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Cloud computing indispensável a qualquer tipo de empresa, a sua inclusive
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Cloud computing indispensável a qualquer tipo de empresa, a sua inclusive

Cloud computing, a chamada computação em nuvem, é uma tecnologia que permite o uso remoto de recursos da computação por meio da conectividade da internet. Já foi tendência, coisa de empresa grande, mas a pandemia mudou o panorama e acelerou as transformações. Hoje a computação em nuvem é fator de sobrevivência para muitas organizações, grandes ou pequenas, que precisaram se adaptar a este novo normal em tempo recorde. A lógica é simples: ter infraestrutura e gestão eficientes é imprescindível, claro, mas é preciso que ela permita à empresa utilizar os dados de interação dos clientes para ganhar competitividade nos mercados em que atua. Os números falam por si: segundo uma pesquisa do International Data Corporation Brasil, os investimentos em plataformas de nuvem no país devem atingir US$ 3 bilhões até dezembro deste ano, uma evolução de 46,5% em relação a 2020.   Por que adotar a cloud computing? Uma empresa absorve, analisa e processa diversos dados todos os dias. O gestor que opta por gerir essas informações por meio de recursos analógicos perde eficiência. Métodos que não passam pela tecnologia tendem a ser mais lentos, custosos e sujeitos a erros por fator humano. Para vencer essas barreiras, a solução é investir na computação em nuvem. Essa é a forma automatizada mais eficiente de gerenciar suas informações. A plataforma permite que o gestor e seu time subam (na nuvem) os arquivos que querem manter armazenados. Todos os registros ficam guardados em um sistema virtual, permitindo o acesso remoto e substituindo mídias físicas, como pendrives. Além disso, muitos dos dados de uma empresa são sigilosos e, caso sejam vazados, podem gerar grandes complicações. Seja a carteira de clientes ou os documentos fiscais, todos os dados devem estar protegidos de usuários maliciosos. Neste contexto, a nuvem tem segurança reforçada. No mais, pendrives, HDs externos, CDs e outras mídias físicas ainda podem sofrer panes que provoquem o desaparecimento dos seus dados.   Como funciona a cloud computing A computação em nuvem usa um servidor remoto para conectar dispositivos dos usuários a recursos centralizados. Este servidor armazena todos os dados e programas de que você precisa e pode estar no seu próprio país ou do outro lado do mundo, por exemplo. O fato é que você pode acessá-los on-line, de qualquer lugar, mesmo que estejam armazenados a quilômetros de distância. Existem 3 tipos de computação em nuvem: o público, o privado e o híbrido. Se você tem uma empresa e planeja usar um serviço na nuvem, tenha em mente que a escolha dependerá de fatores relacionados a custo, disponibilidade, desempenho e expectativas. Nuvem pública: são recursos computacionais, como servidores e armazenamento, fornecidos por terceiros e disponíveis para qualquer pessoa ou empresa que deseje contratá-los. Neste modelo, o cliente é responsável pelo que será enviado para a nuvem, seja um backup, um aplicativo ou alguns arquivos, enquanto o provedor de nuvem está preocupado com a manutenção, segurança e gerenciamento de todos os recursos. Na nuvem pública, tudo está disponível na web e compartilhado entre vários usuários que o usam simultaneamente (mas separadamente), o que mantém os recursos padronizados. Ao oferecer soluções unificadas, esse modelo acaba sendo mais barato. Portanto, a nuvem pública é indicada para empresas que desejam economizar em investimentos. Nuvem privada: aqui, a empresa mantém a infraestrutura da nuvem em seu domínio interno e oferece acesso restrito a usuários selecionados, como funcionários e parceiros. A nuvem privada oferece à empresa a possibilidade de personalizar as funções e o suporte às suas necessidades. Como a nuvem é projetada exclusivamente para ela, todos os processos são direcionados para a realidade do negócio. Em geral, a nuvem privada é usada por organizações que devem seguir certos regulamentos e regras específicas sobre segurança e privacidade de dados e informações, como é o caso de algumas instituições financeiras e governamentais. Nuvem híbrida: trata-se da união das duas anteriores, ou seja, a combinação que permite compartilhar dados e aplicativos entre os dois tipos de nuvem citados. Assim, de acordo com a necessidade e a estratégia do negócio, alguns recursos são utilizados de forma privada, outros são utilizados publicamente ou estão ligados por meio de tecnologias.   Para todos os tamanhos, para todos os segmentos Seja uma grande corporação ou uma pequena loja de bairro, toda e qualquer empresa, não importa o segmento, se beneficia utilizando a cloud computing. A tecnologia tem se tornado imprescindível para quem busca eficiência, economia de recursos, confiabilidade, robustez do armazenamento de dados e capacidade de computação. Substituindo unidades físicas e o data center tradicional, nuvens em grande escala permitem que as pessoas trabalhem em horários e lugares variados, com ganhos em flexibilidade e agilidade. E tem a capacidade de se adicionar ou remover recursos do sistema de maneira autônoma, em tempo real, sem interferir no fluxo de trabalho e, portanto, reduzindo custos com manutenções aos finais de semana. A cloud computing somada à automação de outros processos dentro de uma empresa faz tudo funcionar melhor, de forma mais segura e com maior agilidade. A dobradinha automação-nuvem abre espaço aos gestores e colaboradores para outras atividades que visem melhorar a experiência do cliente e, assim, cativá-lo em um cenário em que o consumidor é cada vez mais ativo e exigente. Deixe seu cliente nas nuvens, mas antes leve sua empresa para lá. E conte sempre com as tecnologias de automação comercial da Sweda como parceira no dia a dia de seu negócio. 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Modelo de venda: descubra o mais adequado ao seu negócio

