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5 Estratégias para Melhorar o Desempenho de Vendas do Seu Negócio

A regra é clara e muito prática: para que uma empresa cresça, é preciso vender. Somente um bom volume de transações comerciais garante o equilíbrio das finanças e permite que o negócio seja sustentável e perene. Mas, afinal, qual o segredo para melhorar o desempenho das vendas no varejo? Embora este seja um desafio que pequenos e grandes empreendedores sempre tiveram de enfrentar, o dilema se intensificou no último ano, pois muitas empresas ainda estão se recuperando dos impactos econômicos causados pela crise sanitária mundial. A realidade é que, desde março de 2020, diversas mudanças ocorreram no comércio e até nos hábitos de consumo. A digitalização acelerada foi uma delas, uma vez que trouxe para o e-commerce pessoas que nunca haviam tido a experiência de compra nesse formato e, ao que tudo indica, continuarão utilizando os meios digitais. E foi num momento de grande turbulência que a maioria das empresas teve de recorrer à tecnologia para encontrar caminhos mais eficientes para as vendas. O que não significa que tudo estará limitado ao online. É necessário unir o melhor do digital e físico para compor boas ofertas, promover uma experiência integrada entre ambos os meios e facilitar a jornada de compra. Entender as preferências do consumidor e buscar um modo sustentável de negócio são elementos que certamente fazem parte da sua rotina. Por isso, é fundamental saber como utilizar os recursos disponíveis para se destacar em meio à alta concorrência. Inovação é o segredo Diversas pesquisas realizadas durante o período de pandemia mostraram que o cliente passou a ter novos hábitos de consumo e comportamento diante das medidas de isolamento. Foi constatado que a maioria se tornou mais exigente e atento, sobretudo aos aspectos relacionados à limpeza e higiene dos estabelecimentos e cumprimento de protocolos de prevenção à contaminação. Vale lembrar, que embora muitos tenham se digitalizado, também não abrem mão de um atendimento cada vez mais personalizado e que envolva inovação. Por isso, para concretizar qualquer venda, você deve considerar as seguintes estratégias: 1-Conheça seu público Parece simples, mas saber quem de fato é seu público, quais são suas necessidades e preferências exige algumas ações. Além disso, esta é uma tarefa contínua, pois há sempre novos clientes chegando, sem contar que os hábitos de consumo estão em evolução. Nos últimos anos, o Big Data tem sido grande aliado para isso, pois analisa grande volume de dados e gera insights para direcionar o seu negócio de forma estratégica. 2-Estude a concorrência Os concorrentes diretos e indiretos são aqueles que perseguem o mesmo público-alvo que o seu e adotam estratégias semelhantes para vender determinado produto ou serviço. Por isso, para ter sucesso em suas vendas, estude e monitore a concorrência frequentemente. 3- Aposte em inovação A dica é buscar melhorias constantes para o seu negócio, a fim de surpreender e encantar o cliente. Inovação e ineditismo, por exemplo, são formas de mantê-lo fiel. Para isso, analise o histórico de consumo do seu público e, a partir daí, elabore novas maneiras de agregar valor ao produto ou serviço. 4- Aprimore a equipe de vendas Outra etapa fundamental é a capacitação das equipes de vendas. O ideal é que você promova treinamentos constantes a fim de trazer excelência no atendimento. Um bom vendedor conhece o mercado, entende as necessidades de seus clientes, propondo as melhores soluções sempre. 5-Ofereça a melhor experiência de compra Um cliente satisfeito tem maior probabilidade de voltar a comprar na mesma loja, além de indicá-la aos amigos e familiares. Pesquisa sobre varejo encomendada pelo Google revelou, por exemplo, que 87% dos consumidores compram em lugares que proporcionam experiências engajadoras. Estas experiências envolvem agilidade no atendimento que, obrigatoriamente, passa pela tecnologia da automação. Portanto, invista em modernização se quiser de fato fidelizar seu cliente. Aqui na Sweda temos diversas soluções que imprimem qualidade às experiências de compra. A exemplo dos modelos de PDV Touch Screen com impressora integrada. Outro equipamento de última geração é o Self-Checkout, desenvolvido para todos os segmentos do varejo. Entre as suas diversas vantagens, ele reduz filas nos estabelecimentos, aumentando o fluxo das vendas e muito mais. Sem dúvida, a inovação tecnológica é indispensável quando o objetivo é melhorar as estratégias de vendas e a experiência de compra de clientes e prospects. Para saber mais como a tecnologia de automação pode ser grande aliada, conheça as soluções da Sweda.

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6 Dicas Infalíveis Para Você Alavancar Suas Vendas
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6 Dicas Infalíveis Para Você Alavancar Suas Vendas

Se você é um pequeno ou médio empreendedor e se preocupa com o sucesso do seu negócio, com certeza deve se perguntar como vender mais e de maneira eficaz? Aumentar a conversão em vendas significa maior faturamento, participação no mercado e, consequentemente, lucro para sua empresa. Pensando nisso, com a expectativa de ampliar exponencialmente este faturamento, muitos comerciantes acabam investindo simplesmente na contratação de mão de obra. Naturalmente ela é importante e indispensável, mas nem sempre um número grande de vendedores representa maior lucro. Até porque para uma empresa de pequeno e médio porte mais contratações podem acarretar aumento considerável dos custos, que muitas vezes atrapalham a rentabilidade do negócio. Saiba que o ideal é conseguir potencializar as vendas sem ter de aumentar o time comercial, independentemente do tipo de produto ou serviço oferecido. Para isso terá de trabalhar melhor a gestão de sua empresa, a partir de questões como planejamento, organização e, claro, muita criatividade. Alguns empreendedores acabam encontrando no e-commerce a solução, mas ela não é a única. Muitas outras estratégias são necessárias para alavancar seu core business. Neste artigo, preparamos algumas dicas. Confira. Aposte em ações de marketing Ao contrário do que muitos empreendedores imaginam, o marketing é condição para o sucesso de uma corporação, seja ela de pequeno, médio ou grande porte. Em um mundo digitalizado, sem marketing sua empresa praticamente inexiste. Lembre-se que toda e qualquer ação nesse sentido não representa custo, mas investimento. Invista em estratégia para a geração de leads Leads são potenciais consumidores que representam uma oportunidade de negócio, pois já demonstraram interesse na sua empresa de alguma forma. Portanto, quanto maior o número de leads gerados na sua estratégia promocional, maiores as chances de você fechar um negócio. Por isso você não deve perder nenhuma oportunidade de lead, não importa quais sejam os canais de comunicação utilizados. Adapte o site de sua empresa e permita que os seus clientes se cadastrem em um formulário para receber uma newsletter, por exemplo. Ofereça benefícios para atrair a atenção de um número maior de consumidores; disponibilizar de descontos exclusivos pode ser uma boa. Invista em treinamento de equipes Outra questão importante é investir no treinamento e na capacitação dos seus vendedores, ajudando-os a corrigir as suas fraquezas e a explorar os seus pontos fortes, a fim de potencializar a possibilidade de negócios. É necessário que cada colaborador se torne um especialista sobre o seu produto ou serviço. Somente assim estarão sempre preparados para responder a quaisquer dúvidas de clientes. Diferencie-se A concorrência é acirrada e você deve se destacar perante a maioria. Por isso, não hesite na hora de mudar sua apresentação de vendas. Seu discurso deve ser envolvente – pense no que pode tornar seu negócio único quando comparado com a concorrência. Pratique preços competitivos Nunca se esqueça que a maioria das pessoas não está em busca somente do desconto, mas do produto ou serviço para solucionar seu problema. Preços abaixo do mercado sempre despertam a curiosidade do público. Porém, não devem chegar a uma porcentagem superior à suportada pela empresa. Nunca um desconto pode comprometer o seu lucro. Aposte em soluções tecnológicas que facilitem suas vendas Não importa o tamanho ou o segmento do seu negócio, investir em tecnologia é fundamental e pode fazer a diferença perante à concorrência. Lembre-se que 2021 foi um divisor de águas após o período de isolamento social. O mercado mudou, sobretudo porque o consumidor se acostumou às facilidades oferecidas pelas compras online. Mesmo numa loja física, a maioria já não quer mais complicações na hora de realizar as transações. Nesse sentido, a automação oferecida pela Sweda traz agilidade e facilita os processos de compra e venda, pois temos opções para pequenos a grandes empreendimentos. A Solução Mobox é uma delas. Possui tecnologia touch screen que facilita a operação, além de ser rápido e intuitivo, ainda integra em um único equipamento venda e gestão. Estes são apenas alguns exemplos que demonstram o quanto a sua empresa pode aumentar a capacidade de vendas. Utilize as dicas e melhore seus resultados, não esquecendo de treinar e motivar sua equipe sempre. E claro, não deixe de apostar em tecnologia, pois ela certamente irá melhorar toda a sua gestão. Conte com a Sweda desde já, pois somos especialistas em automação de negócios.

