negócio representa ainda o quarto maior sonho do brasileiro. Nesse contexto, o franchising pode ser uma das maneiras mais seguras de empreender, tais como: Legislação própria (Nova Lei de Franquias, Lei nº 13.966/19). Empreendimento com plano de negócios, produtos e serviços prontos. Maior economia de custos. Força da marca. Demanda comprovada pelo produto ou serviço. Rapidez para colocar o negócio em funcionamento. Treinamento para você gerir seu negócio. Potencial ganho de escala em negociações com fornecedores.  Tendências no mercado franchising O momento traz oportunidades para quem busca se tornar dono do seu próprio negócio, com tendências que se estendem para 2022. Mudanças no mercado como a transformação digital, home office, entregas a domicílio e automatização influenciaram modelos de franquias em diversos setores. Os valores de investimento são diversos, conforme disposição de recursos do empreendedor, desde negócios enxutos a complexos. Essas tendências estão em consonância com a retomada de alguns setores. Para 2022, com o retorno das atividades relacionadas ao entretenimento e lazer, haverá uma transformação dos shopping centers. O foco desse tipo de comércio será a alimentação e também serviços especializados, sendo que as lojas passarão a operar com integração omnichannel. Ou seja, baseadas no uso simultâneo e interligado de diferentes canais de comunicação. O objetivo é estreitar as relações entre o online e o off-line a fim de aprimorar a experiência do cliente. A vantagem é que as franquias e seus desdobramentos permitem atualmente um modelo de negócio com baixos recursos e grandes chances de sucesso. Segundo dados da ABF, as especializadas em cursos de idiomas e de capacitação profissional, por exemplo, estão em alta, tendo em vista a busca das pessoas por recolocação no mercado de trabalho. Seja na área educacional ou em muitas outras existentes no mercado, se você deseja investir em um modelo de franquia, saiba que a automação é uma das condições para descomplicar o funcionamento do seu futuro negócio. E neste quesito a Sweda é expert, afinal, atua desde 1933 no mercado de varejo. São soluções completas de controle e gestão, que certamente farão a diferença nos processos de sua empresa desde já.

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