Modelo de venda é a metodologia utilizada para se comercializar um determinado produto ou serviço. Diferentes métodos contam com diferentes estratégias para realizar todo o processo de vendas, de acordo com características da empresa que oferece a solução. Escolher o modelo adequado ajuda a otimizar toda a operação comercial e favorece se alcançar melhores índices de lucratividade no negócio. A estrutura organizacional, a proposta de valor, o ticket médio e o perfil do público-alvo estão entre os fatores que determinarão o modelo de venda mais adequado a uma empresa. A escolha mais acertada vai depender do grau de complexidade das soluções oferecidas, o que acaba por impactar diretamente no desempenho comercial do negócio. Em resumo, um modelo de venda de soluções mais simples não costuma ser o mais indicado para outros tipos de produtos ou serviços de caráter mais complexo. Basicamente, existem 3 tipos de modelos de vendas que você tem como opção para implementar na sua empresa e comercializar seus produtos e serviços. São eles: Self Service Sales, Inside Sales e Field Sales. Confira a seguir, o que é e como funciona cada um deles. Self Service Sales  Neste modelo o cliente faz praticamente toda a jornada de compra sem a ajuda de um vendedor. O objetivo aqui é favorecer a autonomia do consumidor quanto à proposta de valor. Por si só, ele vai descobrir se determinado produto ou serviço soluciona seu problema ou não. Quando a empresa aplica o modelo de vendas self service, não é necessária uma equipe de vendedores para entrar em contato com o cliente e convencê-lo da compra. Se está se perguntando como isso é possível, a resposta atende pelo nome de inboud marketing, também chamado de marketing de atração. Para a prática do Self Service Sales é preciso atrair o potencial cliente com conteúdos que o eduquem sobre assuntos que tenham relação com o produto ou serviço da empresa. Neste contexto, campanhas nas redes sociais com marketing viral ou de influência, e-mails marketing, técnicas de SEO e anúncios pagos e links patrocinados são fundamentais. Este conjunto de estratégias permite que o cliente, de maneira autônoma, se informe sobre a solução oferecida por determinada empresa e, sozinho, compre o produto ou serviço oferecido. Inside Sales Aqui o vendedor interfere na jornada de compra do consumidor – sendo essa, a principal característica que diferencia o Inside Sales do Self Service Sales. No entanto, essa interferência é feita à distância. Por meio de recursos tecnológicos, o vendedor realiza diferentes contatos a fim de transformar o potencial cliente em cliente de fato. Logo na prospecção, o vendedor entra em contato com o hipotético cliente por e-mail ou por telefone para apresentar o produto ou serviço. Em seguida, este potencial consumidor passa a ser qualificado a partir de vários outros contatos (e-mail, telefone, videoconferência, chat etc.). Sem sair da empresa, o vendedor ajuda o cliente a percorrer toda sua jornada de compra, esclarecendo dúvidas e oferecendo conteúdos que o ajudem a decidir. Field Sales Nesse modelo de vendas, o contato acontece presencialmente, então o vendedor vai pessoalmente prospectar e fechar vendas. Utilizado para soluções mais desafiadoras de serem comercializadas, o Field Sales deixa a cabine de controle e coloca o vendedor em campo. Este vai apresentar a solução, explicar vantagens, benefícios, diferenciais, fazer demonstrações, enfim, esclarecer possíveis dúvidas que o consumidor tiver. Empresas que optam pelo modelo de venda Field Sales geralmente comercializam soluções com ticket médio elevado. Elas sabem que os custos com deslocamento do vendedor e todo o tempo dedicado na preparação das visitas valerá à pena caso a venda se concretize. O que considerar na hora de escolher o melhor modelo de venda para minha empresa? Para escolher o melhor modelo de venda para seu negócio você deve analisar quatro fatores: a complexidade da solução, o ticket médio, o perfil do público-alvo e a sua presença no mercado. Com base nestes fatores é possível decidir se precisa de um modelo com maior ou menor interferência do vendedor no processo de compra. Complexidade  O primeiro aspecto que deve ser levado em consideração durante a escolha do modelo de venda mais adequado é o grau de complexidade da solução oferecida. Conforme mencionamos anteriormente, produtos mais complexos costumam requerer a presença de um vendedor para orientar o cliente durante sua jornada. Em vendas mais complexas, o cliente tende a apresentar mais dúvidas sobre as características e benefícios do produto ou serviço. Ticket médio  Outro aspecto a ser considerado na definição do modelo de vendas mais adequado para o seu modelo de negócio é o ticket médio. Se o valor médio de cada venda dos seus produtos ou serviços for muito elevado, o cliente pode demorar mais para tomar uma decisão de compra. Neste caso, contar com a intervenção de um representante comercial pode ser uma boa ideia. Se o cliente precisar decidir sozinho sobre uma compra de valor muito grande, é bem provável que ele opte pela não aquisição. No entanto, com a presença de um vendedor para orientá-lo e convencê-lo de que essa seria uma solução vantajosa, o cliente pode mudar de ideia e decidir fechar negócio. Por outro lado, se o seu ticket for muito baixo, pode ser inviável para o caixa de sua empresa arcar com os custos de manter toda uma estrutura com vários vendedores atuando interna ou externamente. Perfil  O modelo de vendas escolhido vai depender também do perfil de clientes para os quais suas soluções são direcionadas. Existem determinados tipos de clientes que são mais “desconfiados” e que preferem ter um contato presencial com o vendedor durante toda a jornada. No entanto, há também aqueles clientes que gostam de ter certa autonomia e tomar suas decisões de compra sem muita interferência de um representante comercial. Ou seja, é importante que se faça uma pesquisa sobre o perfil do público-alvo da empresa, a fim de entender como ele se comporta durante uma compra. Eu no mercado  Por último, pergunte-se: Seu produto tem grande penetração no mercado? A resposta para essa pergunta também vai te ajudar a definir o melhor modelo de vendas para a sua empresa. Produtos

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Mais do que preço, seu produto tem de ter valor
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Mais do que preço, seu produto tem de ter valor

Não é raro ver pessoas usando os termos preço e valor como se fossem sinônimos. Não são. Embora esta seja uma prática comum, há diferenças substanciais entre os significados e a aplicabilidade de cada uma dessas palavras. E para um empresário que pretende alcançar o sucesso, ter em mente esta diferença é fundamental. A distinção entre preço e valor é o que faz o cliente escolher por um produto mais caro ou pela opção X em vez da Y, ainda que ambas tenham o mesmo preço. Quem sintetizou bem esta diferença foi o investidor e filantropo norte-americano Warren Buffett: “O preço é o que você paga, o valor é o que você leva”. Neste artigo, vamos começar definindo o que é cada um: O que é preço? O preço representa o valor financeiro que é aplicado a um produto ou serviço para que as pessoas possam comprá-lo. Ele pode variar de acordo com o nível de qualidade do produto, peso da marca que o oferece, poder de aquisição do consumidor e média cobrada pelo mercado. Após uma avaliação de todos esses pontos, é possível chegar à determinação do preço compatível com seu produto ou serviço. O que é valor? Diferente do preço, o valor refere-se à percepção que seu público tem do produto ou serviço que você oferece. Portanto, é uma análise subjetiva, pois pode variar de pessoa para pessoa uma vez que cada uma considera a importância por trás da oferta de seu modo. Uma loja de roupas, por exemplo, que venda moda exclusivamente para surfistas e skatistas, não vai chamar a atenção de quem não pertence a estas “tribos”. Mas quem estiver em busca de algo muito particular, que reflita não só a prática dos esportes, mas um estilo de vida certamente verá muito valor neste exclusivismo. Outra diferença entre esses dois conceitos consiste no investimento de tempo e dinheiro para a obtenção dos resultados esperados. Devem ser analisados custos como mão de obra, matéria-prima e tempo para produção e execução. A despesa é vista no preço, enquanto a qualidade de todo esse processo se reflete no valor. Como fazer o seu preço valer a pena Agora que você já sabe diferenciar preço de valor – e já entendeu que se você não faz o consumidor perceber o valor de seu trabalho será muito mais difícil fazê-lo pagar o preço cobrado -, a próxima pergunta deve ser: “Como faço meu cliente enxergar o valor dos meus produtos?”. O segredo aqui, na verdade, é bem simples: basta garantir que você mesmo saiba o valor daquilo que vende. Mesmo que pareça improvável, não é difícil encontrar empreendedores que não sabem disso. Se você vende joias, na verdade está entregando mais uma forma de reforçar a identidade e o status da pessoa. Quem vende comida está criando uma experiência gastronômica para o cliente. Os profissionais que organizam residências e escritórios não estão só prestando um serviço de arrumação, mas proporcionando bem-estar, comodidade e eficiência no dia a dia do espaço e para as pessoas que o utilizam. Independentemente do que comercializa, uma coisa é fato: você vende soluções para o problema de outras pessoas. E esse é o ponto de partida para que elas – e também você – identifiquem o valor que isso gera. Quando entende o valor de seu trabalho, consegue trabalhar melhor os argumentos que vão fazer o resto das pessoas perceberem isso também. Quando você está falando apenas do preço, seu cliente pensa de forma racional. Falando de valor, é capaz de chegar a algo único. A percepção de valor está diretamente associada a um conjunto de fatores capazes de atiçar os sentimentos de seu cliente. Lembre-se: ninguém vai escolher comprar uma roupa com você apenas para se vestir. Vestir-se é uma necessidade básica do ser humano e um problema muito fácil de se resolver. Essa pessoa pode recorrer a milhares de soluções baratas para conseguir suprir essa necessidade. Portanto, para criar valor o primeiro passo é entender que você vende solução e transformação. Não é apenas roupa.  A maçã mais cobiçada do mundo Quando reassumiu o comando da empresa que ajudou a fundar – depois de uma temporada investindo em outros negócios -, Steve Jobs se deparou com uma organização à beira da falência. A Apple não dava lucro e havia sido ultrapassada por seus concorrentes. Poucos anos depois, Jobs não só reverteu o quadro como tornou a Apple uma das marcas mais cobiçadas do mundo. Ele investiu em qualidade e valor. O que Jobs propôs foi aguçar o desejo de todos a consumir uma experiência de marca. E isso foi magistralmente construído ao longo de todos os anos de existência da Apple a partir de então. Um exemplo é a loja oficial da marca, que vai muito além de ofertar produtos. Ela incorpora toda uma experiência sensorial e de assessoria dos vendedores na escolha do melhor item. Além disso, a organização também se tornou sinônimo de qualidade. Mesmo com todos os testes e demonstrações feitos equiparando seus produtos à concorrência, seus consumidores continuam leais. Prova disso é o que acontece ao redor do mundo quando filas enormes se formam nas lojas para o lançamento de um novo iPhone. O fenômeno ocorre mesmo com o custo do produto sendo alto. Não importa, até mesmo aqueles que estão endividados e com contas a pagar preferem parcelar em dezenas de vezes do que perder a chance de adquirir um novo dispositivo Apple. O segredo? O altíssimo agregado aos produtos da marca. É preciso deixar claro que cada empresa possui uma proposta de valor, ou seja, as vantagens que seus produtos ou serviços têm em relação à concorrência.  No caso da Sweda, o valor de nossas soluções em automação está na qualidade superior, na melhor assistência pós-venda e numa história sólida no mercado. Este é nosso diferencial, é aqui que reside nosso valor. Fique atento ao valor (e não somente ao preço) de seus produtos e serviços. Quando este valor é percebido claramente pelo cliente, o resultado é um só: o sucesso.  