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O Sucesso das Novas Lojas Físicas Passa pela Automação
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O Sucesso das Novas Lojas Físicas Passa pela Automação

Nos mais diferentes segmentos, o crescimento das vendas digitais não intimida a presença dos estabelecimentos físicos. O avanço da vacinação no Brasil e a volta do fluxo de pessoas nas ruas têm mostrado isso ao longo dos últimos meses. Apesar das compras online representarem cerca de 10% do total e ter crescido na pandemia, grande parte dos consumidores prefere ir presencialmente às lojas. Isso porque o relacionamento do público com suas marcas preferidas vai muito além do preço. Somente a loja física é capaz de entregar uma experiência multissensorial, que o digital não consegue igualar. Essa tem sido uma das grandes tendências com a retomada pós-pandemia, basta analisar o movimento intenso nos shoppings centers, em comércios de segmentos variados. Um bom exemplo são as perfumarias e redes de cosméticos. As experiências oferecidas nestes locais são extremamente importantes, tanto aos novos clientes quanto àqueles fiéis aos produtos. Ao adentrar estes espaços, a maioria relata a sensação de bem-estar, relaxamento e sensação de cuidado.  Ou seja, questões que vão além da venda propriamente dita.   Omnichannel dita os novos negócios A digitalização dos negócios, claro, continuará intensa e necessária, e a atenção dos clientes a medidas de segurança e higiene ainda permanecem. As compras de itens não essenciais, por exemplo, voltaram a ocorrer com retomada, mas a boa relação custo/benefício continua sendo valorizada. É importante lembrar que as empresas passaram a entender as lojas como parte importante do serviço que oferecem, uma vez que o espaço físico acaba se tornando um ponto de contato com o público, serve para expandir o relacionamento e, mais recentemente, passou a facilitar a logística das entregas. Muitos clientes compram pela internet, mas retiram o produto inloco. O novo processo representa uma facilidade e economia de custo com frete, vantajoso para a empresa e para o comprador. Para o varejo, uma das grandes vantagens dos canais digitais é que por meio deles é possível realizar a coleta de dados a respeito dos consumidores. Sejam as promoções que mais os atraem, características de produtos procurados, etc. O que não dispensa a análise do comportamento em ambiente físico. Esta mescla entre online e off-line, chamada de jornada de compras omnichannel, é positiva e indispensável.   A adaptação do varejo O novo normal impôs muitas mudanças no mercado, obrigando empreendedores do varejo a se adaptar rapidamente. A jornada de consumo foi transformada, até mesmo as formas de pagamento não são mais as mesmas depois da expansão dos bancos digitais no período de isolamento social. Isso obriga lojistas a se tornarem mais flexíveis para atender clientes que podem ser contatados a qualquer instante, mas que também tendem a mudar de prioridade na mesma velocidade. Da mesma forma que as lojas físicas ultrapassadas do ponto de vista tecnológico, com atendimento ruim e pouca integração com o digital, perderão cada vez mais clientela até desaparecerem do mercado. Criar uma experiência eficiente e única para o comprador mostra que uma marca está disposta a atendê-lo onde estiver, tornando mais fácil para ele conseguir o que precisa, independentemente do ambiente em que esteja comprando.   Loja física, uma experiência de compra incrível Para melhorar o relacionamento com os consumidores, a aposta de muitos empresários está sendo a humanização aliada à conectividade e agilidade no atendimento. Com a reabertura do comércio no ambiente físico, não basta investir somente no digital, o desafio agora é impactar e surpreender cada vez mais o público. Nessa corrida por serviços e produtos, vence aquele que oferecer as melhores soluções e isso passa diretamente pela automação. Afinal, depois de entender a comodidade de comprar online, boa parte das pessoas já não aceita mais os modelos de compra e venda ultrapassados. Um dos exemplos que melhor ilustram isso são as longas filas de espera nos caixas de pagamento. Se você ainda não aderiu à novas tecnologias em sua loja física, o momento é agora. A palavra de ordem é modernizar e, assim, melhor atender. E disso a Sweda entende bem. Oferece automação para vender mais e com qualidade e agilidade no atendimento. A exemplo dos diversos modelos de PDV touch screen integrado – capazes de finalizar uma venda em apenas 2,36 segundos, além das soluções de autoatendimento de última geração, leitores de códigos de barras, entre muitos outros produtos. Conheça todas as soluções Sweda em nosso site.

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Saiba Por Que Investir em Franquia em 2022 Pode ser um Bom Negócio
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Saiba Por Que Investir em Franquia em 2022 Pode ser um Bom Negócio

O consumo está retomando aos mesmos números da pré-pandemia, mas muitas mudanças na sociedade permanecem nesse período. O medo coletivo e o isolamento – mais intensos no início da crise sanitária – foram os grandes responsáveis por alterações observadas nas relações interpessoais, de trabalho e estudo. A aceleração digital em muitas empresas, sem dúvida, foi um grande facilitador, pois diminuiu as barreiras nas vendas, mantendo a segurança necessária à população. Mas saiba que as inovações tecnológicas vieram para ficar e vão tornar as jornadas e experiências de compra muito mais dinâmicas. A boa notícia é que este cenário de crescimento tem alavancado também o setor de franquias, que apresentou recuperação considerável no 2º trimestre deste ano, conforme aponta a Pesquisa Trimestral de Desempenho realizada pela Associação Brasileira de Franchising (ABF). O estudo mostra que o faturamento no 2º tri foi R$ 27,720 bilhões em 2020, chegando a R$ 41,140 bilhões de abril a junho deste ano. A variação foi de mais 48,4% para 2021. Uma recuperação significativa se comparado ao ano anterior.  Segundo a entidade, deste percentual, 45% estão relacionados ao aumento do empreendedorismo no país.  Franquia como acelerador de oportunidades A predisposição do brasileiro para o empreendedorismo sempre foi alta. E isso ficou evidente em 2020, quando o crescimento da quantidade de novos empreendedores atingiu cerca de 25% da população adulta em um novo negócio. Esse dado faz parte da pesquisa Global Entrepreneurship Monitor (GEM). Esse crescimento, por sua vez, não quer dizer que os negócios não foram afetados neste período, mas que para contornar a recessão, o brasileiro enfrenta os desafios se reinventando sempre. Com a crise econômica causada pela pandemia, muitas pessoas que perderam o emprego, por exemplo, decidiram utilizar o valor da rescisão de contrato para abrir a própria empresa. A pesquisa GEM revelou também que, independentemente da situação econômica do último ano, ter o próprio negócio representa ainda o quarto maior sonho do brasileiro. Nesse contexto, o franchising pode ser uma das maneiras mais seguras de empreender, tais como: Legislação própria (Nova Lei de Franquias, Lei nº 13.966/19). Empreendimento com plano de negócios, produtos e serviços prontos. Maior economia de custos. Força da marca. Demanda comprovada pelo produto ou serviço. Rapidez para colocar o negócio em funcionamento. Treinamento para você gerir seu negócio. Potencial ganho de escala em negociações com fornecedores.  Tendências no mercado franchising O momento traz oportunidades para quem busca se tornar dono do seu próprio negócio, com tendências que se estendem para 2022. Mudanças no mercado como a transformação digital, home office, entregas a domicílio e automatização influenciaram modelos de franquias em diversos setores. Os valores de investimento são diversos, conforme disposição de recursos do empreendedor, desde negócios enxutos a complexos. Essas tendências estão em consonância com a retomada de alguns setores. Para 2022, com o retorno das atividades relacionadas ao entretenimento e lazer, haverá uma transformação dos shopping centers. O foco desse tipo de comércio será a alimentação e também serviços especializados, sendo que as lojas passarão a operar com integração omnichannel. Ou seja, baseadas no uso simultâneo e interligado de diferentes canais de comunicação. O objetivo é estreitar as relações entre o online e o off-line a fim de aprimorar a experiência do cliente. A vantagem é que as franquias e seus desdobramentos permitem atualmente um modelo de negócio com baixos recursos e grandes chances de sucesso. Segundo dados da ABF, as especializadas em cursos de idiomas e de capacitação profissional, por exemplo, estão em alta, tendo em vista a busca das pessoas por recolocação no mercado de trabalho. Seja na área educacional ou em muitas outras existentes no mercado, se você deseja investir em um modelo de franquia, saiba que a automação é uma das condições para descomplicar o funcionamento do seu futuro negócio. E neste quesito a Sweda é expert, afinal, atua desde 1933 no mercado de varejo. São soluções completas de controle e gestão, que certamente farão a diferença nos processos de sua empresa desde já.

