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Empreendedorismo: tudo o que você precisa saber para abrir seu próprio negócio

Nos últimos anos, um grande número de brasileiros se lançou no mercado à frente de um negócio próprio. Muitos buscam empreender por opção. Outros, no entanto, encontraram no empreendedorismo um meio de sobrevivência. Em qualquer situação, porém, o receio é sempre o mesmo: investir as economias em uma empresa que pode ou não dar certo.

De acordo com pesquisa realizada pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), embora o índice de mortalidade de Microempresário Individual (MEI), ME (Microempresa) e
Empresa de Pequeno Porte (EPP) esteja caindo, ainda revela que muitos não conseguem superar os primeiros anos de vida. Entre os motivos, estão a falta de planejamento inicial e de experiência, pouco capital para investir e, principalmente, má gestão.

A abertura e o gerenciamento de um novo negócio exigem um conjunto de habilidades e conhecimentos, como entender o mercado, o público e planejar bem cada etapa. Uma boa administração considera ainda ter infraestrutura (conforme o tipo de empreendimento), estratégias de marketing, fluxo de caixa controlado, além de considerar muita criatividade e inovação. Listamos um passo a passo com as etapas iniciais:

 

Elaboração do plano de negócios

Planejar é a melhor forma de alcançar o sucesso com uma empresa ou projeto. Por isso, o plano de negócios torna-se essencial à futura empreitada. Afinal, os caminhos para dar início ao negócio começam a se tornar claros com o uso de muita matemática e estratégia.

Faz parte do plano de negócios a definição exata do tipo de empreendimento que se deseja criar, público-alvo, bem como local de atuação. Neste caso, o ideal é que o futuro empresário faça uma avaliação dos recursos disponíveis para se aplicar na infraestrutura, seja a locação de um ponto, compra de máquinas e equipamentos ou até mesmo contratação de funcionários.

É preciso ainda pensar nas despesas variáveis e fixas relacionadas à matéria-prima, por exemplo. Igualmente importante é prever a receita para sobreviver no período inicial, enquanto o lucro não for suficiente para sobrepor o investimento.

Uma forma de analisar a viabilidade do negócio pode ser por meio de benchmark. Ou seja, é possível ter informações confiáveis ao avaliar uma empresa bem sucedida que já atue no mesmo setor. O mais indicado é que o empreendedor busque referências e verifique os valores praticados pelo mercado, seja por produto ou serviço prestado. Somente a partir disso é possível fazer uma projeção de faturamento.

 

Tipos de microempresas no Brasil

Os pequenos empreendedores representam grande parte das empresas brasileiras, sendo responsáveis por fomentar a economia, gerando renda e novos empregos. A verdade é que os pequenos negócios têm inúmeras vantagens e podem competir no mercado de igual para igual com qualquer companhia de grande porte.

Porém, surgem diversas dúvidas ao emitir o cartão CNPJ e escolher a modalidade de tributação. Portanto, é fundamental conhecer as diferenças de cada modalidade de empresa e as vantagens para o empreendedor:

 

MEI (Microempresário Individual)

Formalização de pessoas que, sozinhas, respondem por todas as etapas de produção e entrega de seu produto ou serviço. Pode ter no máximo 1 funcionário e faturamento máximo anual de R$ 81 mil.

 

ME (Microempresa)

Permite faturamento de até R$360 mil anuais e empreender sozinho ou em sociedade (entre duas ou mais pessoas), optando-se pelo Simples Nacional. Precisar do apoio de um serviço de contabilidade.

 

EPP (Empresa de Pequeno Porte)

Faturamento de até R$ 4,8 milhões anuais. Os trâmites para se tornar EPP são semelhantes aos necessários para ser ME, assim como o regime tributário também pode ser o Simples Nacional. Pode participar de licitações públicas.

 

Regimes tributários: leis que regulamentam a tributação com base no porte e tipo de atividade que a empresa desempenha. Para o pequeno empreendedor, os dois mais importantes são:

Simples Nacional: mecanismo simplificado de recolhimento de impostos. Só é permitido a negócios que faturam até 3,6 milhões de reais mensais.

Lucro presumido: modelo cuja tributação incide sobre o lucro líquido ou o imposto de renda. É mais complexo que o Simples Nacional, pois não há a unificação dos impostos.

 

A importância do registro da marca

Apontada como parte do patrimônio do negócio, a marca é considerada um ativo intangível, uma vez que seu valor econômico não pode ser tocado. É ela quem identifica a empresa e seus produtos/serviços perante o consumidor, por esta razão deve ser explorada de forma estratégica.

A expressão “empresa renomada”, comumente usada, não à toa. O entendimento é de que a marca é forte e gera credibilidade para a empresa. Mas, antes de tudo, é necessário registrá-la, identificando a melhor forma de apresentação.

Recomenda-se que o registro seja feito no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (Inpi) – autarquia federal competente para conceder, fiscalizar e proteger a marca no mercado. O órgão atesta a exclusividade no uso do nome em todo o território nacional, impedindo que outra empresa utilize-o. O registro do nome fantasia na junta comercial ou no cartório não garante proteção.

 

Investimento em marketing

Em primeiro lugar, ao iniciar as atividades de uma empresa, é preciso oferecer produtos e serviços de qualidade atrelados à excelência no atendimento. Em paralelo, a adoção de estratégias de marketing assertivas garante a atração do público certo. Engana-se quem imagina que somente grandes companhias necessitam desse tipo de serviço.

O marketing trabalha com o aumento da procura em relação à oferta de uma empresa. As técnicas utilizadas por profissionais são variadas e abrangem estudos de mercado para atrair novos clientes e também fidelizar os existentes. O intuito é conseguir divulgar cada vez mais o produto e/ou serviço ao público alvo.

Uma das ferramentas do marketing é a publicidade. Por meio dela, inúmeras empresas conseguiram atingir o patamar em que estão posicionadas. Mas deve ser contínua, mesmo que se atinja o destaque almejado, tendo em vista que o mercado é livre e a concorrência acirrada. É sabido que quando se atinge um determinado nível de liderança, a autopromoção é válida, claro, para solidificar cada vez mais a presença da marca no mercado.

 

Sweda é parceira das microempresas

Tamanha a relevância das pequenas empresas para a economia brasileira, que os empreendimentos de pequeno porte representam cerca de 98% do total de negócios existentes no país, de acordo com informações da Receita Federal. Somente os pequenos empreendimentos respondem por cerca de 30% da produção de riqueza e 51% do emprego gerado, segundo a Fundação Getúlio Vargas (FGV)/Sebrae.

Por isso a Sweda dispõe de soluções de automação comercial para todos os tipos de empreendedores, inclusive para os pequenos. Confira:

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