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Aprenda a identificar e colocar em prática boas oportunidades de negócios
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Aprenda a identificar e colocar em prática boas oportunidades de negócios

Oportunidade é uma situação favorável para a realização de algo ou uma circunstância conveniente para que algo ocorra em determinada ocasião. Nos negócios, a oportunidade surge quando podemos oferecer um produto ou serviço que atenda a uma necessidade ou desejo de alguém. A identificação da falta de determinado produto ou serviço, o desconforto ou inquietação pessoal em torno disso, pode ser a descoberta de um nicho de mercado. Mas você está preparado para identificar uma situação oportuna quando diante dela? Uma questão-chave que todos os aspirantes a empreendedores enfrentam é encontrar a oportunidade de negócio certa para eles. A incerteza se de fato sua ideia pode se configurar como boa oportunidade ou não, sobre qual ramo seguir e em qual atividade investir, é algo comum para quem está pensando em empreender. Encontrar uma oportunidade de negócio é, antes de tudo, identificar algo que seja viável e com boas perspectivas de sucesso. E o segredo para se chegar lá é acompanhar as tendências de mercado para poder ser assertivo e eliminar a dúvida se seu produto atende a uma real nova necessidade ou apenas está repetindo o que já foi feito.   Um leque de possibilidades  Conhecer o mercado, entender o comportamento dos consumidores, estar atento a necessidades não atendidas e desejos não satisfeitos aumentarão as suas chances de encontrar boas oportunidades de negócios. Existem muitas fontes de oportunidades de novos empreendimentos por aí, cabe ao empreendedor estar atento a elas. Resumidamente, quando você vê ineficiência no mercado e tem uma ideia de como corrigir essa ineficiência – e tem os recursos e capacidade para isso – pode estar diante de uma ideia de negócio interessante. Além disso, se você vir um produto ou serviço que está sendo consumido em um mercado e esse produto não está disponível em seu mercado, talvez você possa importar esse item ou serviço e explorá-lo em sua área. Outra fonte promissora de ideias para novos negócios são os clientes. Ouvi-los é algo que devemos fazer continuamente, a fim de entender o que eles querem, onde querem, como querem que um produto ou serviço seja fornecido, quando querem que seja fornecido e a que preço. Na era da internet, não faltam exemplos de empreendedores que abriram uma empresa com base em uma necessidade percebida e que ainda não havia sido suprida. Nada substitui a compreensão das necessidades não atendidas dos clientes. Isso permitirá que você descubra se é capaz de atender essas demandas pelo preço que os clientes desejam pagar e se ainda pode ter lucro.   Existe um mercado aqui? Após perceber uma hipotética demanda, o primeiro passo a partir daí é fazer a seguinte pergunta: o mercado é real? Nesta etapa, parte-se para a chamada análise do cliente. Você pode fazer isso de uma forma muito técnica, conduzindo pesquisas. Ou então, de uma forma menos técnica, respondendo estas perguntas: Quem é meu cliente? O que o cliente deseja comprar? Quando o cliente deseja comprar? Que preço o cliente está disposto a pagar? No final do dia, a única coisa que todo empresário está procurando é receita, e a receita virá dos clientes. É por isso que você precisa se perguntar: existe um mercado aqui? Com estas primeiras questões devidamente respondidas, a segunda coisa que você tem de se perguntar é: quem mais está abastecendo esse mercado específico? Isso é o que chamamos de análise de concorrentes. Pergunte a si mesmo quem mais está neste mercado e o que eles estão fazendo pelos clientes. Eles estão fornecendo um produto ou serviço semelhante ao que você tem em mente? Essa é a segunda coisa que você deve estabelecer e, ao fazer isso, poderá entender melhor quais necessidades não são atendidas no momento. Isso também lhe dará a oportunidade de se concentrar nos pontos que podem fazer você se diferenciar dos negócios existentes no ramo.   Estude o setor em que vai atuar Passadas as fases descritas acima, você chegou a uma resposta se a oportunidade que vislumbrou tem potencial ou não. Se a resposta for positiva, o passo seguinte é fazer uma análise mais ampla do setor para entender o ramo de atividade no qual pretende empreender. É um mercado com potencial a longo prazo? Qual é o número e disponibilidade de fornecedores neste setor? Quantos compradores existem? Existem produtos substitutos que podem fazer frente ao seu? Existem barreiras à entrada deste produto, caso o esteja importando? Se sim, quais são elas? Este estudo é muito importante de ser feito para que entraves não percebidos num primeiro momento de euforia venham a minar as chances de seu negócio dar certo no futuro. Depois de responder às perguntas supracitadas, identificar uma necessidade, avaliar a concorrência, estudar o mercado e analisar suas restrições regulatórias, sua oportunidade torna-se sólida e seu produto ou serviço, adaptável ao mercado. “Tenho uma ideia!” é só o primeiro passo rumo a um negócio bem-sucedido. A abordagem diante de uma oportunidade deve sempre seguir esta sequência: identificar a necessidade, fazer uma análise rigorosa para entender quem mais está no mercado, quais restrições existem e como você pode se diferenciar de maneira significativa. Abordando uma nova oportunidade dessa forma, ao apresentar seu produto ou serviço ao mercado você pode esperar vendas, crescimento e consequente sucesso. Agora que já sabe como avaliar uma boa oportunidade de negócio, mãos à obra e conte com as soluções de automação da Sweda para transformar sua ideia em sucesso comercial.   [ssba-buttons] [vc_row top=”0px” bottom=”0px”][vc_column][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwcm9sZSUzRCUyMm1haW4lMjIlMjBpZCUzRCUyMmZvcm11bGFyaW8tYmxvZy1uZXdzbGV0dGVyLTM4MjI3ZjhiNmE1ODY2MzViODk5JTIyJTNFJTNDJTJGZGl2JTNFJTBBJTBBJTNDc2NyaXB0JTIwdHlwZSUzRCUyMnRleHQlMkZqYXZhc2NyaXB0JTIyJTIwc3JjJTNEJTIyaHR0cHMlM0ElMkYlMkZkMzM1bHV1cHVnc3kyLmNsb3VkZnJvbnQubmV0JTJGanMlMkZyZHN0YXRpb24tZm9ybXMlMkZzdGFibGUlMkZyZHN0YXRpb24tZm9ybXMubWluLmpzJTIyJTNFJTNDJTJGc2NyaXB0JTNFJTBBJTBBJTNDc2NyaXB0JTIwdHlwZSUzRCUyMnRleHQlMkZqYXZhc2NyaXB0JTIyJTNFJTIwbmV3JTIwUkRTdGF0aW9uRm9ybXMlMjglMjdmb3JtdWxhcmlvLWJsb2ctbmV3c2xldHRlci0zODIyN2Y4YjZhNTg2NjM1Yjg5OSUyNyUyQyUyMCUyN1VBLTg5ODYwMDgxLTElMjclMjkuY3JlYXRlRm9ybSUyOCUyOSUzQiUzQyUyRnNjcmlwdCUzRQ==[/vc_raw_html][/vc_column][/vc_row]

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Franquias: confira tendências de negócios promissores em 2021