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Está Desafiador Empreender? Temos 5 Dicas para Você Sair da Desorganização
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Está Desafiador Empreender? Temos 5 Dicas para Você Sair da Desorganização

As pequenas e médias empresas têm papel preponderante na economia do país, pois representam o maior número de negócios existentes, sendo responsáveis por quase metade da geração de emprego e renda no Brasil. O cenário pode até ser positivo para os pequenos e médios empreendedores, mas os entraves não são poucos para quem deseja alavancar uma PME no Brasil. Ocorre que a gestão geral de muitas delas ainda representa um desafio quando não se tem uma cultura voltada ao controle, principalmente em empresas familiares. Soma-se a isto ainda outros fatores. Segundo pesquisa feita pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE), por exemplo, uma das maiores dificuldades para os proprietários de pequenos negócios é a conquista de clientes, além de alta carga tributária, mão de obra, inadimplência, conquista de crédito, além do controle e gestão financeira. Mas, afinal, o que é necessário para que pequenas e médias empresas cresçam, prosperem e se mantenham competitivas? A seguir, listamos os principais desafios e suas soluções: 1. Uso da tecnologia Nem toda empresa de pequeno ou médio porte terá condições, logo de início, de equipar todos os setores com aparatos tecnológicos de última geração. Porém, é indispensável que se invista na tecnologia mínima e necessária para o melhor funcionamento do negócio. Aparentemente o que seria um custo, na verdade, se torna um dos investimentos mais lucrativos. Isso porque reflete diretamente na produtividade das operações e satisfação do cliente. Algumas soluções de automação oferecidas pela Sweda, por exemplo, promovem uma gestão eficiente e facilidades operacionais. Aliás, a empresa dispõe de uma linha completa para todos os perfis de empreendedores. 2. Gestão de pessoas Pequenas e médias empresas demandam de colaboradores capacitados. É importante que as organizações desse porte fiquem atentas a estratégias de contratação e, principalmente, retenção de talentos. Quando se tem um quadro de funcionários mais enxuto, é fundamental que ele atenda com excelência às funções que serão exercidas. Vale destacar ainda que a produtividade desses funcionários influenciará no desempenho perante o mercado e à concorrência. 3. Controle de estoque Não importa se a loja é física ou virtual, nem mesmo se o estoque é grande ou pequeno, gerenciá-lo bem é indispensável para garantir boa experiência de contato do cliente com o negócio. A organização da logística é o que determina, por exemplo, se o consumidor receberá o produto no prazo e com a mesma qualidade oferecida na venda, se terá facilidade para realizar uma troca ou devolução, etc. Aliás, todos estes aspectos determinam o nível de satisfação do cliente. Basta realizar uma pesquisa rápida em sites de reclamação ou sobre a reputação de empresas, é possível perceber que um dos principais fatores de insatisfação ou satisfação está na disponibilidade e qualidade da mercadoria. 4. Planejamento operacional Ao contrário do planejamento estratégico, o planejamento operacional trabalha com prazos mais curtos. O objetivo é alinhar as ações dos setores de ponta da empresa, conforme o planejamento estratégico. A partir daí, são definidos prazos para cada ação, quem serão os responsáveis, as ferramentas necessárias, assim como os custos e demais recursos. Além de fazer com que a estratégia de fato funcione, o planejamento operacional contribui para potencializar os resultados do negócio, preparando- o para lidar com imprevistos com mais agilidade e eficiência. 5. Gestão financeira É a atividade administrativa vital para o empreendimento, envolvendo um conjunto de ações, com o objetivo de planejar, monitorar e avaliar todas as atividades financeiras. É responsável por assegurar todos os recursos necessários para a sua manutenção, investimentos e expansão. A boa gestão é o que determina o sucesso de uma empresa, assim como os erros cometidos por ela acabam comprometendo até mesmo sua continuidade. Essas são algumas dicas estratégicas que podem ajudar pequenos e médios empreendedores. Se este for o seu caso, saiba que para muitos modelos de negócios, a automação comercial se tornou fundamental, substituindo trabalho manual por processos informatizados, rápidos e muito mais seguros. Neste caso, conte com tecnologias da Sweda como parceira de sua empresa, pois elas diminuem erros e atrasos, aumentam a produtividade e, consequentemente, o seu lucro.   [ssba-buttons] [vc_row top=”0px” bottom=”0px”][vc_column][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwcm9sZSUzRCUyMm1haW4lMjIlMjBpZCUzRCUyMmZvcm11bGFyaW8tYmxvZy1uZXdzbGV0dGVyLTM4MjI3ZjhiNmE1ODY2MzViODk5JTIyJTNFJTNDJTJGZGl2JTNFJTBBJTBBJTNDc2NyaXB0JTIwdHlwZSUzRCUyMnRleHQlMkZqYXZhc2NyaXB0JTIyJTIwc3JjJTNEJTIyaHR0cHMlM0ElMkYlMkZkMzM1bHV1cHVnc3kyLmNsb3VkZnJvbnQubmV0JTJGanMlMkZyZHN0YXRpb24tZm9ybXMlMkZzdGFibGUlMkZyZHN0YXRpb24tZm9ybXMubWluLmpzJTIyJTNFJTNDJTJGc2NyaXB0JTNFJTBBJTBBJTNDc2NyaXB0JTIwdHlwZSUzRCUyMnRleHQlMkZqYXZhc2NyaXB0JTIyJTNFJTIwbmV3JTIwUkRTdGF0aW9uRm9ybXMlMjglMjdmb3JtdWxhcmlvLWJsb2ctbmV3c2xldHRlci0zODIyN2Y4YjZhNTg2NjM1Yjg5OSUyNyUyQyUyMCUyN1VBLTg5ODYwMDgxLTElMjclMjkuY3JlYXRlRm9ybSUyOCUyOSUzQiUzQyUyRnNjcmlwdCUzRQ==[/vc_raw_html][/vc_column][/vc_row]

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As 4 etapas da estratégia de vendas indispensáveis ao sucesso do seu negócio
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As 4 etapas da estratégia de vendas indispensáveis ao sucesso do seu negócio 

Em um cenário onde os clientes em potencial têm acesso quase ilimitado a informações que possam ajudá-los a pautar sua decisão de compra, não é só o desempenho dos vendedores que necessita de avaliação. É preciso observar fatores como a economia e, principalmente, as estratégias de vendas utilizadas para determinado momento de mercado. Antes de tudo, vale entender a diferença entre estratégia de vendas e técnica de vendas. A primeira, tema deste artigo, se refere ao direcionamento do alto escalão da empresa sobre quais objetivos se quer atingir, quando e de que forma. Enquanto as técnicas são habilidades que cada vendedor utiliza para atingir as metas estratégicas da companhia, tendo um foco mais operacional. Estratégia de vendas é um conjunto de processos e ações adotadas para conquistar clientes, gerar mais fechamento de vendas e aumentar a receita do negócio. É feita a partir de um planejamento elaborado por líderes e gestores da empresa, com base em pesquisa de mercado, visão tática e conhecimento comercial aprofundado. Contudo, para se chegar a tais resultados, é preciso realizar um extenso e aprofundado estudo, combinando elementos com o objetivo do negócio, nicho de mercado, perfil do público, entre outros.   Principais fases das estratégias de vendas As fases da estratégia de vendas podem ser usadas em conjunto ou separadamente, dependendo do ciclo de vida do produto. Em cada etapa deve-se existir um objetivo claro com definição de como alcançá-lo. Confira: 1- Encontrar potenciais clientes Existem diversas maneiras de atrair clientes para os produtos de uma companhia, o que permite também que a percepção da marca seja ampliada. Para tanto, é necessário gerar leads. Atualmente, com a democratização dos canais digitais, uma das formas mais eficazes é o investimento em marketing digital. Em troca de informações de interesse sobre esse público desejado, são oferecidos conteúdos relevantes em blogs ou redes sociais. Materiais mais completos, como e-books ou até mesmo gratuidade para experimentar algum tipo de serviço, por exemplo, é uma forma de se conquistar possíveis leads. Uma vez que os dados dos potenciais compradores são coletados, a equipe de vendas tem condições de realizar uma abordagem mais objetiva e assertiva. 2- Conquistar os potenciais clientes O objetivo desta etapa é conquistar os potenciais clientes que foram captados na fase anterior. Para tanto é necessário entender e atender as necessidades dos leads captados. A melhor maneira para efetivar a conquista desses potenciais clientes é com a demonstração dos produtos e serviços do portfólio da empresa. Por ser uma etapa mais comercial, o ideal é utilizar técnicas de vendas específicas. Igualmente importante ainda é compreender que as pessoas não buscam produtos ou serviços, mas soluções. Lembrando que um bom vendedor é aquele que mais escuta do que fala. Cabe a ele ouvir as dores e necessidades desse consumidor, para então conseguir apresentar a melhor solução de forma efetiva. 3- Manutenção dos clientes Outra fase indispensável da estratégia de vendas é a fidelização dos clientes. Aliás, manter compradores ativos e fiéis à marca chega a ser até mais relevante que conquistar novos. Para se ter ideia, conseguir um novo consumidor pode custar cinco vezes mais do que manter um antigo. Um cliente fidelizado se torna praticamente um entusiasta e defensor da marca, continua gerando receita para o negócio, pois mantém assiduidade nas compras. E mais, um consumidor fiel influencia outros com seus feedbacks positivos a respeito do produto ou serviço prestado. Ele será responsável pelo engajamento de centenas de outros. Neste caso, vale apostar no marketing de relacionamento. 4- Potencializar as vendas aos clientes fidelizados Conforme citado anteriormente, fidelizar é manter a lucratividade de uma companhia. Mas um vendedor de excelência consegue ir além, pois não só mantém um cliente ativo como é capaz de aumentar o volume de produtos ou serviços oferecidos a ele. Entretanto, só conseguirá vender mais e melhor, se conhecer muito bem o perfil dos clientes e todas as suas necessidades. Por isso a empresa deve estar sempre pronta para atender às expectativas do consumidor ativo, dando atenção também ao pós-venda. O atendimento ao cliente após a compra é decisivo para que ele volte ou não. Se ele se sentir acolhido e importante para a marca, a chance de retorno é quase certa. Aqui na Sweda é assim, nossos clientes já se tornaram parceiros. Conhecemos todas as suas necessidades e estamos sempre prontos para atendê-los. Afinal, seguimos à risca a segunda etapa da estratégia de vendas: não vendemos produtos, mas oferecemos soluções completas para o seu negócio.   [ssba-buttons] [vc_row top=”0px” bottom=”0px”][vc_column][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwcm9sZSUzRCUyMm1haW4lMjIlMjBpZCUzRCUyMmZvcm11bGFyaW8tYmxvZy1uZXdzbGV0dGVyLTM4MjI3ZjhiNmE1ODY2MzViODk5JTIyJTNFJTNDJTJGZGl2JTNFJTBBJTBBJTNDc2NyaXB0JTIwdHlwZSUzRCUyMnRleHQlMkZqYXZhc2NyaXB0JTIyJTIwc3JjJTNEJTIyaHR0cHMlM0ElMkYlMkZkMzM1bHV1cHVnc3kyLmNsb3VkZnJvbnQubmV0JTJGanMlMkZyZHN0YXRpb24tZm9ybXMlMkZzdGFibGUlMkZyZHN0YXRpb24tZm9ybXMubWluLmpzJTIyJTNFJTNDJTJGc2NyaXB0JTNFJTBBJTBBJTNDc2NyaXB0JTIwdHlwZSUzRCUyMnRleHQlMkZqYXZhc2NyaXB0JTIyJTNFJTIwbmV3JTIwUkRTdGF0aW9uRm9ybXMlMjglMjdmb3JtdWxhcmlvLWJsb2ctbmV3c2xldHRlci0zODIyN2Y4YjZhNTg2NjM1Yjg5OSUyNyUyQyUyMCUyN1VBLTg5ODYwMDgxLTElMjclMjkuY3JlYXRlRm9ybSUyOCUyOSUzQiUzQyUyRnNjcmlwdCUzRQ==[/vc_raw_html][/vc_column][/vc_row]

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Posicionamento de marca no varejo: veja a importância da estratégia
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Posicionamento de marca no varejo: veja a importância da estratégia