As franquias são ótimas opções para quem quer empreender em 2021. Com um modelo de negócio já testado, de custo reduzido e que conta com suporte do franqueador, novos empreendedores podem investir de forma mais assertiva e, assim, aumentar suas chances de sucesso. Mesmo com todos os problemas econômicos causados pela pandemia, este mercado já tem o que festejar em 2021. São diversas marcas que aumentaram seu faturamento e setores que registraram crescimento. A crise fez o leque de opções se abrir ainda mais, refletindo os desafios do ano anterior. Existem franquias para trabalhar em casa, no escritório ou em uma loja física, além de oportunidades em diversos segmentos. Além disso, a crise motivou muitas redes a reduzir seus custos de investimento. Por isso, este pode ser o momento ideal para aplicar recursos em uma franquia. Sempre tendo em mente, claro, que sabedoria e cautela não fazem mal a ninguém. Expertise e mercado promissor O cenário atual traz oportunidades para novos franqueados. Os juros ainda atrativos, a retração do número de empregos no mercado de trabalho e a maior oferta de espaços comerciais dos aluguéis são alguns dos motivos para se apostar no setor de franquias em 2021. Por outro lado, muitas franqueadoras já passaram por momentos de crise e instabilidades ao longo de sua trajetória, por isso têm experiência para guiar os franqueados a driblar melhor as adversidades. Há unanimidade entre os especialistas que, depois de meses de restrições, o público vai voltar a consumir e isso deve impulsionar ainda mais o faturamento das franquias nos próximos anos. Novos perfis de consumidores surgiram durante a pandemia e, por isso, setores despontaram e outros passaram a se destacar mais. Na sequência, você confere os principais mercados e formatos de negócio em ascensão. Alimentação Este é o mercado que mais fatura no franchising e, apesar de bastante afetado pela pandemia, deve continuar em rota de crescimento nos próximos anos. Quem busca por franquias acessíveis, pode encontrar opções atrativas, principalmente entre aquelas que trabalham com formatos mais enxutos, como os quiosques, as unidades móveis e o delivery. As entregas em domicílio, que ganharam protagonismo ano passado, são uma das grandes apostas entre as franquias de alimentação. Muitas marcas, inclusive, estão investindo no formato dark kitchen, que são restaurantes que operam exclusivamente com delivery. Saúde, beleza e bem-estar As franquias deste setor registraram crescimento de 9,9% com relação ao terceiro trimestre de 2019. A explicação para a alta é simples: com a pandemia, as pessoas estão se cuidando mais e se preocupando mais com a saúde e o bem-estar. No mais, anos de crise são os que registram mais venda de cosméticos, porque a autoestima das pessoas acaba afetada. A tendência é que, em 2021, comércios deste segmento continuem crescendo e representando um bom investimento para os franqueados. Nesta área, existem ótimas oportunidades em várias categorias, como de cuidadores de pessoas, estética, produtos fitness, clínicas e spas. Educação Este ano promete ser de retomada para o mercado de educação. Empreendedores com interesse em franquias acessíveis na área devem encontrar boas oportunidades, principalmente nos segmentos de educação à distância, reforço escolar e ensino profissionalizante. Na hora de escolher uma franquia de educação, é fundamental que o investidor avalie como a marca se comportou na pandemia, e se deu suporte aos alunos e franqueados nos momentos mais críticos da crise sanitária. Casa e construção O isolamento social e o maior tempo de permanência em casa fizeram o consumidor buscar alternativas para melhorar a infraestrutura do lar, o que fez o setor de casa e construção decolar. Segundo levantamento da Associação Brasileira de Franchising, em 2020 o segmento cresceu 32,9% entre julho e setembro. E a boa notícia é que existem opções de franquias em conta também neste mercado. Entre as oportunidades até R$ 100 mil é possível encontrar franquias imobiliárias, serviços de manutenção e reformas simples, plataformas de mapeamento de obras, locação de materiais para construção, entre outros. Serviços e negócios Nesta categoria é bastante comum franquias mais acessíveis porque as operações no setor costumam ser de baixo custo. Muitas dessas franquias permitem que o franqueado trabalhe pela internet ou preste o serviço no local, o que reduz drasticamente o investimento inicial e as despesas fixas. Entre os nichos que vêm ganhando destaque e devem continuar evoluindo estão as franquias de limpeza, de logística, transporte e dedetização. Com a retomada econômica e a necessidade dos negócios em maximizar seus ganhos, também é interessante considerar franquias que prestam serviços para empresas, como consultoria, contabilidade e gestão tributária, por exemplo. Seja em que ramo de atividade pretenda investir, o empreendedor tem de ter em mente ser imprescindível contar com o melhor da automação comercial para estar em consonância com este novo momento. O consumidor do chamado “novo normal” espera por agilidade e vivenciar um atendimento diferenciado. Já o empresário precisa otimizar custos e ter tempo para criar estratégias de crescimento para seu negócio. Estas necessidades passam pelas soluções de automação da Sweda. 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Varejo da construção sofre pouco com pandemia

As dificuldades impostas pela pandemia trouxeram significativas perdas a muitos setores da economia, mas este não foi o caso do varejo de materiais de construção. Enquanto shoppings, academias, bares, restaurantes e vários segmentos tiveram que fechar as portas no Brasil, a atividade de comércio de material de construção foi colocada na lista das atividades consideradas essenciais. Isso ocorreu porque as lojas do setor foram consideradas determinantes para reparos emergenciais e de manutenção das residências, além de serem imprescindíveis para outros segmentos, a exemplo de clínicas, supermercados e farmácias. Beneficiou o setor também o fato de o isolamento social, com as pessoas economizando em turismo e lazer, incentivar as reformas residenciais. Passando mais tempo em casa, ou tendo de fazer adaptações em função do home office, as famílias passaram a valorizar mais o lar e classificar pequenas reformas como algo importante e não supérfluo. Para ajudar, a taxa de juros baixa, somada a um déficit habitacional crescente nos últimos anos, também tem motivado a demanda por manutenções e reformas. Segundo dados da Federação de Comércio de Bens, Serviços e Turismo de São Paulo (Fecomercio SP), o setor de materiais de construção e o de lojas de móveis e decoração registraram índice de crescimento na casa dos dois dígitos: construção civil com alta de 19,8% e faturamento de 67 bilhões em 2020 (17 bilhões a mais do que a média anual de 2015-2019) e móveis e decoração com alta de 13,5% e faturamento de 13,2 bilhões em 2020 (2,8 bilhões a mais do que a média anual de 2015-2019).   Projeções para 2021 O mercado de material de construção segue aquecido em 2021, com planos de crescimento em torno de 6% a 8%. Esta é a previsão do Sindicato do Comércio Atacadista, Importador, Exportador e Distribuidor de Material de Construção e de Material Elétrico no Estado de São Paulo. Já a Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat) é mais modesta e prevê que o varejo de material de construção tenha bons resultados no decorrer deste ano, com projeção de alta de 4% no faturamento. Segundo os dados da última Pesquisa Mensal do Comércio, divulgada pelo IBGE, no comércio varejista ampliado, o segmento de material de construção registrou aumento de 17,9% no volume de vendas no mês de fevereiro em relação a janeiro deste ano. No primeiro mês de 2021, a alta foi de 11,1% na comparação com o mês anterior. Esse foi o nono mês seguido que o setor apresentou alta, que vem acontecendo desde junho de 2020. No acumulado dos últimos 12 meses, a aceleração ficou em 13%.   Crescer, sim. Relaxar, jamais Os números falam por si só, mas para sobreviver ao mercado e colher os frutos deste crescimento é preciso ser competitivo e investir na experiência de compra do consumidor. Com cerca de 140 mil lojas de materiais de construção no Brasil, de acordo com a Associação Nacional dos Materiais de Construção (Anamaco), ganhar a preferência das pessoas é cada dia mais difícil. Para que seja possível se destacar no meio dessa concorrência, é preciso investir na comissão de frente da loja: os vendedores. A aposta para cativar o consumidor é a venda assistida nas lojas. Para se ter uma ideia, a conversão de venda é de 90% apenas por uma abordagem simpática e adequada. Outro dado aponta que 25% das reclamações dos clientes estão relacionadas à falta desse atendimento, ou à presença de vendedores sem conhecimento sobre os produtos que estão vendendo. Entrou na loja, tem que comprar, essa é a regra.   Redes sociais e relacionamento Com a pandemia, muitas lojas também se reinventaram e diversificaram os canais de atendimento, passando a vender on-line e pelas mídias sociais, o que deve continuar pós pandemia. A presença nas redes sociais também é uma aposta para 2021. No Google, a palavra material de construção é a quinta mais pesquisada. Já o termo material de construção aparece na 56ª posição, o que mostra a relevância da pesquisa pelo setor na internet. Lembre-se: as redes sociais são fundamentais para o relacionamento com o público. Grande parte da população brasileira está ativa neste ambiente, portanto, ignorar esse número de usuários não é estratégia recomendável. É mais fácil encontrar as pessoas onde elas estão, do que levá-las para outro local. Tão importante quanto estar nas redes sociais é descobrir onde estão os potenciais clientes da sua loja. Não adianta investir em todas as redes, sendo que os consumidores podem não estar em todas elas. Por isso, o marketing digital é essencial para aumentar a visibilidade de qualquer negócio em seu mercado de atuação. O objetivo principal das estratégias nas mídias sociais é converter o cliente para um contato direto com a empresa. Seja pelo site, WhatsApp comercial ou o endereço físico de sua loja de material de construção, é importante redirecionar os clientes até algum canal de atendimento onde possam tirar dúvidas ou reservar algum produto. Pesquise, avalie e compreenda o cenário no qual está inserido para poder colocar em prática ações a atitudes que alavanquem os lucros de seu negócio. Cresça com inovação, competitividade e mantenha excelente relacionamento com seus clientes. Lembrando-se sempre que este bom relacionamento tem a ver não somente com simpatia no atendimento, mas também com infraestrutura e automação. E neste último quesito, você sabe que sempre pode contar com as soluções da Sweda. 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Dicas Sweda para explorar melhor as datas comemorativas