O posicionamento de mercado corresponde ao lugar que uma marca ocupa na mente do consumidor para se distinguir dos concorrentes. É a união entre segmentação e diferenciação. Esta estratégia foi elaborada por profissionais de marketing quando se percebeu que antes de escolher um produto, os usuários automaticamente criam um ranking, no qual certas marcas ocupam maior ou menor destaque de preferências. Atualmente, porém, não basta uma marca oferecer bons produtos e serviços. Ela precisa ainda contar uma história e fazer parte do imaginário das pessoas, associada a sentimentos positivos. Uma estratégia extremamente poderosa para criar marcas de valor é o conteúdo de marca (branded content). Trata-se de um formato de conteúdo que fornece informações importantes do universo no qual a marca está inserida. A vantagem é que esse tipo de estratégia possibilita diferenciar um produto não só pelo preço propriamente dito, muitas vezes até maior que o do concorrente, mas por um conjunto de valores subjetivos nele embutidos. Ou seja, o que vale é a percepção e confiança que o público tem de determinada empresa. Uma vez consolidado este valor de determinada corporação, ela se torna valiosa não só para o cliente, mas para todos os stakeholders, assim como colaboradores, acionistas, entre outros envolvidos.    Conexão entre público e valores Para uma empresa estar em primeiro lugar entre os “top 5”, no entanto, vale lembrar que posicionamento de mercado é um processo e não uma ação isolada. As vantagens e os diferenciais oferecidos precisam ser relevantes para o público e divulgados continuamente, sempre incorporando qualidades técnicas e valores subjetivos. Preocupação com o meio ambiente, consumo consciente, assim como valores sociais são alguns exemplos de aspectos que devem ser considerados, pois influenciam muito a forma como a marca é vista e lembrada pelas pessoas. Mas para que os resultados do posicionamento sejam positivos, o discurso precisa ir além da publicidade. A marca deve ter uma cultura de empatia e preocupação com as necessidades do cliente em todos os seus processos de gestão, desde a concepção das equipes até a forma de atendimento.   Análise da concorrência Outra questão igualmente importante para quem deseja realizar um posicionamento de mercado é acompanhar o comportamento dos concorrentes. Uma dica aos gestores é saber como as demais empresas do mesmo segmento se relacionam com seu público e qual a percepção dele em relação a isso. Por meio da observação é possível identificar, por exemplo, pontos que necessitam de atenção ou aprimoramento. Independentemente do tamanho da empresa, ela terá engajamento, espaço na mídia e respeito dos seguidores, quando seu posicionamento for claro e verdadeiro. Com isso, todo o esforço de comunicação acaba sendo potencializado, e os clientes que já fazem uso dos produtos ou serviços oferecidos serão fidelizados. As grandes marcas e o reconhecimento do mercado Uma boa estratégia de posicionamento de mercado fará com que o produto ocupe a primeira posição na lembrança do consumidor, que se torna até mais flexível em relação ao preço. Um bom exemplo é a Apple, que hoje domina o mercado da tecnologia. Mesmo comercializando equipamentos com valores relativamente altos, tem usuários fiéis e dispostos a pagar pela exclusividade, luxo e elegância. Outro exemplo de marca bem sucedida e de posicionamento claro é a Pepsi no Brasil. A companhia sabe que sua rival, a Coca-Cola, é líder no segmento de refrigerantes, por isso lançou a campanha “Só tem Pepsi, pode ser? ”. Ou seja, soube tirar vantagem do fato de ser a ‘segunda opção’ dos brasileiros. A marca brasileira Natura também tem mostrado de forma clara seu posicionamento a favor da inclusão e diversidade de gênero. Ao conseguir comunicar tão bem algo atual e que faz parte da sociedade, mostra seu vanguardismo e já conversa com a geração dos novos consumidores em alta escala. Inclusive, chegou a sofrer críticas de clientes conservadores durante algumas campanhas, mas soube reagir e não mudou sua postura perante isso. Adotar novas políticas e investir em práticas concretas a médio e longo prazo tornou-se uma necessidade para quem tem um negócio. É sabido que a nova geração e tantas outras que estão por vir irão exigir cada vez mais das corporações posicionamento social e ambiental, ativismo e transparência nas ações. Há que se entender que cada empresa possui valores próprios, sejam estes objetivos ou subjetivos. No caso da Sweda, o valor das soluções em automação está na qualidade tecnológica, atendimento ao cliente, e uma história de sucesso e credibilidade. Este é o diferencial, o que torna seu propósito cada vez mais sólido perante seu público-alvo e mercado em geral. 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Tudo o que você precisa saber para abrir seu próprio negócio
Empreendedorismo

Tudo o que você precisa saber para abrir seu próprio negócio

Nos últimos anos, um grande número de brasileiros se lançou no mercado à frente de um negócio próprio. Muitos buscam empreender por opção. Outros, no entanto, encontraram no empreendedorismo um meio de sobrevivência. Em qualquer situação, porém, o receio é sempre o mesmo: investir as economias em uma empresa que pode ou não dar certo. De acordo com pesquisa realizada pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), embora o índice de mortalidade de Microempresário Individual (MEI), ME (Microempresa) e Empresa de Pequeno Porte (EPP) esteja caindo, ainda revela que muitos não conseguem superar os primeiros anos de vida. Entre os motivos, estão a falta de planejamento inicial e de experiência, pouco capital para investir e, principalmente, má gestão. A abertura e o gerenciamento de um novo negócio exigem um conjunto de habilidades e conhecimentos, como entender o mercado, o público e planejar bem cada etapa. Uma boa administração considera ainda ter infraestrutura (conforme o tipo de empreendimento), estratégias de marketing, fluxo de caixa controlado, além de considerar muita criatividade e inovação. Listamos um passo a passo com as etapas iniciais:   Elaboração do plano de negócios Planejar é a melhor forma de alcançar o sucesso com uma empresa ou projeto. Por isso, o plano de negócios torna-se essencial à futura empreitada. Afinal, os caminhos para dar início ao negócio começam a se tornar claros com o uso de muita matemática e estratégia. Faz parte do plano de negócios a definição exata do tipo de empreendimento que se deseja criar, público-alvo, bem como local de atuação. Neste caso, o ideal é que o futuro empresário faça uma avaliação dos recursos disponíveis para se aplicar na infraestrutura, seja a locação de um ponto, compra de máquinas e equipamentos ou até mesmo contratação de funcionários. É preciso ainda pensar nas despesas variáveis e fixas relacionadas à matéria-prima, por exemplo. Igualmente importante é prever a receita para sobreviver no período inicial, enquanto o lucro não for suficiente para sobrepor o investimento. Uma forma de analisar a viabilidade do negócio pode ser por meio de benchmark. Ou seja, é possível ter informações confiáveis ao avaliar uma empresa bem sucedida que já atue no mesmo setor. O mais indicado é que o empreendedor busque referências e verifique os valores praticados pelo mercado, seja por produto ou serviço prestado. Somente a partir disso é possível fazer uma projeção de faturamento.   Tipos de microempresas no Brasil Os pequenos empreendedores representam grande parte das empresas brasileiras, sendo responsáveis por fomentar a economia, gerando renda e novos empregos. A verdade é que os pequenos negócios têm inúmeras vantagens e podem competir no mercado de igual para igual com qualquer companhia de grande porte. Porém, surgem diversas dúvidas ao emitir o cartão CNPJ e escolher a modalidade de tributação. Portanto, é fundamental conhecer as diferenças de cada modalidade de empresa e as vantagens para o empreendedor:   MEI (Microempresário Individual) Formalização de pessoas que, sozinhas, respondem por todas as etapas de produção e entrega de seu produto ou serviço. Pode ter no máximo 1 funcionário e faturamento máximo anual de R$ 81 mil.   ME (Microempresa) Permite faturamento de até R$360 mil anuais e empreender sozinho ou em sociedade (entre duas ou mais pessoas), optando-se pelo Simples Nacional. Precisar do apoio de um serviço de contabilidade.   EPP (Empresa de Pequeno Porte) Faturamento de até R$ 4,8 milhões anuais. Os trâmites para se tornar EPP são semelhantes aos necessários para ser ME, assim como o regime tributário também pode ser o Simples Nacional. Pode participar de licitações públicas.   Regimes tributários: leis que regulamentam a tributação com base no porte e tipo de atividade que a empresa desempenha. Para o pequeno empreendedor, os dois mais importantes são: Simples Nacional: mecanismo simplificado de recolhimento de impostos. Só é permitido a negócios que faturam até 3,6 milhões de reais mensais. Lucro presumido: modelo cuja tributação incide sobre o lucro líquido ou o imposto de renda. É mais complexo que o Simples Nacional, pois não há a unificação dos impostos.   A importância do registro da marca Apontada como parte do patrimônio do negócio, a marca é considerada um ativo intangível, uma vez que seu valor econômico não pode ser tocado. É ela quem identifica a empresa e seus produtos/serviços perante o consumidor, por esta razão deve ser explorada de forma estratégica. A expressão “empresa renomada”, comumente usada, não à toa. O entendimento é de que a marca é forte e gera credibilidade para a empresa. Mas, antes de tudo, é necessário registrá-la, identificando a melhor forma de apresentação. Recomenda-se que o registro seja feito no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (Inpi) – autarquia federal competente para conceder, fiscalizar e proteger a marca no mercado. O órgão atesta a exclusividade no uso do nome em todo o território nacional, impedindo que outra empresa utilize-o. O registro do nome fantasia na junta comercial ou no cartório não garante proteção.   Investimento em marketing Em primeiro lugar, ao iniciar as atividades de uma empresa, é preciso oferecer produtos e serviços de qualidade atrelados à excelência no atendimento. Em paralelo, a adoção de estratégias de marketing assertivas garante a atração do público certo. Engana-se quem imagina que somente grandes companhias necessitam desse tipo de serviço. O marketing trabalha com o aumento da procura em relação à oferta de uma empresa. As técnicas utilizadas por profissionais são variadas e abrangem estudos de mercado para atrair novos clientes e também fidelizar os existentes. O intuito é conseguir divulgar cada vez mais o produto e/ou serviço ao público alvo. Uma das ferramentas do marketing é a publicidade. Por meio dela, inúmeras empresas conseguiram atingir o patamar em que estão posicionadas. Mas deve ser contínua, mesmo que se atinja o destaque almejado, tendo em vista que o mercado é livre e a concorrência acirrada. É sabido que quando se atinge um determinado nível de liderança, a autopromoção é válida, claro, para solidificar cada vez mais a presença da marca no mercado.   Sweda é parceira das microempresas

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Cloud computing indispensável a qualquer tipo de empresa, a sua inclusive
Empreendedorismo

Cloud computing indispensável a qualquer tipo de empresa, a sua inclusive

Cloud computing, a chamada computação em nuvem, é uma tecnologia que permite o uso remoto de recursos da computação por meio da conectividade da internet. Já foi tendência, coisa de empresa grande, mas a pandemia mudou o panorama e acelerou as transformações. Hoje a computação em nuvem é fator de sobrevivência para muitas organizações, grandes ou pequenas, que precisaram se adaptar a este novo normal em tempo recorde. A lógica é simples: ter infraestrutura e gestão eficientes é imprescindível, claro, mas é preciso que ela permita à empresa utilizar os dados de interação dos clientes para ganhar competitividade nos mercados em que atua. Os números falam por si: segundo uma pesquisa do International Data Corporation Brasil, os investimentos em plataformas de nuvem no país devem atingir US$ 3 bilhões até dezembro deste ano, uma evolução de 46,5% em relação a 2020.   Por que adotar a cloud computing? Uma empresa absorve, analisa e processa diversos dados todos os dias. O gestor que opta por gerir essas informações por meio de recursos analógicos perde eficiência. Métodos que não passam pela tecnologia tendem a ser mais lentos, custosos e sujeitos a erros por fator humano. Para vencer essas barreiras, a solução é investir na computação em nuvem. Essa é a forma automatizada mais eficiente de gerenciar suas informações. A plataforma permite que o gestor e seu time subam (na nuvem) os arquivos que querem manter armazenados. Todos os registros ficam guardados em um sistema virtual, permitindo o acesso remoto e substituindo mídias físicas, como pendrives. Além disso, muitos dos dados de uma empresa são sigilosos e, caso sejam vazados, podem gerar grandes complicações. Seja a carteira de clientes ou os documentos fiscais, todos os dados devem estar protegidos de usuários maliciosos. Neste contexto, a nuvem tem segurança reforçada. No mais, pendrives, HDs externos, CDs e outras mídias físicas ainda podem sofrer panes que provoquem o desaparecimento dos seus dados.   Como funciona a cloud computing A computação em nuvem usa um servidor remoto para conectar dispositivos dos usuários a recursos centralizados. Este servidor armazena todos os dados e programas de que você precisa e pode estar no seu próprio país ou do outro lado do mundo, por exemplo. O fato é que você pode acessá-los on-line, de qualquer lugar, mesmo que estejam armazenados a quilômetros de distância. Existem 3 tipos de computação em nuvem: o público, o privado e o híbrido. Se você tem uma empresa e planeja usar um serviço na nuvem, tenha em mente que a escolha dependerá de fatores relacionados a custo, disponibilidade, desempenho e expectativas. Nuvem pública: são recursos computacionais, como servidores e armazenamento, fornecidos por terceiros e disponíveis para qualquer pessoa ou empresa que deseje contratá-los. Neste modelo, o cliente é responsável pelo que será enviado para a nuvem, seja um backup, um aplicativo ou alguns arquivos, enquanto o provedor de nuvem está preocupado com a manutenção, segurança e gerenciamento de todos os recursos. Na nuvem pública, tudo está disponível na web e compartilhado entre vários usuários que o usam simultaneamente (mas separadamente), o que mantém os recursos padronizados. Ao oferecer soluções unificadas, esse modelo acaba sendo mais barato. Portanto, a nuvem pública é indicada para empresas que desejam economizar em investimentos. Nuvem privada: aqui, a empresa mantém a infraestrutura da nuvem em seu domínio interno e oferece acesso restrito a usuários selecionados, como funcionários e parceiros. A nuvem privada oferece à empresa a possibilidade de personalizar as funções e o suporte às suas necessidades. Como a nuvem é projetada exclusivamente para ela, todos os processos são direcionados para a realidade do negócio. Em geral, a nuvem privada é usada por organizações que devem seguir certos regulamentos e regras específicas sobre segurança e privacidade de dados e informações, como é o caso de algumas instituições financeiras e governamentais. Nuvem híbrida: trata-se da união das duas anteriores, ou seja, a combinação que permite compartilhar dados e aplicativos entre os dois tipos de nuvem citados. Assim, de acordo com a necessidade e a estratégia do negócio, alguns recursos são utilizados de forma privada, outros são utilizados publicamente ou estão ligados por meio de tecnologias.   Para todos os tamanhos, para todos os segmentos Seja uma grande corporação ou uma pequena loja de bairro, toda e qualquer empresa, não importa o segmento, se beneficia utilizando a cloud computing. A tecnologia tem se tornado imprescindível para quem busca eficiência, economia de recursos, confiabilidade, robustez do armazenamento de dados e capacidade de computação. Substituindo unidades físicas e o data center tradicional, nuvens em grande escala permitem que as pessoas trabalhem em horários e lugares variados, com ganhos em flexibilidade e agilidade. E tem a capacidade de se adicionar ou remover recursos do sistema de maneira autônoma, em tempo real, sem interferir no fluxo de trabalho e, portanto, reduzindo custos com manutenções aos finais de semana. A cloud computing somada à automação de outros processos dentro de uma empresa faz tudo funcionar melhor, de forma mais segura e com maior agilidade. A dobradinha automação-nuvem abre espaço aos gestores e colaboradores para outras atividades que visem melhorar a experiência do cliente e, assim, cativá-lo em um cenário em que o consumidor é cada vez mais ativo e exigente. Deixe seu cliente nas nuvens, mas antes leve sua empresa para lá. E conte sempre com as tecnologias de automação comercial da Sweda como parceira no dia a dia de seu negócio. 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Mais do que preço, seu produto tem de ter valor
Empreendedorismo