Datas festivas são excelentes oportunidades para alavancar as vendas de seu negócio. Planejar suas ações as alinhando aos principais eventos do calendário varejista é uma grande sacada para criar campanhas assertivas que resultem em aumento de faturamento. Para isso, é preciso se preparar com antecedência e sair na frente dos concorrentes, afinal, eles também pensam em lucrar mais com as mesmas datas que você. No entanto, antes de tudo, é preciso conhecer bem seu consumidor. Se seu público não se preocupa muito com preço, não há motivos para fazer grandes promoções em datas comemorativas. Você pode utilizar-se de outras estratégias que sejam do interesse deles como, por exemplo, ganhar um presente ou participar de um grande sorteio, mas que valha a pena de verdade. Entender quem são suas personas é fundamental para que seu negócio possa realmente oferecer algo que seja do interesse delas e incentivá-las a comprar. A boa notícia é que na maioria destas datas o consumidor já está decidido a gastar o seu dinheiro e comprar algo. Esse é meio caminho andado para a venda, basta que ele seja convencido de que o seu produto é o que ele precisa comprar. Se você conseguir se planejar para as datas que fizerem mais sentido para o seu negócio, com certeza alcançará os melhores resultados. Quer saber como funciona? Veja a seguir sete dicas para tirar o melhor proveito de datas comemorativas. 1 – Comece por um calendário Tudo tem início com um bom planejamento. Então, comece elaborando um calendário reunindo as datas que podem resultar em real aumento de vendas para seu negócio. Não force a barra e lembre de escolher dias de celebração que mais tenham a ver com seu nicho de atuação. Se você vende lingerie, o Dia Nacional do Livro não lhe diz respeito. 2 – Fique de olho em datas e eventos sazonais Além das datas comemorativas tradicionalmente conhecidas e lucrativas para o comércio – como Dia das Mães, Dia dos Namorados, Dia dos Pais, Dia das Crianças e Natal -, existem também os festejos sazonais, que pode ser um dia específico menos popular, como o Dia do Amigo ou aniversário de sua loja, ou estar relacionado a eventos, como Copa do Mundo, Olimpíadas, finais de campeonatos de futebol.  A orientação é de que os lojistas mesclem ambas as modalidades na formulação do calendário anual para ampliar sua chance de turbinar os lucros. 3 – Estoque reforçado Ao pensar em suas ações com antecedência, você ganha tempo para negociar condições especiais com os fornecedores. Esta é uma das vantagens de se planejar para as datas comemorativas. Além disso, é indispensável que você esteja certo de ter a quantidade de produtos necessária em estoque antes de lançar uma promoção.  Sabemos que acertar exatamente o número de vendas de determinado item é praticamente impossível. Neste caso, considere que é melhor sobrar do que faltar algo. 4 – Crie promoções Em datas comemorativas, a atenção do cliente é disputada por muitos lojistas. Sendo assim, para se destacar é preciso apresentar a melhor oferta. Descontos especiais, diferentes formas de pagamento, sorteios e frete grátis são algumas opções. Mas lembre-se que tudo precisa ser planejado e estar dentro do orçamento do seu negócio. De nada adianta conquistar novos clientes com as datas comemorativas se a sua loja ficar no prejuízo com isso. 5 – Comunique as ações com antecedência A comunicação para as datas comemorativas também deve começar com antecedência. Especialistas indicam que a divulgação comece ao menos um mês antes. Dessa forma, dá tempo de atrair aqueles consumidores que gostam de planejar a compra de presentes. É fundamental criar campanhas que atraiam os clientes. Para isso, explore todo o potencial das redes sociais. Elas funcionam como uma espécie de vitrine para suas ações e produtos. Por isso, é tão importante ser criativo e fazer bom uso da ferramenta. Principalmente ao utilizá-las para a divulgação de campanhas em datas comemorativas. Assim como o site da sua loja, personalize também o visual das suas redes sociais. Dessa forma você irá chamar a atenção dos clientes para a data e, na sequência, poderá começar a comunicar sobre promoções e descontos.   6 – Aposte na fidelização dos clientes em cada evento Elabore suas ações para datas comemorativas considerando os efeitos delas a longo prazo. Sabe os consumidores que adquiriram artigos com você em uma das datas festivas? Não esqueça deles. Mande um e-mail agradecendo a compra e presenteie-o com um cupom de desconto. Esse mimo pode ser o convite ideal para aquele cliente voltar a fechar pedidos em sua loja. 7 – Ofereça atendimento de qualidade Considerando que a sua estratégia para as datas comemorativas seja eficiente nos pontos anteriores, sua loja irá receber muitas visitas. Então esteja preparado também para um consequente aumento na procura por atendimento. Deixe sua equipe a postos para responder dúvidas e resolver qualquer problema que o consumidor possa encontrar na hora de realizar a compra. Lembre-se que oferecer um atendimento de qualidade é um importante passo para a fidelização do cliente. E, por fim, lembre-se sempre de que a automação de seu negócio deixa gestão e vendas mais eficientes – principalmente em épocas mais agitadas como as datas comemorativas. E esta agilidade elimina filas, erros de operação e cativa o cliente. Para saber mais sobre como automatizar seu negócio, acesse nosso site: www.abyx.haus/pages/sweda/ [ssba-buttons] [vc_row top=”0px” bottom=”0px”][vc_column][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwcm9sZSUzRCUyMm1haW4lMjIlMjBpZCUzRCUyMmZvcm11bGFyaW8tYmxvZy1uZXdzbGV0dGVyLTM4MjI3ZjhiNmE1ODY2MzViODk5JTIyJTNFJTNDJTJGZGl2JTNFJTBBJTBBJTNDc2NyaXB0JTIwdHlwZSUzRCUyMnRleHQlMkZqYXZhc2NyaXB0JTIyJTIwc3JjJTNEJTIyaHR0cHMlM0ElMkYlMkZkMzM1bHV1cHVnc3kyLmNsb3VkZnJvbnQubmV0JTJGanMlMkZyZHN0YXRpb24tZm9ybXMlMkZzdGFibGUlMkZyZHN0YXRpb24tZm9ybXMubWluLmpzJTIyJTNFJTNDJTJGc2NyaXB0JTNFJTBBJTBBJTNDc2NyaXB0JTIwdHlwZSUzRCUyMnRleHQlMkZqYXZhc2NyaXB0JTIyJTNFJTIwbmV3JTIwUkRTdGF0aW9uRm9ybXMlMjglMjdmb3JtdWxhcmlvLWJsb2ctbmV3c2xldHRlci0zODIyN2Y4YjZhNTg2NjM1Yjg5OSUyNyUyQyUyMCUyN1VBLTg5ODYwMDgxLTElMjclMjkuY3JlYXRlRm9ybSUyOCUyOSUzQiUzQyUyRnNjcmlwdCUzRQ==[/vc_raw_html][/vc_column][/vc_row]