Mais do que preço, seu produto tem de ter valor

Não é raro ver pessoas usando os termos preço e valor como se fossem sinônimos. Não são. Embora esta seja uma prática comum, há diferenças substanciais entre os significados e a aplicabilidade de cada uma dessas palavras. E para um empresário que pretende alcançar o sucesso, ter em mente esta diferença é fundamental. A distinção entre preço e valor é o que faz o cliente escolher por um produto mais caro ou pela opção X em vez da Y, ainda que ambas tenham o mesmo preço. Quem sintetizou bem esta diferença foi o investidor e filantropo norte-americano Warren Buffett: “O preço é o que você paga, o valor é o que você leva”. Neste artigo, vamos começar definindo o que é cada um: O que é preço? O preço representa o valor financeiro que é aplicado a um produto ou serviço para que as pessoas possam comprá-lo. Ele pode variar de acordo com o nível de qualidade do produto, peso da marca que o oferece, poder de aquisição do consumidor e média cobrada pelo mercado. Após uma avaliação de todos esses pontos, é possível chegar à determinação do preço compatível com seu produto ou serviço. O que é valor? Diferente do preço, o valor refere-se à percepção que seu público tem do produto ou serviço que você oferece. Portanto, é uma análise subjetiva, pois pode variar de pessoa para pessoa uma vez que cada uma considera a importância por trás da oferta de seu modo. Uma loja de roupas, por exemplo, que venda moda exclusivamente para surfistas e skatistas, não vai chamar a atenção de quem não pertence a estas “tribos”. Mas quem estiver em busca de algo muito particular, que reflita não só a prática dos esportes, mas um estilo de vida certamente verá muito valor neste exclusivismo. Outra diferença entre esses dois conceitos consiste no investimento de tempo e dinheiro para a obtenção dos resultados esperados. Devem ser analisados custos como mão de obra, matéria-prima e tempo para produção e execução. A despesa é vista no preço, enquanto a qualidade de todo esse processo se reflete no valor. Como fazer o seu preço valer a pena Agora que você já sabe diferenciar preço de valor – e já entendeu que se você não faz o consumidor perceber o valor de seu trabalho será muito mais difícil fazê-lo pagar o preço cobrado -, a próxima pergunta deve ser: “Como faço meu cliente enxergar o valor dos meus produtos?”. O segredo aqui, na verdade, é bem simples: basta garantir que você mesmo saiba o valor daquilo que vende. Mesmo que pareça improvável, não é difícil encontrar empreendedores que não sabem disso. Se você vende joias, na verdade está entregando mais uma forma de reforçar a identidade e o status da pessoa. Quem vende comida está criando uma experiência gastronômica para o cliente. Os profissionais que organizam residências e escritórios não estão só prestando um serviço de arrumação, mas proporcionando bem-estar, comodidade e eficiência no dia a dia do espaço e para as pessoas que o utilizam. Independentemente do que comercializa, uma coisa é fato: você vende soluções para o problema de outras pessoas. E esse é o ponto de partida para que elas – e também você – identifiquem o valor que isso gera. Quando entende o valor de seu trabalho, consegue trabalhar melhor os argumentos que vão fazer o resto das pessoas perceberem isso também. Quando você está falando apenas do preço, seu cliente pensa de forma racional. Falando de valor, é capaz de chegar a algo único. A percepção de valor está diretamente associada a um conjunto de fatores capazes de atiçar os sentimentos de seu cliente. Lembre-se: ninguém vai escolher comprar uma roupa com você apenas para se vestir. Vestir-se é uma necessidade básica do ser humano e um problema muito fácil de se resolver. Essa pessoa pode recorrer a milhares de soluções baratas para conseguir suprir essa necessidade. Portanto, para criar valor o primeiro passo é entender que você vende solução e transformação. Não é apenas roupa.  A maçã mais cobiçada do mundo Quando reassumiu o comando da empresa que ajudou a fundar – depois de uma temporada investindo em outros negócios -, Steve Jobs se deparou com uma organização à beira da falência. A Apple não dava lucro e havia sido ultrapassada por seus concorrentes. Poucos anos depois, Jobs não só reverteu o quadro como tornou a Apple uma das marcas mais cobiçadas do mundo. Ele investiu em qualidade e valor. O que Jobs propôs foi aguçar o desejo de todos a consumir uma experiência de marca. E isso foi magistralmente construído ao longo de todos os anos de existência da Apple a partir de então. Um exemplo é a loja oficial da marca, que vai muito além de ofertar produtos. Ela incorpora toda uma experiência sensorial e de assessoria dos vendedores na escolha do melhor item. Além disso, a organização também se tornou sinônimo de qualidade. Mesmo com todos os testes e demonstrações feitos equiparando seus produtos à concorrência, seus consumidores continuam leais. Prova disso é o que acontece ao redor do mundo quando filas enormes se formam nas lojas para o lançamento de um novo iPhone. O fenômeno ocorre mesmo com o custo do produto sendo alto. Não importa, até mesmo aqueles que estão endividados e com contas a pagar preferem parcelar em dezenas de vezes do que perder a chance de adquirir um novo dispositivo Apple. O segredo? O altíssimo agregado aos produtos da marca. É preciso deixar claro que cada empresa possui uma proposta de valor, ou seja, as vantagens que seus produtos ou serviços têm em relação à concorrência.  No caso da Sweda, o valor de nossas soluções em automação está na qualidade superior, na melhor assistência pós-venda e numa história sólida no mercado. Este é nosso diferencial, é aqui que reside nosso valor. Fique atento ao valor (e não somente ao preço) de seus produtos e serviços. Quando este valor é percebido claramente pelo cliente, o resultado é um só: o sucesso.  

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Aprenda a identificar e colocar em prática boas oportunidades de negócios
Empreendedorismo

Aprenda a identificar e colocar em prática boas oportunidades de negócios

Oportunidade é uma situação favorável para a realização de algo ou uma circunstância conveniente para que algo ocorra em determinada ocasião. Nos negócios, a oportunidade surge quando podemos oferecer um produto ou serviço que atenda a uma necessidade ou desejo de alguém. A identificação da falta de determinado produto ou serviço, o desconforto ou inquietação pessoal em torno disso, pode ser a descoberta de um nicho de mercado. Mas você está preparado para identificar uma situação oportuna quando diante dela? Uma questão-chave que todos os aspirantes a empreendedores enfrentam é encontrar a oportunidade de negócio certa para eles. A incerteza se de fato sua ideia pode se configurar como boa oportunidade ou não, sobre qual ramo seguir e em qual atividade investir, é algo comum para quem está pensando em empreender. Encontrar uma oportunidade de negócio é, antes de tudo, identificar algo que seja viável e com boas perspectivas de sucesso. E o segredo para se chegar lá é acompanhar as tendências de mercado para poder ser assertivo e eliminar a dúvida se seu produto atende a uma real nova necessidade ou apenas está repetindo o que já foi feito.   Um leque de possibilidades  Conhecer o mercado, entender o comportamento dos consumidores, estar atento a necessidades não atendidas e desejos não satisfeitos aumentarão as suas chances de encontrar boas oportunidades de negócios. Existem muitas fontes de oportunidades de novos empreendimentos por aí, cabe ao empreendedor estar atento a elas. Resumidamente, quando você vê ineficiência no mercado e tem uma ideia de como corrigir essa ineficiência – e tem os recursos e capacidade para isso – pode estar diante de uma ideia de negócio interessante. Além disso, se você vir um produto ou serviço que está sendo consumido em um mercado e esse produto não está disponível em seu mercado, talvez você possa importar esse item ou serviço e explorá-lo em sua área. Outra fonte promissora de ideias para novos negócios são os clientes. Ouvi-los é algo que devemos fazer continuamente, a fim de entender o que eles querem, onde querem, como querem que um produto ou serviço seja fornecido, quando querem que seja fornecido e a que preço. Na era da internet, não faltam exemplos de empreendedores que abriram uma empresa com base em uma necessidade percebida e que ainda não havia sido suprida. Nada substitui a compreensão das necessidades não atendidas dos clientes. Isso permitirá que você descubra se é capaz de atender essas demandas pelo preço que os clientes desejam pagar e se ainda pode ter lucro.   Existe um mercado aqui? Após perceber uma hipotética demanda, o primeiro passo a partir daí é fazer a seguinte pergunta: o mercado é real? Nesta etapa, parte-se para a chamada análise do cliente. Você pode fazer isso de uma forma muito técnica, conduzindo pesquisas. Ou então, de uma forma menos técnica, respondendo estas perguntas: Quem é meu cliente? O que o cliente deseja comprar? Quando o cliente deseja comprar? Que preço o cliente está disposto a pagar? No final do dia, a única coisa que todo empresário está procurando é receita, e a receita virá dos clientes. É por isso que você precisa se perguntar: existe um mercado aqui? Com estas primeiras questões devidamente respondidas, a segunda coisa que você tem de se perguntar é: quem mais está abastecendo esse mercado específico? Isso é o que chamamos de análise de concorrentes. Pergunte a si mesmo quem mais está neste mercado e o que eles estão fazendo pelos clientes. Eles estão fornecendo um produto ou serviço semelhante ao que você tem em mente? Essa é a segunda coisa que você deve estabelecer e, ao fazer isso, poderá entender melhor quais necessidades não são atendidas no momento. Isso também lhe dará a oportunidade de se concentrar nos pontos que podem fazer você se diferenciar dos negócios existentes no ramo.   Estude o setor em que vai atuar Passadas as fases descritas acima, você chegou a uma resposta se a oportunidade que vislumbrou tem potencial ou não. Se a resposta for positiva, o passo seguinte é fazer uma análise mais ampla do setor para entender o ramo de atividade no qual pretende empreender. É um mercado com potencial a longo prazo? Qual é o número e disponibilidade de fornecedores neste setor? Quantos compradores existem? Existem produtos substitutos que podem fazer frente ao seu? Existem barreiras à entrada deste produto, caso o esteja importando? Se sim, quais são elas? Este estudo é muito importante de ser feito para que entraves não percebidos num primeiro momento de euforia venham a minar as chances de seu negócio dar certo no futuro. Depois de responder às perguntas supracitadas, identificar uma necessidade, avaliar a concorrência, estudar o mercado e analisar suas restrições regulatórias, sua oportunidade torna-se sólida e seu produto ou serviço, adaptável ao mercado. “Tenho uma ideia!” é só o primeiro passo rumo a um negócio bem-sucedido. A abordagem diante de uma oportunidade deve sempre seguir esta sequência: identificar a necessidade, fazer uma análise rigorosa para entender quem mais está no mercado, quais restrições existem e como você pode se diferenciar de maneira significativa. Abordando uma nova oportunidade dessa forma, ao apresentar seu produto ou serviço ao mercado você pode esperar vendas, crescimento e consequente sucesso. Agora que já sabe como avaliar uma boa oportunidade de negócio, mãos à obra e conte com as soluções de automação da Sweda para transformar sua ideia em sucesso comercial.   [ssba-buttons] [vc_row top=”0px” bottom=”0px”][vc_column][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwcm9sZSUzRCUyMm1haW4lMjIlMjBpZCUzRCUyMmZvcm11bGFyaW8tYmxvZy1uZXdzbGV0dGVyLTM4MjI3ZjhiNmE1ODY2MzViODk5JTIyJTNFJTNDJTJGZGl2JTNFJTBBJTBBJTNDc2NyaXB0JTIwdHlwZSUzRCUyMnRleHQlMkZqYXZhc2NyaXB0JTIyJTIwc3JjJTNEJTIyaHR0cHMlM0ElMkYlMkZkMzM1bHV1cHVnc3kyLmNsb3VkZnJvbnQubmV0JTJGanMlMkZyZHN0YXRpb24tZm9ybXMlMkZzdGFibGUlMkZyZHN0YXRpb24tZm9ybXMubWluLmpzJTIyJTNFJTNDJTJGc2NyaXB0JTNFJTBBJTBBJTNDc2NyaXB0JTIwdHlwZSUzRCUyMnRleHQlMkZqYXZhc2NyaXB0JTIyJTNFJTIwbmV3JTIwUkRTdGF0aW9uRm9ybXMlMjglMjdmb3JtdWxhcmlvLWJsb2ctbmV3c2xldHRlci0zODIyN2Y4YjZhNTg2NjM1Yjg5OSUyNyUyQyUyMCUyN1VBLTg5ODYwMDgxLTElMjclMjkuY3JlYXRlRm9ybSUyOCUyOSUzQiUzQyUyRnNjcmlwdCUzRQ==[/vc_raw_html][/vc_column][/vc_row]

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Franquias: confira tendências de negócios promissores em 2021

As franquias são ótimas opções para quem quer empreender em 2021. Com um modelo de negócio já testado, de custo reduzido e que conta com suporte do franqueador, novos empreendedores podem investir de forma mais assertiva e, assim, aumentar suas chances de sucesso. Mesmo com todos os problemas econômicos causados pela pandemia, este mercado já tem o que festejar em 2021. São diversas marcas que aumentaram seu faturamento e setores que registraram crescimento. A crise fez o leque de opções se abrir ainda mais, refletindo os desafios do ano anterior. Existem franquias para trabalhar em casa, no escritório ou em uma loja física, além de oportunidades em diversos segmentos. Além disso, a crise motivou muitas redes a reduzir seus custos de investimento. Por isso, este pode ser o momento ideal para aplicar recursos em uma franquia. Sempre tendo em mente, claro, que sabedoria e cautela não fazem mal a ninguém. Expertise e mercado promissor O cenário atual traz oportunidades para novos franqueados. Os juros ainda atrativos, a retração do número de empregos no mercado de trabalho e a maior oferta de espaços comerciais dos aluguéis são alguns dos motivos para se apostar no setor de franquias em 2021. Por outro lado, muitas franqueadoras já passaram por momentos de crise e instabilidades ao longo de sua trajetória, por isso têm experiência para guiar os franqueados a driblar melhor as adversidades. Há unanimidade entre os especialistas que, depois de meses de restrições, o público vai voltar a consumir e isso deve impulsionar ainda mais o faturamento das franquias nos próximos anos. Novos perfis de consumidores surgiram durante a pandemia e, por isso, setores despontaram e outros passaram a se destacar mais. Na sequência, você confere os principais mercados e formatos de negócio em ascensão. Alimentação Este é o mercado que mais fatura no franchising e, apesar de bastante afetado pela pandemia, deve continuar em rota de crescimento nos próximos anos. Quem busca por franquias acessíveis, pode encontrar opções atrativas, principalmente entre aquelas que trabalham com formatos mais enxutos, como os quiosques, as unidades móveis e o delivery. As entregas em domicílio, que ganharam protagonismo ano passado, são uma das grandes apostas entre as franquias de alimentação. Muitas marcas, inclusive, estão investindo no formato dark kitchen, que são restaurantes que operam exclusivamente com delivery. Saúde, beleza e bem-estar As franquias deste setor registraram crescimento de 9,9% com relação ao terceiro trimestre de 2019. A explicação para a alta é simples: com a pandemia, as pessoas estão se cuidando mais e se preocupando mais com a saúde e o bem-estar. No mais, anos de crise são os que registram mais venda de cosméticos, porque a autoestima das pessoas acaba afetada. A tendência é que, em 2021, comércios deste segmento continuem crescendo e representando um bom investimento para os franqueados. Nesta área, existem ótimas oportunidades em várias categorias, como de cuidadores de pessoas, estética, produtos fitness, clínicas e spas. Educação Este ano promete ser de retomada para o mercado de educação. Empreendedores com interesse em franquias acessíveis na área devem encontrar boas oportunidades, principalmente nos segmentos de educação à distância, reforço escolar e ensino profissionalizante. Na hora de escolher uma franquia de educação, é fundamental que o investidor avalie como a marca se comportou na pandemia, e se deu suporte aos alunos e franqueados nos momentos mais críticos da crise sanitária. Casa e construção O isolamento social e o maior tempo de permanência em casa fizeram o consumidor buscar alternativas para melhorar a infraestrutura do lar, o que fez o setor de casa e construção decolar. Segundo levantamento da Associação Brasileira de Franchising, em 2020 o segmento cresceu 32,9% entre julho e setembro. E a boa notícia é que existem opções de franquias em conta também neste mercado. Entre as oportunidades até R$ 100 mil é possível encontrar franquias imobiliárias, serviços de manutenção e reformas simples, plataformas de mapeamento de obras, locação de materiais para construção, entre outros. Serviços e negócios Nesta categoria é bastante comum franquias mais acessíveis porque as operações no setor costumam ser de baixo custo. Muitas dessas franquias permitem que o franqueado trabalhe pela internet ou preste o serviço no local, o que reduz drasticamente o investimento inicial e as despesas fixas. Entre os nichos que vêm ganhando destaque e devem continuar evoluindo estão as franquias de limpeza, de logística, transporte e dedetização. Com a retomada econômica e a necessidade dos negócios em maximizar seus ganhos, também é interessante considerar franquias que prestam serviços para empresas, como consultoria, contabilidade e gestão tributária, por exemplo. Seja em que ramo de atividade pretenda investir, o empreendedor tem de ter em mente ser imprescindível contar com o melhor da automação comercial para estar em consonância com este novo momento. O consumidor do chamado “novo normal” espera por agilidade e vivenciar um atendimento diferenciado. Já o empresário precisa otimizar custos e ter tempo para criar estratégias de crescimento para seu negócio. Estas necessidades passam pelas soluções de automação da Sweda. 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