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Empreendedorismo

Histórias de empreendedores: exemplos que transformam e inspiram

Conhecer histórias inspiradoras de empreendedorismo, de gente que conseguiu criar negócios bem-sucedidos e invejados, não é garantia de futuro promissor para ninguém. Mas, certamente, pode servir de incentivo para quem está batalhando em busca de fazer de sua empresa um sucesso. Por isso, nós da Sweda selecionamos casos de superação para você se motivar. Porque vocês, empreendedores, são nossa maior inspiração para fazer mais e melhor. Há desde histórias de quem teve uma ideia brilhante na hora certa até aqueles que tiveram de se virar após passarem por alguma dificuldade. Confira e inspire-se: De vendedor de água a palestrante em Harvard O mundo do empreendedorismo é recheado de narrativas inspiradoras, mas a de Rick Chester, que agora atende pelo nome de Rick Prospera, é uma daquelas de motivar mesmo o mais pessimista dos empreendedores. Mineiro de Pitangui e radicado no Rio, Prospera fez de tudo antes de se tornar sucesso: foi pedreiro, auxiliar de serviços gerais, faxineiro… Passando por situação financeira difícil, decidiu pedir R$ 10 emprestados a um amigo com o intuito de vender água mineral na praia. Sua estratégia comercial era elementar: comprava água e gelo em supermercados e vendia com boa margem de lucro nas praias da zona sul carioca, onde, segundo ele, chegava a lucrar até R$ 200 por dia. Entusiasmado, Rick resolveu então compartilhar seu êxito com outras pessoas. Passou a gravar e publicar vídeos no YouTube e suas dicas, somadas ao jeito ágil e eloquente de falar, logo chamaram a atenção do público. Em pouco tempo, suas postagens já contavam com dezenas de milhares de visualizações cada uma. O sucesso na internet fez o vendedor de água se tornar consultor financeiro e ser convidado a dar palestras em todo o Brasil. Em 2018, lançou o livro intitulado “Pega a Visão”, bordão pelo qual ficou conhecido. A publicação conta sua trajetória de vendedor e mostra a importância da persistência na busca de objetivos. Em 2018, já um reconhecido influenciador digital, teve sua maior conquista: foi chamado para dar uma palestra na prestigiada Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, para falar sobre a sua história de superação pessoal. A rainha do varejo no Brasil Nascida em Franca, interior de São Paulo, Luiza Helena Trajano Rodrigues é uma das empresárias de maior sucesso do Brasil, sendo a todo-poderosa por trás da varejista Magazine Luiza. Formada em Direito, revolucionou a empresa fundada por sua tia ao assumir o negócio da família em 1991, quando este era apenas uma rede de lojas no interior do estado. Assim que tomou as rédeas do Magazine Luiza, a executiva decidiu modernizar a empresa, criando uma loja virtual de eletrodomésticos em uma época na qual as pessoas mal acessavam a internet. Com a novidade, os clientes podiam ir até uma loja física e comprar um produto que estivesse indisponível. Foi sob seu comando também que o Magazine Luiza começou sua expansão para o Paraná e o Mato Grosso do Sul. Em 2000, foi lançado o site de comércio eletrônico da companhia, que deu início ao processo de aquisição de outras redes como as Lojas Líder, Lojas Base, Kilar e Madol. Em 2008, a empresa inaugurou 46 lojas no mesmo dia em São Paulo. Dois anos depois, chegou ao Nordeste. Depois de entrar na Bolsa e se capitalizar, manteve o ciclo de aquisições nos anos seguintes, com a compra do Baú da Felicidade, da startup de logística Logbee, do maior e-commerce esportivo do Brasil, Netshoes, e do marketplace de livros Estante Virtual. O sucesso de Luiza Trajano se mede em números: nos primeiros 23 meses de sua gestão, ela multiplicou o valor de mercado da empresa por 30. Hoje afastada da presidência, segue norteando os rumos do Magazine Luiza como presidente do Conselho de Administração. O milionário que veio da periferia  A história de Flávio Augusto da Silva parece enredo de filme, daqueles com “the end” feliz.  Nascido e criado na periferia do Rio de Janeiro, veio de uma família de classe média baixa com pai militar e mãe professora da rede pública. Começou a trabalhar em uma escola de inglês aos 19 anos usando fichas telefônicas e um orelhão para vender cursos. Três anos depois, virou diretor regional comercial da mesma empresa. Aos 23, viu uma oportunidade no mercado, tirou um empréstimo e decidiu abrir uma escola de inglês própria que, em um ano, já havia lhe rendido seu primeiro milhão de reais. Flávio hoje é dono da Wise Up, uma das maiores redes de idiomas do país, e investiu recentemente no mercado do futebol adquirindo o Orlando City nos Estados Unidos. O empresário costuma dizer que “visão, coragem e competência” são os segredos para um negócio dar certo. Foi essa a combinação que ele diz tê-lo levado ao sucesso em 1994, quando decidiu abrir a Wise Up, oferecendo uma então novidade: inglês para adultos. Sem espaço para fazer isso na empresa em que trabalhava, Flávio e a mulher, Luciana, pegaram um empréstimo no banco de R$ 10 mil cada um (hoje, corrigido, algo em torno de R$ 40 mil) para tirar a Wise Up do papel. O sucesso foi imediato: em um ano, a escola já tinha mil alunos matriculados. Uma guinada e tanto para quem havia estudado a vida toda em escola pública, não tinha diploma universitário e, até pouco tempo atrás, sequer falava fluentemente seu principal produto, o inglês. A investidora-anjo número um do Brasil Outra história de empreendedorismo que merece menção é a de Camila Farani. Sócia-fundadora da G2 Capital, butique de investimentos voltadas para startups, a jovem empresária acumula uma trajetória respeitável, tendo alçado seu nome como um dos principais na área de investimento-anjo no Brasil, chegando a ganhar prêmios como o de Melhor Investidora-Anjo no Startup Awards 2016. A empreendedora e investidora carioca é formada em Direito, pós-graduada em Marketing e especialista em empreendedorismo e inovação pela Universidade de Stanford e pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT). Entre suas realizações, está a criação do Grupo Boxx, que reúne coffee shops e fast-foods de comida saudável. Possui também

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Automação Comercial

Franquia pede automação, e automação pede Sweda

Franquias são conhecidas por serem um negócio seguro, consolidado e com excelentes taxas de retorno e rentabilidade. Outra característica típica deste modelo de negócio é a necessidade de automatização de seus processos para garantir que métodos de trabalho se tornem mais fáceis, rápidos e, principalmente, padronizados – princípio fundamental do modelo de franchising. Nós da Sweda sabemos bem que a automação comercial é uma necessidade fundamental para as franquias. Por isso, oferecemos a este mercado um pacote diverso de soluções tecnológicas para atender a esta demanda prioritária e promover acesso rápido à informação. Um destes produtos de destaque é o PDV Touch Screen SPT-2500, muito procurado por redes de fast food. Seu modelo all in one (tudo em um, em tradução literal) junta computador e tela touch screen em um só equipamento, ocupando pouco espaço e sem a necessidade de fios em excesso. Tem como opcional display para cliente, que permite a interação do consumidor, que pode digitar informações ou responder a avaliações de atendimento. Já o PDV Touch Screen Garnet conta com as mesmas funcionalidades do SPT-2500, mas neste caso integra monitor touch screen e CPU, o que deixa o custo-benefício mais atraente para o empresário. Assim como o modelo anterior, também tem display para cliente como opcional. Quando o assunto é autoatendimento, muito popular hoje em dia por causa da pandemia, a solução da Sweda é o Self-Order SSO-24. Versátil e com design arrojado, este equipamento pode ser utilizado nos mais diversos ramos de franquia para fazer pedidos, pagamentos ou retirada de senhas. Possui tela touch screen, impressora térmica, leitor de código de barras e pin pad para pagamentos. Outro produto Sweda com bastante utilidade e penetração no ramo de franquias são as CPUs blindadas. Esta solução super resistente, confeccionada em policarbonato, permite que o computador possa ser utilizado em ambientes quentes, como cozinhas ou estufas, oferecendo escudo eficiente contra altas temperaturas, sujeira, respingos de gordura etc. Saiba mais sobre estas e outras soluções de automação para franquias consultando o site da Sweda. Acesse: o site da Sweda

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Empreendedorismo

Franquias: tendência de crescimento e bons negócios à frente

Vivemos um 2020 especialmente tenso para a economia em razão da pandemia do coronavírus. Porém, mesmo com a crise sanitária grave, o setor de franquias conseguiu se adaptar e ter flexibilidade suficiente para manter bons números. Para se ter uma ideia, de acordo com a Associação Brasileira de Franchising (ABF), o faturamento das franquias, durante o terceiro trimestre do ano passado, foi de R$ 43,9 bilhões. Se compararmos com o mesmo período em 2019, quando o faturamento foi de R$ 47,2 bilhões, observamos que, mesmo com um cenário conturbado, o franchising brasileiro conseguiu se manter forte. Com 2021 indicando um quadro de mudança e recuperação progressiva, especialistas apostam que o setor continuará crescendo no Brasil, principalmente por ser um tipo de negócio já estabelecido e que traz segurança ao investidor. O aumento na oferta de pontos comerciais, disponibilidade de mão de obra qualificada por um custo reduzido e a maior facilidade para negociar com locatários, fornecedores e até mesmo com os próprios franqueadores – que flexibilizaram suas condições de adesão este ano – fazem deste mercado uma excelente fonte de oportunidades neste período de retomada econômica. Artur Shoiti Takesawa, consultor do Sebrae de São Paulo, aponta as seguintes tendências de franquia para 2021: E-commercesdiversos via sites próprios e marketplaces. Venda de produtos vegetarianos e veganosgraças ao aumento da conscientização sobre saúde e bem-estar. Serviços de TIpara pessoas e empresas que precisam digitalizar seus negócios Infoprodutosvoltados à capacitação profissional. Negócios imobiliáriosdo setor residencial e adequação de espaços de trabalho à nova realidade. Cosméticos naturais e artesanaispara um público que quer fugir dos produtos industrializados e de origem animal. Brechós online, tendência em alta em todo o mundo e que vem se refletindo também no Brasil.   Automação: caminho sem volta ganha impulso com pandemia Com a crise ocasionada pela pandemia, a maioria das empresas, inclusive as franquias, precisou se adaptar à nova realidade para manter o faturamento. Isso significou contar com novos modelos de negócios e ferramentas mais versáteis. Alguns serviços que já vinham sendo transformados pela automação sentiram durante o auge da crise a necessidade de acelerar este processo rumo à automação definitiva. Questões sanitárias e exigências ligadas aos novos hábitos do consumidor vieram para mudar de vez a cara do mercado, dos pequenos aos grandes estabelecimentos.  Por sua vez, a automação vem para reforçar a relação complementar em que dispositivos eletrônicos e recursos digitais simplificam e dão dinâmica a procedimentos antes, durante e depois da compra. Seja para franquias ou outros modelos de negócio, a automação comercial é essencial para substituir, sempre que possível, o trabalho manual por processos informatizados, rápidos e seguros. As soluções oferecidas Sweda ajudam na gestão e controle das atividades, trazendo mais agilidade e eficiência para o dia a dia das empresas, diminuindo erros e atrasos, contribuindo para aumentar a produtividade e, consequentemente, o lucro de seu negócio. [ssba-buttons] [vc_row top=”0px” bottom=”0px”][vc_column][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwcm9sZSUzRCUyMm1haW4lMjIlMjBpZCUzRCUyMmZvcm11bGFyaW8tYmxvZy1uZXdzbGV0dGVyLTM4MjI3ZjhiNmE1ODY2MzViODk5JTIyJTNFJTNDJTJGZGl2JTNFJTBBJTBBJTNDc2NyaXB0JTIwdHlwZSUzRCUyMnRleHQlMkZqYXZhc2NyaXB0JTIyJTIwc3JjJTNEJTIyaHR0cHMlM0ElMkYlMkZkMzM1bHV1cHVnc3kyLmNsb3VkZnJvbnQubmV0JTJGanMlMkZyZHN0YXRpb24tZm9ybXMlMkZzdGFibGUlMkZyZHN0YXRpb24tZm9ybXMubWluLmpzJTIyJTNFJTNDJTJGc2NyaXB0JTNFJTBBJTBBJTNDc2NyaXB0JTIwdHlwZSUzRCUyMnRleHQlMkZqYXZhc2NyaXB0JTIyJTNFJTIwbmV3JTIwUkRTdGF0aW9uRm9ybXMlMjglMjdmb3JtdWxhcmlvLWJsb2ctbmV3c2xldHRlci0zODIyN2Y4YjZhNTg2NjM1Yjg5OSUyNyUyQyUyMCUyN1VBLTg5ODYwMDgxLTElMjclMjkuY3JlYXRlRm9ybSUyOCUyOSUzQiUzQyUyRnNjcmlwdCUzRQ==[/vc_raw_html][/vc_column][/vc_row]  

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Importância do Suporte para o Seu Negócio
Empreendedorismo

Importância do Suporte para o Seu Negócio

Com a tecnologia trazendo avanços a diversos setores, cada vez mais as empresas têm procurado novas soluções para otimizar os seus processos. E mais do que contar com ferramentas que tornem o dia a dia do negócio mais eficiente, é fundamental também contar com um suporte qualificado para atender às necessidades dos clientes. Quando se tem uma empresa que presta serviços, é necessário se preocupar com dois assuntos referentes ao suporte: o suporte ao cliente e o suporte que a própria empresa pode recorrer caso adquira ferramentas e soluções tecnológicas. Neste artigo, falaremos sobre a importância de investir em um suporte ao cliente rápido e eficaz e a importância do suporte técnico nas soluções que sua empresa utiliza.    Por que investir em um suporte eficaz ao cliente ?  Tão importante quanto investir para que seus produtos ou serviços não apresentem problema, é ter pessoas preparadas para informar, orientar e apresentar soluções aos problemas e dúvidas de seus clientes. A venda é o primeiro passo na relação cliente-empresa e é no pós-venda que essa relação pode ser fortalecida ou destruída.  O suporte técnico é procurado pelo cliente quando ele busca, principalmente, por soluções. Pode ser um momento delicado, por isso é importante que os profissionais do atendimento estejam preparados e focados em resolução.  Além disso, o suporte pode ser procurado também para tirar dúvidas, registrar reclamações ou sugestões de melhoria. Um bom suporte pode aumentar a satisfação do consumidor em ter uma relação com a empresa e fazer com que ela se destaque em meio a concorrência, afinal, nada é mais sincero que a opinião de um cliente satisfeito!   Como oferecer um bom suporte ao cliente?  Entendendo a importância do suporte, é necessário também colocá-lo em ação. Para isso, há algumas boas práticas que ajudam a entender as demandas do cliente e tornar sua experiência mais satisfatória. Veja algumas dicas:  Treine e prepare a equipe de atendimento  Como falamos antes, é essencial ter pessoas preparadas e resolutivas, portanto, elas precisam entender bem sobre o produto que a empresa vende ou o serviço que ela presta. Ofereça treinamentos diversos e mantenha a equipe informada sobre o que acontece na empresa, e assim eles estarão capacitados para lidar com os questionamentos e os problemas que surgirem. Lembre-se também que os clientes não gostam de passar por diversas transferências entre setores e atendentes, então, quanto mais preparados e bem informados estiverem os atendentes, melhor.  Conheça o seu cliente  Para estruturar bem seu suporte, é necessário conhecer o seu cliente, pois é para ele que o serviço será prestado. Entenda sua jornada e seus passos na hora da compra. Ter um sistema que guarde as informações e dados do cliente que serão necessários para o atendimento é um importante aliado e ajuda na rapidez do suporte. Quanto mais informações relevantes, maior a facilidade, tanto para operadores quanto para clientes, que terão uma experiência satisfatória.  Atenda às expectativas do cliente  Entender bem o cliente, como falamos anteriormente, é também garantir a sua satisfação. Então, comece escolhendo o canal de atendimento de preferência do seu público. Veja se no nicho de atuação de sua empresa os consumidores costumam preferir o atendimento por telefone, por meios digitais ou até mesmo, pelo autoatendimento. Caso você esteja começando a oferecer o suporte ao cliente, procure ouvi-lo e, com certeza, ele trará insights importantes para que você aplique ao seu negócio. Não se esqueça que você está lidando com pessoas que tiveram algum tipo de experiência ruim com o seu produto/serviço. Portanto, trate-as com empatia e elas poderão se tornar fiéis a sua marca. Ofereça uma experiência mais próxima Segundo o Think With Google, 63% das pessoas esperam que as marcas ofereçam uma experiência consistente todas as vezes que interagirem com ela. Isso mostra que frases decoradas e repetitivas não são o que os consumidores esperam e é por isso que tanto se fala em atendimento humanizado. Procure oferecer interações genuínas para que o cliente se sinta à vontade para explicar sua situação, use um tom de voz compatível com a sua empresa e ao momento do atendimento.     Quais os benefícios em adotar um suporte estruturado ao cliente?  Além de ter clientes fiéis, uma rápida resolução de problemas e conhecer melhor os seus consumidores, contar com um suporte estruturado pode trazer algumas outras vantagens, como:  Acesso a dados   Com a estruturação do suporte ao cliente, a empresa poderá contar com dados para mensurar resultados e estabelecer metas e indicadores, o que ajuda a saber se está indo pelo caminho certo. Para saber se está oferecendo um bom suporte ao cliente, analise informações como o número de solicitações abertas, taxa de resolução de problemas, satisfação do cliente, e tempo médio de resposta. Assim, você pode criar um forte plano de ação e entender os pontos que precisam de melhorias. Otimização dos processos internos  Ter uma equipe focada em prestar atendimentos e receber as demandas de clientes, não sobrecarrega outras áreas da empresa, que pode se dedicar a outros processos tão importantes quanto. Além disso, o cliente também sentirá a diferença ao ser atendido mais rapidamente, de maneira eficiente e prática, afinal, a equipe de suporte está ali para desempenhar exclusivamente esse papel.   Qual a importância de contar com o suporte para as tecnologias da sua empresa?  Assim como é importante oferecer um bom suporte a seus clientes, também é essencial poder contar com um atendimento caso sua empresa precise resolver problemas com as ferramentas que usa. Por isso, procure se informar sobre o pós-venda de determinado produto ou serviço antes de adotá-lo em sua empresa. Ele deve oferecer a você assistência na resolução de problemas, de falhas ou panes, ajudando a sua empresa a operar com o mínimo de problemas. Neste caso, a relação se inverte e a sua empresa passa a ser o cliente, que também precisa contar com um suporte eficaz. Uma das vantagens da Sweda, é o nosso atendimento no pós-venda. Sendo um dos grandes nomes no mercado de automação comercial, nossa empresa se

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Prestação de Serviços: Entenda Como Ter Sucesso no Maior Setor da Economia

A prestação de serviços é toda a atividade econômica que não envolve um produto tangível, principal diferença que o separa da venda de produtos. Para ter sucesso na prestação de serviços é preciso planejar, definir bem os processos do seu negócio e precificar corretamente. Entenda mais sobre este setor e veja algumas dicas de gestão para ter sucesso nesta área no texto a seguir. Um dos maiores setores da economia brasileira é o de prestação de serviços. Ele se trata de toda a atividade econômica que não envolve um produto tangível como resultado. Há o chamado prestador de serviço, que oferece e realiza o serviço em si e o tomador, referente àquele que recebe a prestação de serviço pagando por ele. Alguns exemplos de prestação de serviços são empresas de TI, manutenção, suporte, atividades de hotéis, instituições de ensino, serviços de limpeza, academias, cinemas, salões de beleza, consertos e agências de marketing. Segundo as últimas pesquisas realizadas pelo IBGE, em novembro de 2020, apesar do avanço de 1,8% em setembro, o setor segue 8% abaixo do patamar de fevereiro, mês que antecedeu o início das medidas de isolamento para contenção do coronavírus, e continua mostrando recuperação mais lenta do que a observada no comércio e indústria. Segundo estatísticas recentes do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), apurado mensalmente pela Secretaria do Trabalho, de março a outubro de 2020, o setor de serviços de uma forma geral, perdeu 2,1% dos postos formais. Qual a diferença entre prestação de serviços e venda de produtos? A prestação de serviços consiste em toda atividade econômica que procura atender às demandas do mercado sem envolver a venda de uma mercadoria física. Ou seja, o principal ponto que a separa da venda de produtos é que esta atividade se refere a uma transação com um bem tangível, algo materializado durante sua produção, enquanto que o serviço é intangível, ou seja, não se trata de uma mercadoria física e não implica na posse de um bem, além de ser produzido no mesmo momento em que é consumido. Exemplificando: um shampoo e um secador são produtos, enquanto lavar e secar os cabelos no salão de beleza são serviços. Para distinguir melhor as definições entre eles, há quatro conceitos básicos: 1.   Tangibilidade A tangibilidade é a facilidade de mensurar por qual coisa o cliente está pagando e quanto custou ao empresário produzi-la. O produto tem uma tangibilidade maior e o serviço é mais difícil de mensurar o esforço despendido para sua prestação. 2.   Propriedade O produto é algo que muda de propriedade – de quem o fabricou para quem o comprou. Na prestação de serviços, mesmo que envolva um produto, não há troca de propriedade. Como na locação de um equipamento, por exemplo, você paga para utilizar por um determinado período, mas o proprietário continua sendo a locadora. 3.   Perecibilidade A perecibilidade é a duração de um produto, que pode estragar ou passar do prazo de validade quando ainda está em estoque ou sob posse do cliente. Já com o serviço, a perecibilidade não é um problema, a não ser que aconteça de você pagar um serviço mal feito e que precisará de refação. 4.   Inseparabilidade A inseparabilidade é uma característica dos serviços que são prestados na presença do cliente, diferente dos produtos, que são produzidos em várias etapas. Por isso, um prestador de serviços tem contato direto com a satisfação ou insatisfação imediata do cliente. O cenário brasileiro do setor de serviços Diante da pandemia de 2020, o setor sofreu mudanças desde a pesquisa de 2019 do IBGE que citamos no início. Acumulando algumas perdas que não pôde recuperar, ainda assim apresentou crescimento. O volume de serviços prestados no Brasil cresceu 2,9% em agosto do ano passado, registrando alta em três meses seguidos, porém sem conseguir eliminar as perdas vindas da pandemia e passou a acumular queda recorde em 12 meses, não recuperando o tombo de 19,8% gerado entre fevereiro e maio. No mês de setembro, o setor chegou a estar entre os mais afetados pela pandemia devido a diminuição drástica no consumo das famílias e nos investimentos. Em novembro, porém, o setor continuou registrando alta, pela sexta vez consecutiva. Com isso, o volume de serviços no Brasil ainda está 14,1% abaixo do recorde histórico, registrado em novembro de 2014 e 3,2% abaixo de fevereiro de 2020. Apesar dos números oscilantes de 2020, o setor de serviços não deixou de ser um dos mais importantes na economia brasileira e grande gerador de empregos, apontado como o maior do PIB brasileiro, representando cerca de 70% do total. Atualmente, segundo a prefeitura de São Paulo, há mais de 1.208.000 prestadores de serviços só no estado. Os principais desafios que as empresas de serviço enfrentam Assim como empresas que vendem mercadorias ou fabricantes de produtos, as empresas de prestação de serviços também enfrentam desafios, veja alguns deles: Precificação Todos os prestadores de serviços, principalmente aqueles que ainda não sabem ao certo o quanto seu trabalho vale no mercado, passam por dificuldades na hora de precificar seu serviço, afinal, é mais simples dar preço a um produto tangível do que a um serviço. Geralmente, os produtos têm seus preços mensurados por métricas de peso, gramas, toneladas, por sua disponibilidade e prazo de validade. Enquanto o serviço deve ser precificado com base em tempo, como diária de trabalho e mensalidade, por exemplo, e nível de esforço e particularidade do serviço. Custos com pessoas Não há serviço prestado sem pessoas envolvidas, por isso, a qualidade dos trabalhos depende da dedicação, compromisso e produtividade. Para quem possui empresas no setor, é importante estar atento aos trabalhos que são desenvolvidos pelos funcionários e a qualidade de vida que a empresa pode oferecer, afinal, ao evitar a rotatividade, se evita também diversos custos. Faturamento variado Principalmente no início dos negócios, lidar com a variação na receita é um dos principais desafios. Os serviços possuem frequências de demandas diferentes da venda de produtos, o que torna difícil fazer uma previsão orçamentária, por exemplo. Apresentados os principais

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